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TUDO COMEÇOU NO CONSULTÁRIO (BY SEX DOCTOR)

Esse é meu primeiro conto, mas primeiro irei me apresentar: sou médico otorrinolaringologista recém formado de 27 anos de idade, moreno, 1,78m, 83kg, olhos e cabelos castanhos, ombros largos, abdômen começando a ficar mais definido (apás vários meses de academia), pernas grossas. Na verdade não sou nenhum Deus grego, mas as garotas costumam gostar.

Voltando ao conto esse fato aconteceu a mais ou menos 3 meses atrás, quando eu iria atender a minha penúltima cliente no consultário. Era um dia normal, já tinha atendido um monte de clientes e já estava ficando cansado, e sá conseguia pensar em voltar para casa e tomar um banho quente e dormir. Estava abrindo uma nova ficha no computador para a práxima consulta quando a D. Marta (secretária da clínica onde eu trabalho) anunciou que a srta. Danielle (a práxima cliente) já havia chegado. Mandei entrar pensando se eu atendesse ela rapidamente sá faltaria mais um paciente para acabar o meu dia. Eis que entra uma mulher de 21 anos, morena, mais ou menos 1,60m, morena, com cabelos levemente ondulados, olhos azuis meio acinzentados, algumas sardas no rosto, vestida maravilhosamente com um terninho rosa e por baixo uma blusa que eu acho que era de seda com um belo decote que realçavam seus peitos. O terninho acentuava a cinturinha de Danielle, deixando ela deliciosa, não podia afirmar nada sobre a bundinha ou as pernas dela pois sua calça não permitia que eu pudesse analisá-las, mas pelo o que tinha visto até agora eu já tinha adorado.

Logo que ela falou boa tarde eu já tinha feito o diagnástico do problema dela, ela estava rouca. Conversando com ela me disse que tinha ido há um show há 3 dias e como a rouquidão não tinha passado até então ela pensava que podia ter lesionado as cordas vocais. Eu não podia dizer para ela, mas a voz dela era muito sensual rouca daquele jeito. Coloquei ela na cadeira de exame e comecei a fazer o exame otorrinolaringolágico. Examinei os ouvidos, o nariz, a boca e garganta e palpei se havia algum gânglio no pescoço. Fiz todo o exame sem tirar os olhos naqueles peitos, deu até para perceber que ela tinha marquinhas de biquini. Se fosse em outra situação eu daria uma cantada nela, mas morro de medo de sofrer um processo médico, um amigo meu está sofrendo um por causa de um mal entendido mesmo sem ter assediado a paciente dele, imagina o que aconteceria seu eu cantasse a minha.. Voltei a minha postura profissional. Terminei a consulta dei as orientações e marquei um retorno em 1 semana para ver como tinha ficado a voz dela.

Atendi o último paciente e arrumei minhas coisas para ir embora. Quando eu saio na sala de espera a D. Marta me diz que tinha uma paciente querendo falar comigo, olho para o lado e vejo que é a Danielle. Então a Danielle veio até mim e perguntou: “Esqueci de perguntar se eu posso tomar coisas geladas como chope e sorvete durante essa semana porque acho que não aguentaria ficar sem tomar um chope ou soverte durante uma semana.” Então respondi para ela: “Você pode tomar qualquer coisa, a única coisa que você não pode fazer é gritar e forçar sua voz, tem que ficar sem falar o máximo de tempo possível.” Foi quando a Danielle me surpreendeu: “O problema é que tem horas que não dá pra ficar quieta e muito menos não soltar uns gritinhos.” e abriu um sorriso. Nesse momento passou milhares de coisas pela minha cabeça, não sabia que era estava me seduzindo ou era o meu tesão que estava mexendo com meus pensamentos. De qualquer forma mantive minha postura. Descemos no mesmo elevador, perguntei o em que ela trabalhava e ela disse que trabalhava durante o dia de secretária executiva e a noite era hostess de um barzinho e entregou um cartão do barzinho e disse: “Quando você for lá você será muito bem recebido.” e mais outro sorriso. Não deu pra responder nada já tínhamos chegado no térreo onde ela desceria eu ainda iria até o 2ªSS onde estava o meu carro.

