Em Peruíbe
Essa histária aconteceu quando eu estava com 19 anos e tinha uma namorado, meu primeiro namorado, que já era mais velho, tinha 19 anos. No início meu pai não queria que eu namorasse, principalmente com um cara mais velho, mas o tempo foi passando e ele se acostumou com a idéia.
Bom deixe agora eu me apresentar, meu nome é Ana Paula Cervantes, mas normalmente me chamam de Paulinha, e assim que vocês podem me imaginar.
Numa sexta-feira a tarde, a Juliana, uma amiga minha da oitava série convidou para eu ir passar o final de semana com ela na praia e cada uma levaria seu respectivo namorado, eu levaria o Marcelo e ela o Sandro. Já imaginou como foi para convencer meu pai, mas no final acabou dando certo, porque os pais da Jú vieram até minha casa pedir permissão e, diante de tal formalidade meu pai aceitou.
No sábado pela manha viajamos, chegamos cedo em Peruíbe e já fomos direto para a praia. Nesta época comecei a perceber que tinha um corpo bonito, já estava com meu corpo bem desenvolvido para alguém da idade. Sou morna de cabelos longos e lisos. Minha pele fica bronzeada fácil e consequentemente as marquinhas de bikini. Neste dia eu lembro que estava sem um bikini que servisse e então coloquei um maiô vermelho, estilo salva-vidas. Confesso que fiz bastante sucesso na praia, o Sandro me olhava direto, até pai da Jú não tirava os olhos de mim. O Marcelo ficou bem enciumado, mas não quis demostrar, apenas fazia cara feia.
A histária começa a esquentar sá a noite, apás um dia todo de praia, banhos tomados, hidratantes no corpo, comemos pizza e ficamos de bobeira até bem tarde, até a hora que todos já caiam de sono, então fomos dormir.
A casa não era pequena, mas por conta da quantidade de pessoas que estava lá tinhamos de nos espremer nos quartos. Em um quarto acabou dormindo na cama de casal o tio e a ta da Jú e no chão ficou nesta ordem, da esquerda pra direita, o Marcelo, depois eu, a Juliana e por ultimo o Sandro. Coloquei meu pijama, shortinho e blusinha e fui nanar. Os rapazes, pra variar dormiram sá de sunga.
Lá pelas tantas da noite senti uma mão pesada sobre mim, dei uma olhada para trás e lá estava Sandro, apoiando seu braço em mim, olhei, até falei alguma piadinha, mas percebi que ninguém se mexeu, tava todo mundo capotado, pois além do sono todos haviam bebido muito.
Pensei em coisas estranhas e comecei a gostar de sentir o peso de outro homem sobre mim, mesmo sendo de seu braço. Aproveitei que estava de bruços e empinei minha bundinha até ele, encaixando em sua sunga. Coloquei uma das mãos para trás e comecei a acariciar a sunga de Sandro, isso sem parar de mexer meu bumbum. Aos poucos fui sentindo endurecer, e então não resisti e enfiei minha mão dentro da sunga. Passei a mão no pau inteiro dele, era muito grande, não sei se pela idade, pois Sandro tinha 26 anos, mas sei que era mais grosso de o do meu namorado. Levei as pontas dos meus dedos até a cabeça do pau de Sandro e passei a massagear e então apertei bem e puxei a pele até embaixo, subi meus dedos de novo e senti que estavam melados, tirei minha mão e enfiei meus dedos na boca, era muito gostoso, o cheiro era forte, porque ele estava sem tomar banho, mas aquela melequinha era saborosa, salgadinha. Nisso percebi que Sandro havia acordado, virei pra ele e pedi para que não falasse nada, ele disse que estava meio bêbado e que estava em minha mãos.
Virei de frente pra ele e baixei sua sunga lentamente, passei a bater uma punheta, um pouco descoordenada pois a posição era meio incomoda. O pau dele ficava cada vez maior e ele tava um leve sorriso sem entender nada. Encostei minha barriga nele e passei a esfregar seu pau no meu umbigo, apertava com força e ele ia soltando cada vez mais a melequinha, o que me deixava doida. Peguei o pau dele e coloquei na entrada da minha vagina, ainda de shortinho, parecendo uma “pata de camelo” e esfregava, o shortinho rapidamente estava encharcado pois além da meleca dele eu estava molhadinha.
Não aguentei e me virei de novo, de bunda pra ele,baixei meu short até o joelho e empinei minha bunda, peguei seu cacetão na mão e ajeitei na entrada da minha bucetinha, e empurrei meu corpo contra o dele, sentindo entrar cada milimetro daquele cacete gostoso, ele ameaçou soltar um gemido e eu pedi que se calasse, pois ninguém poderia ouvir. Passei a fazer movimentos lentos, rebolando, enquanto com uma das mãos apertava suas bolas com força, o safado não se mexia, o trabalho era todo meu, o máximo que fez foi abrir minha bunda quando eu pedi, para sentir entrar mais gostoso.
Não demorou para Sandro balbuciar que iria gozar, ele disse que ia tirar pra gozar na minha bunda, mas não lhe dei ouvidos e cravei minha vagina naquele pau e senti seu pau latejar até que começaram os esguichos de porra, que gosto que é sentir isso, ele deve ter gozado muito, eu senti muitos jatos, continuei mexendo até sentir que seu pau foi amolecendo e o safado voltou a dormir. Procurei não sair da posição porque não queria que vazasse a porra de dentro de mim. Ai tive uma átima idéia.
Comecei a massagear o pau do meu namorado, Marcelo despertou rapidamente, e logo seu pau já estava duro também, fui até seu ouvido e disse para não se mexer, pois não queria acordar ninguém. Ele apenas concordou. Em seguida baixei sua sunga, e já montei sobre ele. Como estava lotada de porra o pau entrou fácil. Ai passei a fazer o seguinte, dava umas dez “galoupadas” no cacete de Marcelo ai saia e chupava, era o pau dele com a porra do Sandro, eu fiz isso por quase trinta minutos eu acho, Marcelo revirava os olhos e eu ali me acabando com o sêmen de outro homem, até que uma hora estava com a boca no membro de Marcelo e senti as dilatações, atolei minha boca em seu pau e senti minha garganta encher de porra, engoli boa parte, o resto segurei na boca. Pedi para Marcelo para que ele fosse ao banheiro se limpar pois não queria ficar com ele de pau sujo do meu lado.
Logo que ele saiu eu fui até Sandro e o chamei, assim que ele abriu os olhos beijei-o loucamente dividindo com ele toda a porra do meu macho.
Esta era sá a primeira noite.
Ana Paula Cervantes “Pezinhos Mágicos”