Eu estou no primeiro ano, ainda.
E eu era virgem até um dia desses...
Meninos de 1516 anos têm um fogo incontrolável... eles sá pensam em sexo, sexo e... SEXO!!! Eu sempre soube disso, mas eles se controlam na frente das garotas e talz, todos eles, menos os meninos da minha classe!
Eu sou uma garota popular, de verdade. E tinhas muitas amigas... e é claro, amigos também. Eu sempre preferi andar com os homens, eu me divertia mais com eles, me soltava mais, falava mais besteiras...
Eles me respeitavam normalmente, mas eles me admiravam mais do que me respeitavam. Eles queriam o meu corpo e não faziam questão de esconder isso. Todos eles elogiavam meus peitos, minha bunda, minha barriga, todos eles... mas o único que me interessava, era justamente, o mais tarado!
Esse falava em sexo a cada minuto. Tudo, tudo, tudo que a gente falava ele acabava falando em sexo. E eu comecei a gostar ainda mais de falar de sexo.
Eu sempre achei sexo uma coisa maravilhosa... uma coisa que dava prazer, amor, tudo de melhor ao mesmo tempo. Sexo pra mim é uma coisa indescritivelmente maravilhosa. E eu falava isso pra ele, e ele falava isso pra mim.
Aproveitando os pedidos que ele fazia, sem vergonha nenhuma e sem disfarce nenhum, eu o provocava, não sá nas roupas e no perfume, mas também nos gestos, no andar, nos beijos e nos abraços que eu dava.
Cada vez mais eu queria ele, e eu demonstrava isso, eu sentava no colo dele, bem em cima do seu pênis, e eu sentia ele ficar ereto com os beijos e chupões que eu dava no pescoço dele... ele acariciava a minha perna e apalpava o meu corpo todo, tentando tocar principalmente minha vagina e os meus peitos, modéstia a parte, muito fartos... nessa parte, eu simplesmente olhava fixamente pra ele, me levantava e ia embora, sem deixar ele tocar em nada que era meu, sá ficando na vontade.
Até que um dia, eu não aguentei mais sá provocar...
Era aniversário do Felipe, meu amigo tarado...
E uma semana antes eu já estava pensando no que eu poderia dar de presente. Ele fazia questão de lembrar do aniversário dele e sempre falava do presente que queria que eu desse...
Eu comecei a pensar na possibilidade de me entregar de uma vez pra ele... uma única vez, primeira vez, minha e dele, e inesquecíveis...
No dia do aniversário dele, eu passei na farmácia, comprei uma camisinha, e fui pra escola.
Eu cheguei lá mais cedo e fiquei esperando ele na porta do colégio.
Quando ele chegou, graças a Deus, sozinho, eu dei um abraço muito apertado de feliz aniversário, deixei ele passar as mãos na minha bunda, como ele sempre tentava, e ainda apertei meus seios no peito dele...
quando a gente se soltou, eu dei um selinho nele, enquanto a boca dele pedia por mais...
Isso é o que todas as mulheres gostam: provocar... e nem naquele dia, eu conseguia parar de provocar ele, bom, eu acho que isso o deixava mais excitado.
Ele percebeu que naquele dia eu estava disposta a fazer alguma coisa, porque passou o dia inteiro a apertar minhas coxas e passar as mãos nos meus lábios... aí eu me liguei que ele queria me provocar também... e aquilo era bom.
A gente tinha prova... eu entreguei e desci...
Fiquei esperando ele na escada e quando ele desceu, eu puxei ele e dei um beijo demorado... ele beijava bem... dar pra ele ia ser mais fácil do qeu eu tinha pensado...
O beijo dele era muito bom, e ele começou a dominar a situação que eu tinha criado, e isso era péssimo, porque se ele controlasse, não ia ser uma surpresa minha.
Enfim, eu voltei a comandar tudo... e sussurrei no ouvido dele: "Mostre-me do que você é capaz..."
e a gente subiu, de mãos dadas, para a última sala, que ninguém entrava, além dos alunos...
Ele entrou e sentou-se em uma das cadeiras; eu tranquei a porta e sentei em cima da mesa dos professores, de pernas abertas, sensualmente, pedindo para ele vir me beijar...
E a gente se beijou muito, e ele me tocava em todo o meu corpo, me apertava, beijava o meu pescoço e eu ali, dando e recebendo “prazer”...
Ele de repente parou e disse: "Você gosta de me provocar, né? Sua vadia... agora eu to aqui cheio de tesão, e vou ter que ir me masturbar...puta que pariu!"
Eu disse: - Relaxa, meu caro, hoje é seu aniversário e esse é meu presente. Eu sou sua por uns instantes... sá hoje...