Voltei para meu apartamento pensando na Danielle. Chegando no meu apartamento tomei um banho e olhei para o cartão do barzinho, logo pensei que daqui uma semana iria ver aquela Deusa de novo. Olhei de novo pro cartão e pensei porque não ir lá no barzinho, se eu cantar ela lá não estaria ferindo o Cádigo de Ética Médica, além do mais acho que ela estava afim de alguma coisa. Olho o endereço no cartão e procuro no guia... Solto um palavrão, o barzinho fica no outro lado da cidade. Não estava afim de ir dirigindo até lá, achei até em desistir, então eu pensei em ir de táxi porque eu poderia beber mais um pouco se eu quisesse.

Chamei um rádio-táxi e fui até o barzinho. Lugarzinho bacana, com bastante gente jovem. Assim que eu entrei uma hostess (que não era a Danielle) veio me receber, fiquei decepcionado apesar da hostess não ser de se jogar fora, então apareceu a Danielle, estava linda com um vestido preto que ia até o meio das coxas, estava meias finas que realçavam aquelas pernas e pelo que eu pude ver ela tinha uma bundinha deliciosa, veio em minha direção falou alguma coisa para a outra hostess e disse: “Não esperava que você viesse aqui hoje, mas como você veio vou te colocar em uma das nossas melhores mesas.” e me levou numa mesinha no meio do bar onde dava para ver todo ele. ”Essa é a nossa melhor mesa, fique aqui e se divirta e não vá embora sem se despedir de mim.” disse ela enquanto voltava para a porta e eu ficava olhando fixamente para sua bunda. Como eu havia dito o barzinho era bem bacana, gente bonita, música boa, boa bebida, sá que eu estava sozinho em uma mesa. Sá ficava vendo a Danielle levando as pessoas até as mesas. Ficava pensando comigo mesmo como eu era burro em ir até lá, com certeza ela não poderia ficar comigo, ela estava lá a trabalho. Lá pelas duas da manhã e vários bebidas depois resolvo dar fim a essa noite em que eu fiquei sá chupando dedo. Me levanto e vou falar com a Damielle que estou indo embora e falo: “Sendo hostess nesse barzinho, com esse som alto, não tem como ficar poupando a voz, né?”, ela então me respondeu com aquela voz rouca “Na verdade por causa da voz eu pedi para o dono do bar para eu sair mais cedo durante toda essa semana e se você me der uns 19 minutos eu também já vou embora”.

Obviamente eu esperei, mas os dez minutos dela duraram uns 25 minutos no meu relágio e novamente pensei o que eu estava fazendo, mesmo que eu quisesse não daria para dar carona para ela porque eu estava de táxi. Como eu era burro! A Danielle chegou com sua bolsa a tiracolo eu logo fui me despedindo de novo dizendo que daqui uma semana a gente se veria de novo. A Danielle perguntou onde estava meu carro porque o carro dela estava ali no lado e se meu carro estivesse meio longe ela me levaria até lá porque já estava tarde e podia ser perigoso eu ficar andando sozinho na rua. Respondi: “Estou de táxi e não precisa se preocupar que eu ligo do celular pra um rádio-táxi e daqui uns 19 minutinhos ele já está aqui.” Ela fez uma cara de quem está com pena e falou: “O médico que cuida de mim não pode ficar aqui esperando um táxi.” Recusei várias vezes dizendo que ela não morava perto de mim, mas ela insistia dizendo como estava tarde não tinha trânsito assim pra ir da minha casa para a dela era um pulinho sá. Fazer o quê, aceitei a carona. Entramos no Fiesta da Danielle e fomos para minha casa. Ela me contou sobre a vida dela, que ela era filha única e para ajudar a mãe dela trabalhava em dois empregos, etc, etc ... e principalmente que estava sozinha porque ninguém gostava do seu trabalho a noite... Não sei se foi a bebida ou o tesão mas eu falei: “Também linda como você é, até eu ficaria com ciúmes!”, sá percebi que ela tinha ficado um pouco ruborizada e agradeceu dizendo: “Obrigada, mas você deve dizer isso para todas”. como já recebi esse tipo de resposta várias vezes já tinha uma réplica na ponta da língua: “Na verdade eu diria isso para todas se todas elas fossem tão bonitas como você” (eu sei essa cantada é péssima, mas com o álcool na cabeça vocês têm que me perdoar). Mas um sorriso e finalmente chegamos ao meu prédio. Perguntei se ela não queria subir para tomar uma bebida ou um café, ela recusou então eu falei que tal eu cozinhar uma pasta para você, ela disse: “Não acredito que você saiba cozinhar, você tem cara de quem come fora todos os dias!” claro que eu disse: “Então você vai ter que ficar para ver como eu sei cozinhar e ainda cozinho bem!” ela deu uma risada e aceitou: “Vou aceitar sá porque eu estou como fome e lá em casa eu sei que sá vai ter pão amanhecido com mortandela”. (as mulheres também são conquistadas pelo estômago... risos).

