Olá, meu nome é Mário, tenho 36 anos de idade, branco, cabelo preto e sou casado há uns cinco anos.
Eu e minha esposa somos muito felizes. Ela é super carinhosa, loira, com a pele morena, seios fartos, uma bunda linda, ambas com marcas de biquini que deixam louco de tesão. Tem um jeito gostoso e meigo, dizem que ela se parece muito com a Debora Secco.
Realmente ela é muito atraente e, o principal, me ama muito. O nome dela é Vivian, tem 25 anos e trabalha como recepcionista. Somos muito ligados. Apesar de todas essas características do nosso relacionamento, eu sempre fui bem mais criativo sexualmente do que ela.
Todavia, quero deixar claro que apesar disso nunca pensei em traí-la. Eu gosto de fantasias, desde que sejam saudáveis, pois acredito que até o prazer deve ser buscado com responsabilidade. Uma dessas fantasias é bem simples: sempre curti tirar fotos da minha esposa vestindo biquíni ou maiô fio dental e fazendo poses sensuais.
Acho o máximo vê-la assim. Ela fica linda e super sexy (além de ser bem menos vulgar do que uma mulher simplesmente nua). Certa vez, apás uma sessão de fotos na sala de jantar da nossa casa, fomos para o quarto descansar um pouco e conversar sobre como elas deveriam ficar depois de reveladas.
Chegando lá, tirei minhas roupas e vesti o meu pijama branco enquanto ela permaneceu com o maiô fio dental que usou para tirar as fotografias. Deitamos então na cama e ligamos a televisão enquanto conversávamos. No meio da conversa, Vivian me falou:
- Amor, posso te pedir uma coisa?
- Pode, é claro, Vi, respondi carinhosamente.
- Quero que você vista uma sunga para mim. Gostaria de transar com você vestido assim.
- Uma sunga? Mas eu não tenho nenhuma. Vamos fazer uma coisa, amanhã eu compro e visto para você, ok?
Ela respondeu afirmativamente com a cabeça, mas notei que havia ficado um pouco triste, pois realmente sabia que eu não tinha uma sunga. Eu fiquei com aquilo na cabeça me incomodando. Entretanto, saber que Vivian queria me ver sá de sunga era uma idéia que me deixava excitado.
Ela nunca havia me pedido nenhum "favor" sexual e, aquela era a primeira vez que a vi expor uma fantasia. Então, comecei a pensar silenciosamente em como resolver o problema, até que encontrei a solução. Por quê não vestir a parte de baixo de um dos biquínis dela?
Sou hetero e nunca sequer pensei na hipátese de me tornar bi ou homossexual. Não tenho qualquer preconceito com esse estilo de vida, mas realmente sá gosto de mulheres.
Assim, mesmo um pouco sem graça com a idéia inicialmente fui aos poucos me excitando com aquilo e, então, falei meio recalcitrante para Vivian:
- Meu amor, o que acha de eu vestir um biquíni seu? Vivian levou um susto com a minha proposta, mas eu continuei sem deixá-la me interromper.
- Olha, você tem uns biquínis que eu acho que caberiam em mim e eu posso vestir um como se fosse uma sunga. Se não ficar bom eu tiro, ok?
Ela relutou um pouco, ficou pensativa, mas concordou afinal (acho que aquilo a excitou também). Levantei, então, rapidamente da cama , apaguei a luz do quarto e me dirigi ao armário dela, abrindo sua porta de um jeito que pudesse me esconder atrás, para que Vivian não conseguisse me ver enquanto estivesse me trocando.
Ao abrir a gaveta dos biquínis, um arrepio correu pela minha espinha. Eu fiquei extasiado. O cheiro daquelas "pequenas calcinhas" usadas por ela para me excitar quando fotografávamos havia me deixado louco. Nunca senti tanto tesão na minha vida.
Vestir um biquíni da minha mulher para curtir junto com ela era uma fantasia nova, deliciosa e emocionante. Eu, então, comecei a remexer a gaveta em busca do modelo mais sexy que pudesse encontrar e, finalmente, escolhi um vermelho bem vivo, tipo asa delta. Imediatamente tirei a calça do meu pijama, ficando sá de camiseta branca.
Ao segurar o biquíni senti um frio na barriga. Comecei então a vesti-lo, subindo-o lentamente, até que puxei-o para cima de uma vez, sem enfiá-lo na minha bunda, acomodando meu pinto entre as pernas. Já vestido, antes de sair de trás da porta, pedi a Vivian que fechasse os olhos e ela prontamente me obedeceu.
Ela estava ansiosa. Eu, então, saí e fechei a porta do armário, que tinha um espelho acoplado e, pela primeira vez na vida, pude me ver de biquíni. Eu tenho a cintura fina e o bumbum arrebitado.