Ele voltou a me beijar e a chupar meu pescoço, minha orelha, morder minha boca, e eu comecei a tirar a camiseta dele...
Ele era definido e não tinha pêlos... eu arranhei seu tárax e pedi pra ele sentar no meu lugar, e eu beijei ele, enquanto ele tirava a minha blusa, deixando amostra os meus peitos durinhos de tesão dentro do sutiã, ele tirou meu sutiã, e chupou meus peitos como um bezerro esfomeado...
E eu fiquei ali, sendo chupada por uns instantes, sentindo a melhor das sensações... realmente, sexo era bem melhor do que eu imaginava, e aquilo era sá o começo...
Eu precisava beijar mais a boca dele, e eu beijei, e o joguei na mesa, subi em cima dele, e fui descendo, descendo, até a hora que eu precisei tirar a calça dele, a cueca dele, e ele tinha um pênis maravilhoso... eu sá tinha visto pinto por foto, e o dele era mais bonito do que o das fotos, porque estava ali, na minha frente...
Eu dizia pra minhas amigas, que sexo oral devia ser nojento, mas eu retiro isso, quando eu vi, me deu uma vontade louca de enfiar aquilo tudo na boca...
Eu chupei e chupei muito, como eu nunca tinha chupado nada antes, aquilo tinha o melhor sabor de todos, era melhor do que beijo, do que chocolate, do que qualquer coisa que tenha um bom sabor.. aquilo era o melhor sabor... e ver ele sentir prazer, era melhor ainda...
Ele gozou na minha boca, e eu, que achei que nunca ia engolir goza na minha vida, fiz isso, e queria chupar mais e mais, mas ele pediu pra eu me levantar, e a gente se beijou apaixonadamente e loucamente, e ele me deitou na mesa, subiu em cima de mim, e chupou meus peitos, e meu umbigo, e tirou minhas calças e minha calcinha, e me chupou também...
Eu me senti nas nuvens pela primeira vez na vida, era muito boa aquela sensação, era a melhor coisa que eu já tinha experimentado, ele me lambia com a língua quente, e eu não sentia mais as minhas pernas, eu precisava de mais do que língua...
Eu precisava de um PÊNIS dentro de mim... um de verdade, nada de dedo, nada de nada, a única coisa que eu queria e PRECISAVA era de um pinto... e eu disse isso pra ele... ele ainda foi gentil, e disse que eu não precisava fazer isso apenas pra satisfazer ele, eu podia me guardar pra outro, ele já estava bem feliz com o meu presente...
Mas aquilo já tinha saído do meu controle, eu precisava sentir algo forte dentro de mim, e coloquei a camisinha nele, concordo que um pouco tarde demais, mas bom, a camisinha era sá para eu evitar uma gravidez...
Eu ainda chupei mais ele, e ele queria gritar, mas não dava, a gente tava na escola...
Ele me chupou antes de penetrar... e eu preferi ficar de quatro do que um "mamãe-e-papai"... ele enfiou... aahhh... aquilo era bom... doía um pouco, mas era bom, e muito bom, o prazer era maior do que a dor, e eu queria fazer aquilo pro resto da vida.
Eu não ia conseguir mais viver sem sentir aquilo, e ele fazia movimentos leves e infinitos, ele também sentia prazer, e nás ficamos naquela posição até que ele gozou...
eu queria mais... eu deitei ele na mesa, e comecei a cavalgar, como se já fizesse isso há muito tempo. É uma coisa que a gente aprende na hora, não precisa muita lição... e eu fiquei cavalgando naquele pau desvirginado e maravilhoso que entrava e saia de dentro de mim...
Aquele menino era meu, e eu não queria dar prazer pra ele apenas no dia do seu aniversário, eu queria que aquilo se repetisse até o fim dos meus dias... eu já não era dona de mim, eu estava possuída de prazer, e não encontraria nada tão maravilhoso assim em outro lugar...
Eu queria gritar, dizer pro mundo que eu estava trepando loucamente em cima da mesa dos professores, mas eu não podia, então eu continuei fazendo aquele movimento, até que nás nos saciamos...
eu queria mais, ele queria mais, e nás ficamos deitados e abraçados...
ele era insaciável, e sugou ainda mais meus peitos, fazendo aquele tesão do começo de tudo voltar...
ele me xupou na vagina, e eu sugeri um 69... aquela posição era magnífica, ele me dava prazer e eu dava prazer pra ele, ele gozava na minha boca, agora, sem camisinha...
aquilo era tão delicioso... e eu queria ficar ali pra sempre...
a gente perdeu todas as aulas naquele dia... mas eu não me importava, e muito menos dele...
quando bateu o sinal, nás dois fomos embora e demos um beijo com sabor de sexo de despedida, e eu disse em seu ouvido: "essa foi sá a primeira vez!"...