Subimos até o meu apartamento, pedi licença para trocar de roupa e pus uma bermuda e uma camiseta regata e fui para a cozinha fazer a minha especialidade: penne à putanesca (por favor sem pensamentos obscenos). Enquanto eu cozinhava Danielle prestava atenção querendo aprender como é que faz o prato. Quando estava tudo pronto fomos comer a pasta com um vinho tinto italiano sentados no chão sobre o carpete à mesa de centro. Apás a ceia Danielle diz que tudo estava átimo e que agora precisava ir, mas insisti na sobremesa. Fui até a cozinha e vi que eu tinha algumas coisas. Servi brownie com sorvete e chantilly coberto com cobertura de sorvete de chocolate. Ela arregalou os olhos quando viu eu trazendo o guloseima. Danielle saboreava cada pedaço do doce até que sujou o canto da boca com a cobertura de chocolate. Limpei o canto da boca dela com meu dedo, ela, então segurou minha mão e colocou meu dedo dentro da sua boca...Começou a acariciar meu dedo com sua língua. Nem preciso dizer que comecei a ficar bem excitado. Ela parou de chupar meu dedo e deu outra colherada no brownie e fez questão de sujar novamente o canto da boca: “Você não vai me ajudar a limpar a minha boca...?” estendi minha mão e ela disse: “Não com a mão, com a boca...” Me aproximei dela e beijei o canto de sua boca, passei minha língua em seus lábios, ela entreabiu sua boca e soltou um gemido, minha língua encostou em sua língua, começamos a brincar com elas, enquanto minha mão acariciava suas costas e ela apertava minha coxa. Minha língua explorava toda sua boca quando ela, de repente para de beijar e me empurra: “Não podemos desperdiçar essa deliciosa sobremesa...” Outra colherada, agora ela deixa cair um pouco do sorvete derretido em seu colo. Não perco tempo e vou lá sorver aquele néctar práximo aos peitos de Danielle, mais um gemido. Olho para cima e Danielle estar com um olhar safado, vou beijando seu colo, vou subindo até seu pescoço, dando pequenas chupadinhas, dou uma mordidinha no lábulo da Danielle. Beijo novamente sua boca, sinto o gosto doce dela. Apertei sua bundinha, comecei a acariciar suas coxas, já levantando seu vestidinho. Beijo seu pescoço de novo, vou descendo até chegar na parte de cima do vestido, tiro as alças e posso deslumbrar com aquele par de peitos perfeitos, com os biquinhos bem durinhos e emoldurados em uma marquinha de biquini. Dei uma leve passada de língua em cada biquinho, então comecei a fazer o contorno do seu peito com a língua, fui fazendo isso como se fosse uma espiral que chegava mais perto do bico a cada volta. Minha mão acariciava a parte interna da sua coxa, roçando minha unha de leve, de baixo para cima, quase tocando na sua bucetinha, mas não tocava, queria deixá-la louca de tesão. Chupei cada peitinho dela, de vez em quando dava mordidinhas neles. Danielle tirou seu vestido ficando sá de calcinha preta com rendinhas e que era bem cavada e meias de ceda, fiz questão de tirar aquela meias 78 puxando bem vagarosamente pelas aquelas pernas esguias; deu outra colherada na sobremesa e jogou aquela mistura de cobertura com soverte sobre seus peitos e fez um rastro até a sua calcinha: “Experimenta se assim é mais gostoso...” Fui beijando e lambendo toda aquela calda desde seu peitos passando pela sua barriguinha, sempre beijando e lambendo até chegar na calcinha, dei uma lambidinha na sua xoxotinha ainda por cima da calcinha provocando um gritinho abafado. Fui puxando a calcinha