A CEGA 1
Meu nome é Gabriel, um senhor de 45 anos separado á 19 anos moro num apartamento localizado numa das Avenidas mais bela de Fortaleza, bem estava no centro da cidade precisamente atravessando a Duque de Caxias quando vi uma garota com dificuldades de atravessar a Avenida, ela segurava uma bengala, se não fosse pro este detalhe eu não saberia que se tratava de uma ceguinha, pois era uma menina linda e bem feita de corpo.
Quando cheguei perto dela segurei no seu braço e falei, que iria ajudar atravessar a Avenida, ela agradeceu e começamos a ter uma conversa, perguntei pra onde ia e onde morava, ela respondeu que justamente ia pegar o ônibus pra ir pra casa, e disse que morava na barra do ceará, um bairro de Fortaleza que pra minha alegria era no caminho onde eu morava, ofereci uma carona.
Num caminho falei que morava um pouquinho antes mais levaria até sua casa, perguntei se ela queria tomar uma limonada ou outro suco no meu apartamento e ela aceitou de imediato. Chegamos, ela gostou do cheiro e do conforto, perguntou se eu era casado, respondi que era divorciado e que morava sozinho, ela procurou com as mãos o sofá pra sentar, nisso lhe dei um suco e ela ficou animada fazendo enumeras perguntas que respondi todas.
Neste momento abri e fechei a porta do apartamento dando a entender que tivesse saído, ela começou a ficar preocupada chamando por mim, “seu moço! Seu moço, você está ai? Ela começou a falar sozinha, “ não acredito, o cara mau educado saiu sem falar nada, meu deus que situação, sou mesma uma burra” foi quando ela ouviu a porta abri e fechando novamente e ela começou a falar comigo e eu ali curtindo aquela situação.
Ela de pé tentando chegar a porta quando leva uma tremenda bofetada, onde caiu de joelho no chão, puxei pelos cabelos pra ela ficar de pé e novamente comecei a lhe dá tapa com força que já estava com a cara toda vermelhada, tirei seu vestido, sua calcinha parei e olhe pra ela e vi que não gritava e nem chorava ficava ali parada sem falar, quieta e isso mim dava mais tessão, levei pra minha cama sentei e coloquei ela de bunda pra cima nas minhas pernas e comecei a bater na sua bundinha foi tantas porradas que sua bundinha ficou sangrando, ela ali quieta, não falava e nem chorava, cansei mas estava com um tessão pela aquela ceguinha, terei minha roupa e ela deitada de bunbun pra cima, peguei meu pau e coloquei na entrada de sua xoxota, forcei e o pau entrou totalmente.
Comecei a bombar com rapidez num vai e vem gostoso, entrando e saindo daquela xoxotinha deliciosa, que quase gozei. Tirei imediatamente o pau de sua buceta, e coloquei na entrada do seu cuzinho, que neste momento endureceu a bundinha, com se adivinhado no que viria, não dei tempo fui colocando devagarinho, a cabeça da chibata e foi entrando, entrando até que preenchi todo seu cuzinho, num vai e vem gostoso que gozei, gozei muito até cair de lado dela que com rosto sereno não dava pra saber se ela estava com prazer ou desgosto.
Levei pro banho depois vesti-la e coloquei no carro, saímos e no caminho ela não falava nada mais, seu rosto não mostrava raiva e nem medo estava sereno e lindo, fomos rumo a sua casa a única coisa que falou foi dizer o nome da rua e numero da sua casa, parei na esquina de sua casa, e falei chegamos, ela foi saindo quando peguei no seu braço e ela se virou pra me e dei um beijo na sua boca, ela gostou e lançou seus braços no meu pescoço, e ficamos por vários minutos chupando a língua um do outro, ela saiu e me agradeceu com um sorriso lindo e eu fiquei na duvida se foi pelo o que aconteceu no meu apartamento, ou se foi pela a carona... FIM.