Viajando ao Rio de Janeiro dei uma escapada ao cinema Íris, na Rua da Carioca. Sou um viado de já 50 anos, com experiência desde muito garoto, e adoro leite, se é que vocês me entendem. Entrei no cinema e fui logo para o segundo andar, que é onde rola a putaria. Dei uma geral e, logo, vi um negro enorme, de uns vinte e poucos anos, encostado numa das paredes. Ele punhetava o seu cacete, que devia ter uns vinte centímetros e era bem grosso. Cheguei mais perto e sentei-me, estrategicamente, numa cadeira de plástico bem em frente a ele... Fiquei olhando pra ele e passando a língua nos lábios... Logo ele se aproximou abaixou-se e falou no meu ouvido: - pra chupar, são dez reais... E eu disse a ele que pagava vinte... se lê gozasse... Ele disse que tudo bem e pediu para virar a cadeira para que ele pudesse ver o filme enquanto eu o chupava... Comece a mamar aquele cacetão delicioso bem babado, como aprendi quando garoto, alternava engolidas, mamadas na cabeça e nos ovos do negão. A pica era mesmo enorme... uma delícia. Ele dizia coisas como: - chupa a pica do negão..., engole o chocolate... Não demorou e ele esporrou em minha boca, um leite grossinho e quentinho... Limpei o caralho com gosto e paguei a ele trinta, pois ele mereceu... Fui a banheiro e outro negão, que tinha visto a cena, inclusive do pagamento, me seguiu até lá. Este tinha uns trinta e poucos anos (gosto mais dos mais velhos...) e era mais corpulento, com um bigodinho sacana... rsrsrs. Ele apalpou a pica por cima da calça e eu respondi com a tradicional língua nos lábios... Entrei num reservado e fiz sinal para ele me seguir. Quando ele entrou eu já estava sentado no vaso sanitário, e ele já abriu as calças e tirou a pica pra fora dizendo: - você me dá um trocado? Assenti e já caí de boca na rola. Não era grande como a do garoto, mas era uma bela pica... Mamei gostoso e caprichei nos ovos, pois a posição ali ajudava, ficando com um ovo e outro na boca enquanto punhetava... O cara esporrou segurando a minha cabeça com força – já estou acostumado, homem adora fazer isso, e sá viados deixam... rsrsrs – de modo que mal senti o gosto da porra, que foi direto na garganta, sá pude sentir o gostinho na volta da pica, que deixei limpinha... Dei vinte reais pra ele, que agradeceu muito. Rodei um pouco e continuava com sede... rsrs. Vi um travesti negro e me interessei, quando passava por “ela”, olhava para a direção do pau... Percebendo, ela sentou-se numa das cadeiras de plástico e deixou o pau sai pela barra do vestido. Chamou-me e perguntou-me se eu queria um programa. Eu peguei na pica e disse que queria uma chupeta... , e ela disse: - tudo bem... Tentamos um reservado, mas estavam cheios, então fomos para um cantinho e eu mamei uma pica preta não muito grande, mas bem gostosa... Fiz o traveco gozar na minha boca e bebi mais uma dose... paguei vinte reais. Já estava quase indo em bora, quando reparei um senhor negro de uns cinquenta pra sessenta anos (negros são difíceis de avaliar, talvez tivesse mais). Ele apertava a pica e olhava o – já começado – striptease no palco do cinema. Sentei-me numa cadeira ao seu lado e olhei para a pica, passando a língua nos lábios. Ele tirou a pica e eu vibrei... adoro homens mais velhos e negros! Abocanhei a caceta ainda mole e pude senti-la endurecer na minha boca... Chupei com vontade redobrada... bem babado... Passava a pica no meu rosto... ele adorou...rsrs. Mamava os ovos punhetando a peia encostada na buchecha.... Ele sá olhava e murmurava: - viado gostoso..., mama filho-da-puta... Ele cansou e sentou-se, eu ajoelhei e continuei a mamar... Gosto da sensação de ficar de joelhos prum macho, mas, como não sou mais garoto, depois de alguns minutos sentei-me na cadeira e, entendendo, ele ficou de pé novamente... Mamei muito aquele negro, acho que sentindo pena de mim, ele começou a masturbar-se e chamou-me para a pica na hora de gozar... Engoli uma boa dose de porra e deixei o pau limpinho... Chupei quatro picas pretas, as minhas preferidas, e devo ter tomado meio copo de porra, volto para Minas satisfeito. blanquito@zipmail.com.br