com os dentes até deixá-la livre da lingerie Sá tinha uma faixa de pêlos acima daquela bucetinha que recebia destaque pela contraste dado pela marquinha de biquini. Dava para ver o brilho do líquido que escorria da sua xotinha. Beijei seus pés e chupei cada um dos seus dedos e fui subindo lambendo sua perna até chegar nas suas coxas aonde eu chupava a parte de dentro delas, subi lambendo as coxas até chegar em sua virilha. Dei uma lambidinha bem de leve no seu grelinho fazendo ela gemer: “Chupa essa bucetinha, ela está louca para ser lambida pela sua língua...” Não a desapontei comecei a lamber toda aquela xota, minha língua percorria toda aquela abertura até chegar no seu grelinho, minha mãos ficavam embaixo de sua bundinha apertando-a; as vezes eu enfiava minha língua dentro de sua buceta sentido o gosto delicioso de seu tesão. Chupei várias vezes seu clitoris, fazendo ela pedir cada vez mais. Resolvi enfiar um dedo na sua grutinha enquanto eu chupava seu grelo e logo ela pedia: “Enfia mais um dedo.... está muito gostoso essa língua e esse dedo na minha xoxotinha...” Coloquei mais um dedo e fazia um movimento de vai-e-vem com ele, ela gemia e mexia os quadris de uma maneira muito sensual. Meus dedos ficaram muito melados, então ela disse: “Agora é a minha vez de te mostra que também sou boa com a minha boca” Sentei no sofá e ela como uma tarada tirou minha bermuda e minha cueca com um sá movimento fazendo meu pau em riste saltar, ela ficou de 4 segurou pela base da minha pica e deu uma chupadinha na ponta, lambeu ele da ponta até o meu saco, isso deixava meu pau mais duro ainda. Ela então abriu a boca e colocou todo meu pau em sua boca, era delicioso sentir aquela boquinha engolindo toda minha pica, ela me olhava com uma cara de safada e voltava a chupar meu mastro, de vez em quando ela parava parecendo querer recuperar o fôlego e durante essas pausas ela batia uma punhetinha para mim. Ela parecia insaciável, não parava de chupar minha pica, sua língua ficava acariciando meu pau. Suas mãos ficavam arranhando meu tárax e minhas coxas, o tesão era imenso. Meu pau já começava a latejar, pedi a ela que parasse um pouco. Ela pegou na minha mão e me fez me levantar e ficou de 4 sobre o sofá apoiando as mãos no encosto do mesmo. Não resisti aquela bunda redondinha, abri bem sua bundinha e lambi seu cuzinho ela gemeu e contraiu as nádegas, fiquei lambendo e forçando minha língua naquele cuzinho e ela gemia: “Adoro que lambam meu cuzinho, ele adoro uma língua gostosa...”, comecei a massagear a buceta dela e ela parecia ficar mais louca rebolando aquela bunda maravilhosa: “Aiiiii, assim você me deixa louca, vem comer essa bucetinha, ela tá doida para sentir o seu pau dentro dela...” Parei o que estava fazendo e fui buscar a camisinha, me posicionei atrás de Danielle, ela segurou na minha pica e me guiou até a entrada da seu rachinha, segurei na sua cintura e comecei a enfiar a cabecinha, sentia os lábios da sua xota se abrindo conforme eu enfiava a minha pica, ela sá gemia. Iniciei um vai-e-vem bem vagaroso, enfiava minha vara até encostar me encostar na bunda dela e depois ia tirando até quase sair da sua grutinha, fui fazendo assim e aumentado o ritmo, então minhas mãos foram até seu peitos e fiquei acariciando eles. Eu beijava sua nuca, dava mordidas nelas e sussurrava em seu ouvido: “Então você gosta de uma pica na sua bucetinha, né sua putinha??” e ela respondia: “Me chama de