Final de tarde à s margens do Rio Guamá, num restaurante de um Hotel, onde estávamos hospedados. Pôr do sol lindo maravilhoso. Reunimos alguns amigos para comemorar essa dádiva da natureza. Entre camarões e drinks, o papo foi rolando sobre os mais diversos assuntos. Alguns amigos iam e vinham, até que surgiu nosso amigo, Flávio. Gente finíssima, muito bem dotado, Flávio é nosso amante oficial.
Logo que ele apareceu, minha cabeça começou a maquinar como despistar os amigos e levar Flávio para o nosso quarto. Com o avançar das horas, alguns amigos resolveram ir embora. Faltando dois ou três, simulei ir buscar alguma coisa no quarto, aproveitando para dizer que já ia dormir. Flávio, percebendo a deixa, disse que iria embora, encontrar outros amigos. Subimos juntos para o apartamento, a pretexto dele pegar um documento comigo.
Entramos no quarto e ficamos bebendo aguardando minha mulher subir. Quando ela chegou ao apartamento, estávamos os dois bem animados. Aproveitei a ocasião para tomar um banho e deixar os dois a sás. Demorei mais que de costume e, ao sair, pude deparar com minha esposa num amasso muito louco. Voltei para o banheiro e pude ver as mãos fortes de Flávio percorrerem o vestido de minha mulher. Ela adora ser beijada, adora um bom amasso. Suas mãos procuravam pelo pau de Flávio, um pedaço de mau caminho de 20 cm, bem grosso, e que faz seu trabalho maravilhosamente bem.
Ao ver aquela cena, não resisti e entrei na onda. Flávio pela frente, eu por trás, e minha esposa bem no meio. Tiramos a roupa dela, deixando surgir por entre sua bundinha linda e tesuda uma minúscula tanga com pedrarias. Flávio não se conteve e passou a beija-la por todo corpo, dizendo nunca ter tido uma mulher tão gostosa, com um cheiro único. Não deu muito tempo, e minha mulher estava sendo fodida pelo nosso amante. Flávio a comeu de todas as formas, pela frente, por trás, de lado. Até que resolveu carrregá-la, andando pelo quarto, com sua fenomenal pica metida na boceta de minha esposa. O cara não gozava nunca. Foderam, foderam bastante. Minha mulher reclamava um pouco do tamanho da pica de Flávio, e ao mesmo tempo, não a tirava de dentro da boceta.
Depois foi minha vez de meter-lhe a pica. Na frente, ela ficava a chupar a rola de Flávio. Já estávamos naquela onda há mais de 40 minutos e nada de ninguém gozar, até que minha mulher disse que morria de tesão e queria ver Flávio me fodendo. Ela fez todos os preparativos. Vestiu uma nova camisinha em Flávio, e passou KY naquela rola monumental. Mandou que eu ficasse de 4 e guiou aquele tronco até o meu cu. Demorou um pouco até receber aquele colosso de carne entre as pernas. Aquele cara fodia muito bem. Enterrando aquele caralho grosso e pulsante até o talo em meu cu.
Minha mulher vendo a cena, deitou-se ao meu lado e começou a se masturbar. A cena era linda, dois homens fortes, um enrabando o outro, e, aquela mulher linda e maravilhosa numa siririca. E eu, levando aquela pica no cu, entrei num gozo dizendo para ele socar mais forte aquela tora em mim. Gozei, mas ele não. Trocou a camisinha e partiu de novo para a minha esposa, metendo agora por trás em sua boceta. Minha mulher reclamava do tamanho da pica, mas dizia para ele não parar. Ela gozou, mas ele não. Ela então tirou a camisinha do pau de Flávio e começou a bater uma punheta e a chupar sua pica, até que ele gozou em seu rosto. Vendo a cena, engatamos um beijo a três, com gala em nossos rostos.
Dormimos os três nus na cama, um trio perfeito.