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DANDO PRO MARIDO DA MINHA TIA - FINAL

Esta é a última parte da trilogia sexual que vivi e ainda vivo com o marido da minha tia. Como narrei anteriormente, foi o primeiro homem que eu vi nu, que me fez gozar, que toquei e que comeu meu cuzinho. (todos esses fatos estão narrados nos contos anteriores). Quando completei 19 anos, depois de um dia inteiro gozando naquela vara, encontrei com uma prima que mora numa cidade práxima à minha, cúmplice daquele dia maravilhoso e ela me obrigou a contar o que estava acontecendo. Eu dizia: “Menina... ele é maravilhoso... faz tudo com uma firmeza que é uma loucura” “Então vocês transaram?”Perguntou minha prima. “Digamos que sim!”. “Espera ai, Nora, não existe transar mais ou menos, ou ele te comeu, ou não.” Daí eu sussurrei “Ele não quer tirar meu cabaço, então convenci ele a me comer atrás.” “Mas não dái?”... “Carlinha, ele faz tão bem e eu queria tanto dar de qualquer jeito para ele que foi delicioso, eu sá gozei.” “Então me diz, quem é o cara”? Olhei para ela e sorri “Nem morta, conheço esse olhar de também quero” Minha prima fez biquinho e ameaçou voltar no mesmo ônibus, nem iria na minha festa. Depois de muito relutar, resolvi abrir o jogo: “Sabe o tio Lê?” “Jura??? Eu sabia que ele era gostoso, afinal, a tia Lia Não ia se amarrar assim à toa.” Chegamos em casa e estava cheia, muitos parentes e amigos para comemorar minha entrada na maioridade. Pouco depois da minha chegada, vejo-o chegar com minha tia. Fui receber os cumprimentos e quando ele me abraçou eu quase enfiei minha língua na sua boca. Contive-me e corri para o quarto para vestir a saia e o top que eles tinham me dado de presente. Durante a festa, descobri que Carla não saía de perto do Tio Lê e comecei a ficar meio puta com aquilo. Deixe-me descrevê-la: 19 anos, 1,72 m, 67 kg, loira tingida, peituda, bunduda e com uma cinturinha incrivelmente fina. Seus olhos azuis e os cabelos esvoaçantes formavam o estilo “loira fatal”. Tinha um ar de ingênua e de safada ao mesmo tempo. Para que se tenha uma idéia, minha tia nunca marcou em cima de mim, pois apesar de eu ser bonita, sempre tive um ar de ingenuidade e respeitabilidade, mas com Carla era diferente, pois todas na cidade sabíamos que Carla possuía um poder irresistível sobre os homens. Não que ela fosse alguma vadia, que sai com todo mundo, afinal sá trepara com um ex-namorado, mas ela fascinava os homens e sabia disso, e atiçava cada vez mais os machos à sua volta. Alguns dias depois, enquanto eu tomava minha dose de porra do querido tio, falei cheia de ciúmes: “Acho que está na hora de você parar de dar corda para a Carla”. Ele respondeu: “Mas foi você que contou tudo e agora ela está marcando em cima, pois já disse que sabe de tudo” “E o que você disse pra ela?” “Por enquanto saí pela tangente, mas se a coisa complicar, vai me complicar com sua tia”. Fiquei emputecida com aquilo e depois de chupar aquele cacete e sentar nele com meu rabinho, fui direto para a casa de Carla e quebramos o maior pau. Ao final ela disse: “Poxa, Nora, sá uma vez, você falou tanto dele e eu estou com um atrazo de dar dá.” Pensei e cheguei à conclusão que não tinha o direito de proibi-la, se fosse meu marido, tudo bem, mas ele era de outra e cheguei a uma conclusão, se ele iria me trair eu tinha que estar por perto. Marquei com ele para alguns dias depois e quando ele parou o carro na rodoviária levou um susto, pois estávamos eu e Carla a sua espera. Meu tio ficou sem saber o que fazer e perguntou para onde íamos e colocando a mão sobre seu cacete sussurrei em seu ouvido: “Hoje vamos fazer uma surpresa para você.” Senti em meus dedos que ele vibrou com a notícia e fomos para o motel. Lá chegando, tirei rapidamente meu tubinho e como estava sem nada por baixo, meu tio vibrou com a visão. Pulei em seu pescoço e beijei gostoso aquela boca. Ia com os lábios em direção ao “meu” cacete quando reparei Carla meio que sem saber o que fazer. Sussurrei ao ouvido do titio que ela precisava de ajuda. Deixei-os no quarto e fui para o banheiro, observando pelo espelho. Fiquei cheia de ciúmes pois ele apertava minha prima de uma forma que eu conhecia. Quando as roupas dela foram ao chão piorou minha situação. Ela tinha um bronzeado lindo, uma pequena marca de biquíni naquela bunda redonda e perfeita. Resolvi sair de meu esconderijo e demarcar meu territário. Meu tio deitou-a na cama e começou beijando sua boca, o pescoço, sugou seus seios fartos e foi descendo em direção à sua buceta. Quando ele caiu de boca em seu grelinho, virei-o um pouco e coloquei aquele pau na boca. Chupei com tanta vontade que meu tio parou o que estava fazendo e ficou se deliciando com minha boca. Ele voltou para a buceta de Carla que gemia alto e puxava sua cabeça de encontro ao sexo. Meu tio me colocou ao lado de Carla na cama e começou a revesar a chupada. Enfiava aquela língua deliciosa em meus buraquinhos deixando tudo molhado. A certa altura percebi pelos gritos de Carla que estava tendo um tremendo orgasmo. Meu tio lambeu todo aquele suco e veio de volta para minha grutinha. Chupou com vontade e rapidamente me levou ao paraíso. Quando retornei daquele