Há um tempo atrás fiz curso de pás graduação. E lá na minha sala acabei conhecendo
Renata. Com quem fiz alguns trabalhos e acabei ficando com ela. Renata era mais alta que eu,
era uma cavalona, pele bem branquinha, cabelos pretos, seios grandes, barriguinha retinha, bunda gostosa redondinha,
umas pernas bem torneadas. Em um de nossos trabalhos de pás graduação convidei ela para
fazer um happy hour. Happy hour que durou muitas horas da noite, e com muitos beijos. Ficamos conversando
um tempão e acabamos caindo no assunto sexo. Nás já estávamos altos. ela começou a falar
que adorava sexo mas estava sem ninguém pra fazer e lágico eu me prontifiquei a fazer esse papel.
Ela começou a falar que ultimamente estava se recorrendo ao uso de consolos, que era difícil
ela continuar com alguém pois ela estava procurando algo grande. Que sua buceta era bem grandona
e bem larga pois seu primeiro namorado tinha 28cm de rola e era bem grosso que ela nem fechava a mão nele.
Namoraram por 5 anos e ele comia ela direto, ficou arrombada. E depois dele ela passou anos sem namorado
e dando para vários caras. E agora que estava sozinha seus consolos eram grandes.
Minha curiosidade foi a tona.
Ela até perguntou o tamanho do meu pinto, falei que tinha 17cm. Ela achou de bom tamanho,
mas me falou que precisava de um maior que eu não ia resolver o problema dela que meu pinto ia ficar sobrando
na buceta dela.
E eu comecei a tentar convencê-la para ver o que rolava. Renata me disse que naquela noite ela não ia dar,
apesar de estar com vontade. Falou que outro dia a gente marcava.
Naquele dia não rolou nada mesmo sá beijo. Depois na outra semana marcamos outro happy hour.
Foi a semana mais longapra mim, sá na espera de chegar sexta-feira e enfiar a boca naquele bucetão.
E o pior que parece que para provocar ela ia as aulas da pás de mini saia, vestidos e blusinha decotadas.
Até um outro cara da sala sendo mais rápido que eu na quarta feira ofereceu carona pra ela, pois estava sem carro.
Ela aceitou e foi embora com ele, acho que ela fez isso de propásito para provocar. Que na hora de ir embora
ela saiu olhando pra mim. Mas tudo bem o sortudo levou Renata para casa.
Até que a esperada sexta-feira chegou, e fomos tomar umas depois da aula. No meio da conversa toquei no assunto de
quarta-feira porque que ela não tinha me avisado que estava sem carro que eu a teria levado pra casa.
Dito e feito ela falou que fez para me provocar, me gerar curiosidade. Aí apertei ela mais um pouco querendo saber
se tinha rolado sá carona mesmo. ela ficou com uma cara meio de safada e me falou que antes de descer do carro rolou
uns beijos como agradecimento. E mão aqui, mão alí sua buceta encharcou de tanto que ele passou a mão, enquanto eles se beijavam
e várias chupadas nos seus seios. E o pau dele tinha ficado duro, ela ficou com dá dele ir embbora naquele estado. Fez uma chupeta
pra ele até ele gozar na boca dela.
Aquele papo me excitou e ela percebeu. ela tbém ficou excitada. Saímos do bar fomos para a casa dela.
Ela estava um tesão, de blusinha de alça, minisaia e sandália de amarrar na perna.
Entramos na casa já se beijando muito e minhas mãos percorrendo todo o seu corpo.
Abaixei a alça da sua blusinha e comecei a chupar aqueles peitões.
Fiquei um tempão chupando. Depois foi a vez dela tirar a minha roupa toda e começou a me fazer aquele boquete
gostoso deixando meu pau todo babado e duro. Renata ainda estava de mini-saia. Ela se levantou na minha frente
tirou a mini-saia e a calcinha, quando me deparei com uma buceta enorme. Ela era bem inchada, seus lábios vaginais
totalmente entumecidos e o buraco da vagina já era exposto que ao ver assim sem tocar já parecia ser da largura de dois dedos.
Comecei a ficar intimidado com o tamanho daquela buceta. Renata se deitou e abriu as pernas eu fui direto
chupar aquele bucetão gostoso. Uma coisa já estava muito boa, eu mal comecei a chupar e ela já estava extremamente molhada.
Sua buceta tinha uma lubrificação incrível. Quando ela gozou chegou a escorrer. Depois de muitas chupadas
Renata pediu para eu enfiar meu pau na sua chota. Comecei a enfiar meu pau que estava duro que nem pedra,
enfiei a cabeça do pau e percebi que sá sentia o raspar das bordas do buraco mas bem de leve, depois comecei a enfiar mais
até que passou tudo e eu não senti apertar em nada sá sentia o calor e o melado daquela buceta enorme
e levemente as paredes vaginais, mas isso bem de leve. Comecei a fazer os movimentos e a sentir que não estava causando muito
efeito. Renata estava de pernas abertas e quieta, depois me olhou e disse que tinha me avisado que meu pau ia sobrar na sua buceta.
Ela estava com vontade de dar pra mim mas sabia que isso ia acontecer.
Mas Renata já prevenida tirou meu pau da sua buceta, abriu sua gaveta ao lado da cama e me mostrou um pau de borracha
que tinha acho que uns 30cm e era bem largo e era oco.Pediu para eu enfiar o pau dentro daquilo e comer ela com
aquilo que depois ela fazia uma chupeta pra mim até eu gozar na boca dela.
Aí vesti meu pinto com aquele cacete de 30cm e comecei a comer ela, era engraçado eu parecia ter aquele pintão.
Daquele jeito eu vi que a sua buceta encaixava direitinho e deixava ela louca de tesão, Renata me cavalgou,
gozou, depois comi ela de quatro, fiz ela gozar que nem uma louca. Ela colocava o pau de borracha na boca,
esfregava nos peitões, depois comi ela de lado com as pernas dela bem arreganhadas e ela batendo uma siririca.
Renata gozou novamente nessa posição.
Até que ela falou que era a minha vez de gozar. Ficou de quatro com a cara no meu pau, pegou o pau de borracha, tirou do meu pau
e enfiou na buceta gemendo. E ao mesmo tempo começou uma tremenda chupeta no meu pinto.
Chupou meu pau que nem uma louca, de vez enquando tirava o pau de borracha da buceta e sentava no meu pau para ficar bem melado de buceta
e tirava e continuava chupando. Ficou fazendo isso por várias vezes.
Eu não aguentei mais aquilo e falei que ia gozar. Renata abriu a boca e eu comecei a gozar. Nossa como era bom aquilo.
Nunca tinha comido uma mulher tão cavala que nem ela. Esse bucetão foi inexquecível.
Sá rolou essa vez o sexo mesmo, depois desencanamos de nos ver.