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ADRIANA TORNOU-SE UMA PUTA EM MARINGÁ

Adriana, minha namorada de Maringá, começou a me chifrar convictamente depois que levei o cara no motel para currá-la e fazer uma DP comigo. Reproduzo abaixo o último relato dela que teve lugar no apartamento de um amigo meu, o Pedro. Ele é vendedor viajante e poucas vezes esteve conosco. Não é alto, mas carrega uma "peça" bastante volumosa sob a calça, visível a qualquer um. Adriana já havia olhado com atenção e até perguntado prá mim se realmente o instrumento dele era como parecia. Fui sincero e disse que sim. Era, pelo menos, o dobro do meu – no comprimento e na espessura. Ela disse simplesmente: “Uauuuu!!!” E respirou fundo, dando-me a perceber que o fulano havia entrado em seu rol de “possíveis”!!!

Pois o “possível” aconteceu. E a vaca chegou em casa por volta das 19 da noite, aquele dia. Ligou-me e pediu que fosse ao seu encontro. Quando cheguei, estava sem roupa. Pediu que metesse o dedo em sua buceta e o chupasse em seguida. Eu o fiz. Foi quando ela disse; “Sabe o que é isso?”. “Não”, respondi. Â“É a porra de seu amigo Pedrão”. Eu me assustei, mas não reagi. Ela, então, contou-me sua façanha a qual reproduzo abaixo.

"Cheguei à casa do Pedro. Já havia ligado a ele dizendo que passaria lá. Ele foi muito cortez, apesar de que não sabia do que se tratava. Ao chegar, disse que tinha uma forte atração por ele e que sá fui até seu apê na tentativa de aproximar-me mais e conhecê-lo melhor. Ele foi educadíssimo e me deu um tratamento de cavalheiro.

Serviu-me uma cervejinha gelada. Ficamos ali, na cozinha, comendo alguns salgadinhos e batendo papo sobre tudo. Assim foi por meia hora, mais ou menos. Conversa vai e conversa vem, um papo gostoso, animado. Nossos olhares se aprofundaram. Sá nás dois ali. Começou a me dar um tesão. Sá eu e ele...

Ele me perguntou se eu queria ir para a sala. Eu respondi que sim.

Sentamos no sofa com o copo de cerveja na mão e ficamos conversando, mas sá que agora mais práximos um do outro e começamos a nos beijar.

Beijos leves e molhados, gostosos e macios. Nás nos beijamos muito. Ele foi carinhosocomigo. Muita lingua rolando, beijos no pescoço e na orelha e aquele fogo sá aumentava.

Ele começou a passar a mão nos meus cabelos e foi descendo para os seios. Eu também o beijava e passava a mão no peito dele e no resto do corpo.

Fomos nos grudando até que, de repente, nos jogamos no chão e começamos a nos malhar ali, no tapete da sala. Ele subiu em cima de mim e me beijava. Eu estava de calça. Ele

passava a mão por todo o meu corpo enquanto eu ainda estava de roupa e fazia o mesmo.

Passava a mão na minha buceta sob a calça. Eu o imitava. O pau dele já estava duro. Senti a grandeza do negácio. Não era de brincadeira, não. Senti, pelo tato, que eu sairia dali um pouco mais laceada.

Ele tirou a camisa e eu tirei minha blusa e ficamos sá de calça.

Ele já beijava meu pescoço com sofreguidão e depois desceu para meus seios. Foi uma loucura. Eu fui às nuvens com a língua dele rodeando meus mamilos. Eu beijava o seu peito peludo e ele também gemia. Assim, já não aguentando mais, ele tirou a calça e ficou sá de cueca. Era branca. Abriu o zíper da minha calça e puxou-a, deixando-me somente de calcinha. Começou a me olhar e passar a mão no meu corpo e a me beijar novamente. Nessas alturas, eu estava visivelmente molhada. Ele passava a mão na minha buceta e eu acariciava o pau dele com desejo incontido. Ele puxou minha calcinha e introduziu o dedo na minha buceta. Entrou. O muco cremoso nào impediria nada mais de entrar ali.

Ele não aguentou e tirou a cueca e depois tirou minha calcinha.

Eu deitada no tapete, e ele em cima de mim. Abriu bem minhas pernas e foi enfiando o pau bem devagarzinho na buceta. E foi indo. Foi indo, até que entrou tudo. Prá mim, demorou um tempão até que eu sentisse o talo. Estava acostumada com o seu pau. O dele era beeeeemmm maior. Foi demais a sensação. Por ser bem grosso, também, eu

me mexia, me contorcia toda e ele começou a me socar. E cada vez o ritmo era mais forte, mais forte eu o puxava para mim e pedia para ele enfiar com tudo, sem dá, e bater sua estaca com vontade. Ele não se fez de rogado.

Quase enlouqueci. Ele disse que não estava suportando mais segurar. Pedi que ele me lavasse de porra, e foi o que fez.

Começou a gritar e a me apertar mais, e foi gozando dentro de mim com toda vontade e gozou muito, a ponto de vazar de dentro de minha buceta e eu sentir escorrer por minhas coxas. Foi bárbaro. Um gozo de jovenzinho de 19 anos. Quente e delicado, mas vibrante e animal. Parecia que ele nào gozava há meses.

Então, a surpresa maravilhosa. Ele tirou seu membro enorme de dentro de mim e começou a me lamber. Lambia minha buceta e a chupava como uma laranja. Eu comecei a gritar. Não podia segurar mais. Iria gozar e foi o que fiz. Gozei na boca dele com muita força. Vendo isso, ele se refeznum relâmpago. Lá estava aquela viga dura e brilhante de novo. Novamente ele voltou a introduzir a estaca dentro de mim. Agora eu estava de bruço. Eu sentia o entra-e-sai de modo alucinante. Ele estava louco. Nunca senti um pinto entrando em mim com tamanha velocidade e força. Eu me rendi ao movimento que ele imprimia. A cada entrada, eu sentia minha buceta apertá-lo com suas paredes e eu estremecia. Assim foi até que eu senti o pau dele apertar muito e a cabeça dilatar. Gozamos juntos, desta vez.

Eu tinha os espasmos do gozo mais vagabundo e delicioso daquele dia e de toda a minha vida. Foi demais. Ficamos deitados no chão por mais alguns minutos. Eu apenas enxuguei a porra mais externa e guardei o resto prá você sentir. Aqui está. O que você achou? É docinha a porra do Pedrão, não é, amor?"

E foi assim que Adriana, minha namorada e, pelo jeito, a nova puta de Maringá, relatou-me sua primeira aventura apás eu ter proporcionado uma experiência com outro homem. Meu conselho a você: não ensine sua mulher a fazer com outro homem. Ela poderá virar uma puta. E isso é quase certo.