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NOSSSAS AMIJADES NUNCA MAIS FOI A MESMA PARTE 1

Bem,so gostaria de falar que depois daquele verão,nunca mais,experimentei um pinto.Heramos um grupo de tres amigos,uma menina e dois rapases.Tipo assim super amigos,daqueles de fazer acampamento no quintal do outro na escola,ñ nos desgrudavamos.La pela casa do 19 ou 15anos,nossa sexualidade estava a flor da pele.Vamos a onde tudo começou.

NO verao de 2004,no começo do ano depois das festas,planejamos em passar uma temporada na praia,no ap da familia,tudo planejado na data certa em q nenhum adulto pudesse ir,como maravamos a anos no mesmo condominio e estudavamos juntos nossos pais naõ se opuseram.

Na data definido,la estavamos nos,laura,carlinho e eu gaspar,tudo mundo naquela fissura de quere se divertri ao maximo.ate aquela data nos nunca tinhamos pensado em ficar com ninguem entre nos a amisade era muito grande,mas ja na primeira noite combinamos de encher a cara,coisa que tinhamos feito.Não deu outra,era dez da noite e a menina e eu que era meio fraco pra bebidas ja davamos sinais de bebedeira,mas ñ adianta eu dar a desculpa que foi por causa da bebida que ñ foi.NNão sei porque toda vez que carlinho chegava perto de mim,eu me arepiasva todo,mas em contra partida,laura encarno na minha,alisava minha perna meu pinto por baixo da mesa,eu ja tava louco de tesão,ate que convenci a irmos embora.

Chegando no AP aquela bagunça,todo mundo se pegando de brincadeira, risadas,todo mundo no maior astral.Não deu outra tres meninos eduas meninas,virou putaria,ñ tinha como.

Laura veio pra cima de mim,eu tava centado na cama,ela de mini saia muito gostosa,começamos a nos beijar ela estava descontrolada,veio descendo,pescoço,peito,barriga,na ora q ela colocou a mao por baicho da cueca e arrancou meu pinto pra fora se ajoelhou e começou a me chupar,eu delirava,carlinhos saiu do banheiro tinha ido tomar um banho,encostou na porta e ficou surpreso,com a cena meio que na brincadeira ele falou q tbm queria,laura ñ peçou duas vezes mandou ele tirar a roupa,ele sentou do meu lado com pinto dura ja e ela dividia asua boca com nos dois,mas eu nao conseguia tirar o olho dequele pinto,ali do meu lado grosso e grande,laura percebendo a minha cara,perguntou se eu ñ queria experimentar,logicamente fiquei indignado com ela bravo,comecei a chinga-la,no meio da briga carlinhos falou q se eu quisesse ele me xuparia,mas se ficasse em segredo,so de escutar aquilo meu pau ficou feito uma rocha de dura,babando.

voltei p cama e me centei ao lado dele,mas sem corajem p começar ai laura voltou a se ajoelhar e nos xupar,foi quando Ka,percebendo minha vergonha,ele tbm se ajoelhou e começou a me xupar,olha melhor q a laura,ele descia ate o fundo da garganta nessa laura tirou a roupa me deitou e veio por cima da minha boca e eu comecei a xupala tbm,ficamos ali nao sei quanto tempo,so senti a mao de carlinhos vindo por baixo de minha bunda procurando o meu cu,deixei ele veio enfiando o dedo que sensação maravilhosa,como laura estava de costa nao me emportei.o dedo dela ja estava enteiro dentro de mim,no começo doia,mas logo me acustumei.

Laura,ja avia gosado umas duas veses com a minha lingua,dentro dela,ai ela se virou,foi tentar tirar o dedo de carlinhos mas nao deu tempo ela viu e ñ se conteve,falou q queria ver a gente transando,carlinhos olhou p mim e falou q queria ser o primeiro,subiu na cama e ficou de quatro,karla foi la e começou a xupar o cu dele,ficando de quatro,a aquelas bunda arrebitadas p cima,fui por tras dela e comecei a colocar o pinto para dentro,para minha surpresa ela ñ eram ais virgen perguntei quem foi ela falou que depois falava,na hora que meu pinto entrou nnnna buceta dela que sensaçao estava perdendo a minha virgindade da nelhor maneira possivel,numa orgia mas enfelismente ñ demorou muito e gosei,mas gosei,enchi ela de porra,e quase desmaiei de tanto tesao,mas laura continuou ali xupando e punhetando nosso amigoe enfiando o dedo nele.

Gente continuo num proximo conto,foram uma semana que nunca mais eu tive e nunca mais talvez eu venha ater.

votem no meu conto,que eu continuo esse relato totalmente veridico.