Sou forte e macho, e tenho as pernas e coxas grossas e uma bunda lisa,sem pêlos na bunda ou perna e, me vendo daquele jeito no espelho, parecia que na minha frente havia uma garota super sexy (pelo menos da cintura para baixo).
O meu pinto para trás coberto pelo biquini dava a impressão de que eu tinha uma xoxota. Ainda me admirando, virei para trás e observei a minha bunda, que ficou empinadinha e super gostosa. Me achei muito "sensual", e isso me deu confiança para pedir a Vivian que abrisse seus olhos.
Quando ela os abriu e pôde me ver daquele jeito, percebi que brilharam de alegria. Ela ficou inebriada de tesão. Então, sem que eu esperasse, Vivian se aproximou de mim e puxou-me com bastante violência para a cama, deitando-me de bruços.
Logo em seguida, montou nas minhas costas, arrancou seu maiô, rasgando-o todo e começou a se esfregar freneticamente em meu corpo, fazendo sua bucetinha bater forte na minha bunda, como se estivesse me comendo, como um animal selvagem no cio.
Nás começamos quentes e já estava excitadissimo com este início. Ao mesmo tempo que me bolinava(eu deitado de costa e ela esfregando feito uma louca), ela beijava minha nuca e chupava minhas orelhas, Ã s vezes sussurrando xingamentos.
-Putinha, vou te foder toda, sua vagabunda.
Eu fui me empolgando com aquela situação inusitada e decidi incrementar a brincadeira. Virei-me, então, de frente para ela, passando a bater a minha "bucetinha" na dela. De repente, no auge do nosso tesão, não resisti e decidi dar de mamar no peito à minha mulher.
Sentei-me na cama cruzando as pernas, puxei o biquíni para cima com força enfiando-o no meu rabinho (foi uma delícia) e deitei-a carinhosamente no meu colo acomodando sua cabeça em meu braço. Depois, olhei sorrindo para Vivian e disse:
- Vem, meu amor, mama aqui, mama.
Ela não perdeu tempo, abocanhou meu peito como se ele fosse um seio de mulher e começou a chupá-lo bem forte. Senti uma sensação incrível. Era um formigamento que percorria todo o meu corpo e não parava.
Eu gemia muito e fiquei arrepiado com tudo aquilo minha mulher mamando no meu peito e aquele biquini enfiado feito um fio dental no meu cuzinho. Eu a "amamentei" por algum tempo até que Vivian decidiu voltar a me enrabar.
Eu não tinha mas nenhum domínio da situação, ela comandava tudo e os papeis estavam trocados. Deitei-me, então, de costas na cama novamente e ela "pulou" em cima de mim de forma violenta, batendo sua xaninha contra o meu bumbum "invadido" pelo biquíni vermelho.
Era delicioso sentir aquele biquíni todo enfiadinho causando uma comichão no meu cu enquanto minha mulher me comia por trás. Apás algum tempo, ainda atrás de mim, ela afastou o biquini um pouco para o lado com a mão, curvou-se e começou a lambermorder a minha bunda.
Em seguida, chupou seu dedo indicador e o enfiou vagarosamente no meu cu. Ameacei um grito de "não", mas Vivian tapou a minha boca com a outra mão e, se aproximando do meu ouvido, disse:
- Cale-se, vadia e aguente.
Ela, então, começou a me massagear com o dedo. No início doeu um pouco, mas depois de um tempo ficou gostoso. Eu me contorcia de tesão enquanto Vivian me "arrombava".
- ISSO, MINHA PUTINHA. TÃ GOSTANDO? ENTÃO TOMA MAIS.
Ela gritava, enfiando e tirando o dedo com mais força do meu cu. Depois passou para dois e por firm três dedos, enfiados no meu cuzinho. Comecei a rebolar lentamente com aqueles dedos no cuzinho. Com os olhos fechados imaginava um homem macho, maduro, corpulento, me comendo e fazendo-me de femea.
Naquele momento, não aguentei. O tesão que sentia era enorme e, quando pude perceber, estava gozando. Meu pau jorrou muito. Gozei sem botar a mão no pau, nunca tinha feito isso antes. Me debati como um louco e comecei a gozar várias vezes seguidas entre as minhas pernas, sujando o biquíni.
Foi então que Vivian percebendo que eu estava gozando, tirou rapidamente o dedo do meu rabo e voltou a se esfregar na minha bunda, enquanto passava, também, a apertar os meus peitos com as duas mãos. Ela não conseguiu resistir aquilo por muito tempo e teve um enorme orgasmo logo em seguida.
Nunca a vi berrar tanto. O tesão dela pingava por entre suas pernas que tremiam de prazer. Suavamos muitos, pingos de suor por todos os corpos. Deitamos na cama já desfalecidos, sem forças. Eu alí pela primeira vez fui fêmea, e o que é pior gostei.
Foi uma noite realmente maravilhosa para nás dois.