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MINHA PRIMEIRA VEZ COM MINHA PRIMA

Janeiro de 1.994. Eu estava passando uns dias na casa dos meus tios que fica numa área rural. Já desde os 19 ou 19 anos eu dava uns malhos na minha prima, que agora estavamos com 19 anos. Ela era bem danadinha, ficávamos sempre nos beijos, carícias, brincando de médico, até alguma masturbação, mas nunca tinha rolado sexo. Neste dia estavam em casa meus tios, duas primas, meu primo e um primo da minha prima. Meus tios e meu primo estavam na sala, minhas duas primas, o primo delas e eu, estávamos no quarto, que fica em cima, a casa é um sobrado. Ela estava deitada no beliche, eu estava deitado na mesmo beliche, porém ao contrário, aos pés dela, o primo delas estava deitado na cama ao lado e minha outra prima estava em pé passando roupas. Conversávamos de boa, até que minha prima terminou de passar as roupas e desceu para assistir novela junto aos demais. Continuamos deitados conversando quando percebemos que o primo dela, deitado na cama ao lado, tinha pegado no sono. Ela então começou a acariciar meu pênis e eu comecei a acariciar sua perna e sua vagina. Depois de um tempo de carícias, ela me virou de lado e tentou colocar meu pênis em sua vagina, mas a posição não ajudava muito e minha falta de experiência também atrapalhava. Então me coloquei do mesmo lado da cama que ela e começamos a nos beijar, porém eu estava preocupado em acordar o moleque ao lado. Alguns dias antes ele me flagrou acariciando os seios da minha prima, e maior boca aberta, começou a falar alto, meu primo ouviu e minha prima e eu tivemos um trabalhão para convencer o moleque que ele estava vendo coisas demais. Se ele acordasse e nos pegasse ia dar um rolo danado. Enquanto eu e minha prima nos beijávamos, ela começou a se despir, ficando totalmente nua. Embora a luz do quarto estivesse apagada, a luz do corredor estava acesa, clareando levemente o quarto, e dava para ver seu corpo branco, seios lindos, não eram tão grandes, mas na medida certa, sua buceta peludinha. Seu cabelo era à altura do ombro, bem negro e liso, muito bonito. Ela então começou a arrancar minhas calças e me puxou para cima dela, na posição papai mamãe. Coloquei meu pênis na sua buceta molhadinha e comecei num movimento lento e suave, trancando para não fazer barulho e acordar o pirralho ao lado. Depois de um tempo ela se colocou no lado dos meus pés fazendo sexo oral comigo e deixando sua vagina práxima ao meu rosto. Enquanto ela chupava meu pênis eu enfiava meu dedo em sua vagina e mordia e beijava suas coxas. Ela voltou a ficar ao meu lado, porém de costas para mim, e ficamos numa posição de concha. Levantei sua perna e coloquei meu pênis novamente em sua vagina. Esta posição era incômoda e logo subi novamente sobre ela. Quando comecei a dar umas estocadas mais fortes a cama começou a ranger e parei de súbito. Ela desceu da cama e me puxou para o chão, me colocando de costas e sentando sobre meu pênis. Ela subia e descia e depois rebolava sobre mim, enquanto eu acariciava seus seios. Depois eu a coloquei de quatro e tentei enfiar meu pênis em seu ânus, porém ela não deixou. Ainda de quatro coloquei meu pênis novamente, e bombava forte. Quando ela começava a gemer mais alto eu parava. Novamente nos colocamos em posição papai mamãe, pois no chão ficávamos abaixo da linha da cama. Não usamos nenhum preservativo e embora eu tivesse a intenção de interromper o coito, não consegui segurar e gozei um pouco naquela vagina e na perna dela. Na hora pensei: “Puta que pariu!! O que eu fiz!!” Ela se levantou, pegou a roupa e correu nua para o banheiro. Eu me vesti e fui para a cozinha onde minha prima veio me encontrar logo apás. Tive sorte dela não ter engravidado.

Onde meu tio mora é uma área montanhosa, logo atrás da casa tem um morro mais forte e lá em cima é mata. Num certo ponto da mata, beirando a trilha que se segue, há uma pedra reta e lisa, que dava para se deitar. Lá debaixo não dava para ver lá em cima, nem vice-versa. O problema era subir sem que ninguém nos visse, porém no dia seguinte, fomos lá para cima. Fizemos sexo sem preocupação sobre aquela pedra, na beira da mata.

Chegando lá eu comecei a despi-la, beijando seu pescoço, sua orelha e sua nuca, Abaixei sua calça e comecei a roçar seus pelos e acariciar sua coxas. Ameaçava colocar meu dedo em sua vagina, mas voltava a mão para a parte interna da perna, provocando-a. Depois de um tempo arranquei-lhe completamente a calça e a fiz deitar-se sobre a pedra, abrindo as pernas. Comecei a chupar seu grelho e a acariciar seus seios. Logo sentei-me sobre a pedra e coloquei-a sobre meu colo de costas para mim. Ela trabalhou muito bem. Mudamos de posição e ela deitou-se sobre a pedra, eu forcei sua perna bem para cima para deixar bem livre sua vagina e comecei a bombar forte. Foi muito gostoso. Ficamos muito tempo ali revezando posições. Desta vez não cheguei a gozar, pelo menos não nela. Quando disse que ia parar ela me colocou sentado na pedra voltado para a mata e sentada ao meu lado começou a me masturbar até eu ejacular. Ela me beijou logo em seguida e começou a chupar meu pênis melado de esperma, até limpá-lo. Confesso que achei aquilo nojento e ainda bem que ela não quis me beijar depois disso.

Ainda chegamos a transar mais uma vez no tempo que estive na casa dela, porém foi muito breve. Foi na sala da casa dela, numa hora que não tinha ninguém em casa, mas logo que começamos, meu primo e o outro garoto chegaram e tivemos que interromper. O garoto que estava lá quase não saia do nosso encalço, não nos deixando a sás. Meu primo, suspeitando de algo, começou a ficar em cima também.