Oi, moro no Espirito Santo, casado, tenho 46 anos e nunca tive tendências homossexuais, bem pelo contrário, como falei no primeiro conto há cerca de três anos senti curiosidade sobre o que eles sentiam e se era ou não bom... e aconteceu. No mesmo mês, antes do trágico acidente, nos encontramos de novo e pela ultima vez... e marcamos o dia para a gente repetir sá que agora foi em minha cidade e num motel. Nunca tinha ido a um e ele disse que seria uma surpresa.
No dia e horários combinados, ele chegou e fomos. Entramos no motel e ele pediu que o aguardasse no carro por um instante. Tirou uma sacola do carro e entrou. Minutos depois ele me chama. Fiquei surpreso ao entrar e ver velas espalhadas pelo quarto. Me abraçou e me deu um puta beijo que me deixou zonzo.
Eu também tinha uma surpresa pra ele. Fui ao banheiro levando comigo um roupão que estava na cama enquanto ele se separava um vinho. Dentro do bolso da minha calça havia trazido uma calcinha vermelha bem minúscula que havia comprado para usar com ele e não sabia se ele iria curtir. Vesti, coloquei o roupão e fui a suíte.
Ele então pegou uma bebida e relaxamos bebendo e conversando abraçados, ele de sunga demonstrando aquele corpo que tinha e o volume que se formava. As luzes estavam apagadas e sá as luzes das velas iluminava o ambiente. Sua mão então tocou em meu rosto e ele me abraçou tocando em meu corpo sobre roupão. Rapidamente abriu meu roupão e me viu de calcinha. Ele se transformou e me beijou com paixão e disse no meu ouvido que adorou me ver vestido assim. Virou-me de costas e beijou minhas costas e acariciou minha bunda e começou a passar a língua nela. Afastou a calcinha de lado e meteu sua língua no meu rego me deixando doido. Senti seu corpo deitar sobre o meu e senti seu desejo tocando minha bunda. Deitou sobre mim e senti seu peito peludo e aquele volume imenso foi tocando minha bunda sobre a calcinha. Retirou a sua cueca e ficou esfregando na minha bunda que já ansiava ser possuído. Com os dedos separou a calcinha tocando com os dedos o meu cuzinho. Seu pau lambusado escorregava pelo meu rego procurando se alojar. Jamais pensei que fosse tão bom sentir ser possuído dessa maneira. Agora um dedo molhado lubrificava meu anus e aos poucos senti ele me colocar a cabeça de seu pau imenso na portinha do meu orifício e iniciou a penetração. Senti cabeça do seu pau encostar e lentamente foi tentando me penetrar. Me senti relaxado e a penetração veio lenta, desbravando novamente meu reto. Senti dor apenas quando passou aquela cabeça enorme que seu pau tinha, mas foi passando e me penetrou com jeito. Não sentia dor. Sentia entrar cada centímetro do seu cacete grosso, ele agarrava-me com força de forma a controlar os movimentos... começou devagar e foi acelerando a velocidade de penetração enterrando cada vez mais fundo. Por vezes ia tão fundo, mas estava adorando a sensação de ser possuído de calcinha pelo cara que tirou a minha virgindade. Tinha um macho me possuindo pela segunda vez e de forma vigorosa, me beijando as costas e dizendo o quanto o meu cuzinho era gostoso, que era sá dele, que nunca havia imaginado o quanto transar com um homem fosse lhe dar tanto tesão e que me queria sempre. Eu apenas gemia de um prazer... sentia me como uma femea com seu macho em seu interior, no meu rabo indo cada vez mais rápido, sentia a respiração dele ofegante no meu pescoço e dava-me beijos no pescoço o orelhas... depois começou a socar com mais força, percebi que ele ia gozar... parou por instantes e senti aquele pedaço de carne vibrando dentro de mim. Iniciou as estocadas, me sentia molhado por dentro foi então que senti que ele ia gozar dentro de mim... começou a gemer alto e ai senti dentro de mim algo seu gozo quente jorrando e enchendo-me... aquele macho bem dotado, gozava muito como na primeira vez e parecia que nunca mais acabava de sair porra de dentro dele... mesmo depois de ter gozado, ele permanecia dentro e mim e seu pau que já sabia não abaixava e ficou imável dentro de mim. Como da ultima vez virou me de barriga pra cima e pernas no seu ombro e começou novamente a me possuir e sentia o seu gozo saindo do meu anus molhando minha bunda e o lençol. Cada vez mais cadenciado, começou a me acariciar, tocar meu rosto, fazer carinhos, dizendo que gostava de mim, que o prazer era muito grande e que seria meu amante. Me possuia com força e acabei gozando e ele gozou fartamente me deixou cheio de esperma, tamanho o seu gozo dentro de mim. Parecia que não gozava há tempos. Aos poucos seu pau amoleceu e saiu de mim e escorria muita porra de dentro de mim. Ficamos deitados e seu corpo repousava sobre mim. Acabamos relaxando e demos um breve cochilo. Ele me acordou e me virou de lado, tocando meu anus molhado levando seus dedos em minha boca que suguei com vontade sentindo o gosto de seu esperma. Ele abraçado a mim de costas para ele e seu pau duríssimo novamente tentando me possuir de novo. Eu estava doido com aquilo e nem senti dor, apenas prazer e iniciou a penetração. Aquele homem me possuía e me dizia coisas como minha bunda era deliciosa, que ele era seu macho e eu sua fêmea, que iria me deixar deixar cheio de seu leite. Gozou novamente e ficou dentro de mim com seu pau dando espasmos. Ele tinha um tesão que jamais imaginei alguém ter. Seu imenso pau não abaixava e ficava dentro de mim duro como pedra. Sabia que gozaria de novo. Sem tirar de dentro e com muita porra escorrendo, me colocou de quatro e começou a estocar de novo. Desta vez ele demorou mais tempo, e pela primeira vez senti contrações no meu anus, um prazer nunca sentido. Apertava o seu pau e ele enlouquecia. Estava adorando dar o rabo para meu macho e depois de mais de uma hora, com o cu queimando, mas o prazer era demais! Gozou um rio de porra quente novamente, era a quarta gozada dele. Saiu de dentro de mim e passei a chupa-lo com gosto da sua porra limpando seu pau.
Ainda transamos mais uma vez naquela noite. Foram quatro horas naquele quarto de motel. Saímos do motel e ele me deixou práximo a minha casa e dali foi para a sua e não sei explicar, mas senti que não o veria mais. Me ligou no dia seguinte dizendo que me veria em breve e que iria fazer uma viagem curta e manteria contato. Esse foi seu ultimo contato... estranhei a falta de sua ligação e resolvi ligar e vim a saber do acidente de carro por sua mulher. Me senti arrasado. Conhecia a sua família como disse no primeiro relato, mas não tive coragem de procurar sua família... apenas liguei algumas vezes para saber como estavam. Ficou, como já disse a lembrança de ter conhecido um cara que me fez sentir o prazer de me sentir amado, desejado como uma mulher. Ainda hoje guardo em min a sensação de sentir seu corpo... o desejo ardente de um homem viril e carinhoso. Lembranças.