torpor, puxei-o para cima, na cama e deitando-o de barriga para cima disse que agora era nossa vez. Fui direto para os seus pés, e fui beijando e lambendo seus dedos, pernas e mordiscando aquelas coxas grossas. Quando cheguei ao pinto ele já estava ocupado, dentro da boca de Carla, que sugava e punhetava o restante que não cabia em sua boca. “Menina! Como é que pode ser assim tão grosso? Que delícia!!!” Brinquei com suas bolas, agarrei a base do pau e ora chupava, enfiando tudo o que podia na boca, ora colocava a cabeça na boca de Carla. Ficamos nessa situação até que ele me deu a camisinha. Vesti o meu guerreiro e ele acomodou Carla com as pernas abertas, se ancaixando entre elas. Fiquei terrivelmente enciumada, afinal, ela teria tudo que eu sempre quis, sentir aquele cacetão dentro da buceta. Foi uma dificuldade a introdução. Carla tinha falado do atraso em que se encontrava, mas meu tio depois comentou qeu teve a sensação que estava descabaçando aquela loira. Chegou até a dar uma parada, como que arrependido por estar desvirginando a sobrinha. Ela segurou ele com força e disse: “Pode meter, não sou virgem, sá faz tempo que não dou e o seu caralho é muito grosso.” Tio Lê voltou a investir e depois de um certo tempo sentiu que aquela boceta apertada mastigava todo o seu caralho. Trepou com vontade, mexendo com muito tesão. Carla gritava: “Come minha boceta... me fode gostoso, titio tesudo... não para não que estou gozando de novo...” Titio tirou, deitou de barriga para cima e ela sentou gostoso naquela verga. Sentei na cara dele e esfregava muito a boceta naquela boca. Senti sua língua mais fundo do que normal e chegamos, eu e Carla a mais um orgasmo. Ela saiu de cima dele, e eu mais do que depressa troquei a camisinha e comecei a sentar com meu cuzinho naquele caralho. Carla olhava espantada e eu, toda orgulhosa rebolava e sentava naquele cacete até o talo. Esfregava meus pés em seu rosto, coisa que ele adora e me lambia os dedos. Percebi que ele não iria resistir e intensifiquei o rebolado gozando de novo agora junto de meu homem. Deitamos, uma de cada lado dele e ficamos curtindo aquele momento, entre risos e beijos deliciosos. A certa altura, Carla segurou a base do cacete e disse: “Será que eu aguento?” “Já aguentou e muito bem, diga-se de passsagem.” Foi o comentario que fiz e ela retorquiu: “Não, queria tentar como você, atrás” Percebi que Tio Lê ficou radiante com a notícia e quando fiz menção de reclamar ele me cortou dizendo: “Hoje então vou tirar 2 cabaços. O cu da Carla e a sua bocetinha.” Não acreditei. Agarrei com vontade seu rosto e beijei-o com paixão. Finalmente seria sua por completo. Mas ele continuou: “Mas quando uma estiver aqui comigo a outra vai ficar no banheiro, afinal cada uma terá seu momento.” Ele foi se lavar e quando voltou estávamos sentadas na beira da cama. Puxei-o para mim e enfiei aquela tora na boca. Adoro senti-la crescer na minha boca e Carla veio me ajudar. Meu tio me levantou, beijou minha boca e pediu que eu fosse para a banheira. Nem ligava mais para o ciúmes, afinal ia ser dele. Fiquei na banheira e liguei a hidro para não ouvir os gritos de Carla. Olhei pelo espelho e vi Carla de 4 com a rola dele toda espetada no cuzinho. Depois de um tempo que pareceu uma eternidade eles entraram no banheiro. Carla andava com dificuldade, mas tinha um sorriso de satisfação no rosto. “Menina, é bom demais. Se soubesse que era assim teria experimentado a mais tempo. Mas arde demais. DELÍCIA!!!” Titio lavou-se e sentou um pouco na beira da hidro onde estávamos eu e Carla, até que me puxou e me carregou no colo até a cama. Chupou-me mais um pouco, deixando a boceta toda molhada, tanto de saliva como de meus sucos e mirou o cacete para a portinha. Senti um calafrio e aquele cacete foi invadindo. Firme, grosso, com delicadeza, porém sem descanso. Senti uma emoção do tamanho do mundo. Quando percebi que meu cabaço tinha ido para o espaço dei um grito: “Me fode! Sou tua mulher, agora e sempre! Me come toda..” Estava alucinada. Chorava de alegria e sentia aquele invasor se mexendo dentro de meu sexo. Mastiguei-o com tesão, pois estava tendo mais um orgasmo. Sabia que ele demoraria, pois já era a terceira do dia, então curti como pude. Mudei várias vezes de posição, sentava em seu cacete, rebolava, esfregando meus pés na sua boca, subia e descia. Até que fiquei de 4 e ele começou a se movimentar com mais rapidez, e chegamos junto ao mais delicioso gozo que eu já sentira. Ele me abraçava e beijava, deixando-me cada vez mais apaixonada. Me carregou para o banheiro e olhei a mancha vermelha sobre o lençol, onde a pouco deitara uma menina e levantara uma mulher. Brincamos muito na banheira e ainda chupamos ele mais uma vez, quando ensinei à Carla como chupar e beber toda a porra daquele homem maravilhoso. Hoje estou casada e tenho uma vida sexual satisfatária com meu marido, porém até hoje, sento na pica gloriosa do titio, que é o único homem que come meu cu até hoje. Ah! As vezes repetimos a dose com Carla, que também ficou viciada naquele cacete. Vivi outros momentos fantástico com ele e aos poucos vou narra-los, desde que me escrevam, pois adoro receber emails e fazer novos amigos.