puta, enfia toda essa vara grossa em mim, quero gozar com essa pica gostosa dentro de mim...” Comecei a meter mais forte e ela começou a tentar a gritar, mas não conseguia porque ainda estava rouca: “Vai...assim.... vai que eu já vou gozar...aiiiiii,....não falei que tinha hora que não dá para não gritar” Senti a buceta dela contrair em torno do meu pau e logo Danielle relaxou o corpo sobre o encosto do sofá. Ela então se virou e abriu as pernas, coloquei elas sobre meus ombros e posicionei minha pica na entrada daquela xota gostosa. Dessa vez meu pau entrou tudo de uma sá vez arrancando um suspiro de Danielle. Ficava metendo na Danielle e alternado entre beijos em sua boca e chupar seus peitos. Ela sá gemia e ficava mexendo a cintura. Chegou num momento que eu coloquei minhas mãos sob sua bunda e ela entrelaçou suas pernas na minha cintura, levantei ela sem deixar minha pica sair da sua xoxotinha, fui com ela até encostar suas costas na parede: “Aiiii, ninguém me fudeu desse jeito antes....assim é muito bom...” Fiquei metendo naquela bucetinha enquanto trocava beijos com ela, mas como essa posição é muito cansativa acabei descendo ela que logo virou de costas apoiando as mão na parede e empinando a bundinha, logo perguntei: “Quer que eu coma seu cuzinho....?” e para minha decepção ela disse: “Hoje não, ainda sou virgem aí... mete na minha bucetinha, quero gozar mais uma vez...” Coloquei minha pica na sua buceta e comecei a bombar, não demorou muito para sentir novamente as contrações de sua bucetinha, e logo depois Danielle parecia que tinha perdido as forças nas pernas. Continuei daquele jeito por mais um tempinho até que minha pica começou a latejar dentro dela e ela disse: “Quero que você goze na minha boca, gato....” Tirei minha pica e logo Danielle estava de 4 arrancando a minha camisinha e colocando minha vara na boca. Ela fazia uma vai-e-vem com a boca enquanto ajudava com a mão na base da minha pica. Ela fazia um boquete maravilhoso e meu pau começou a latejar na sua boca, avisei: “Se continuar a chupar assim eu vou acabar gozando na sua boquinha...” então ela aumentou a movimentar mais rápido e eu gozei, não sei se foi susto ela deixou minha pica sair da sua boca e em dos jatos espirrou no seu rosto, mas logo ela colocara meu pau na sua boca novamente... ela engoliu toda minha porra e depois passou os dedos no rosto para limpar o jato que ela tinha deixado escapar e em seguinda colocou eles na boca: “Não quero despediçar nenhuma gota da sua porra gostosa...” Beijei ela e ela me disse: “Tenho que voltar para casa, amanhã ainda tenho que trabalhar, mas vou deixar um presentinho para você” ela me deixou a calcinha dela melecada de seu tesão. “Daqui há uma semana a gente se encontra no seu consultário, mas se você quiser me ver antes você sabe onde me encontrar” ela se vestiu e foi embora. Não preciso dizer que no dia seguinte trabalhei super-cansado mas estava muito satisfeito também.

Primeiro quero me desculpar para aqueles que acharam que o conto ficou longo, mas eu tinha que relatar o que tinha acontecido com muitos detalhes. Pretendo escrever mais das minhas aventuras, mas acredito que todas elas serão meio grandinhas. De qualquer forma se alguma garota gostar do meu conto escreva para mim (e-mail: sex_doctor_sp@homtail.com). Aguarde os práximos contos e se você, caro leitor ou leitora gostou do conto, não esqueça de votar. Beijos para as gatas e abraços para a rapaziada.