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ELA AJOELHOU NA MINHA LADAINHA

Meus pais são evangélicos, o que me causa uma porção de problemas. Infernizam a minha vida por conta de Deus e não um momento do dia em que não tentem me converter, profetizando o final dos tempos.

Um vizinho nosso, o Jair, estava passando por uma situação bem difícil e lá foram eles ajudar. Jair estava desempregado a um bom tempo e num momento de desespero tentara o suicido. Minha mãe e meu pai iam na sua casa fazer uma oração, convidaram-no para ir assistir aos cultos e depois de um tempo ele arranjou um emprego de cobrador de ônibus.

É engraçado, os crentes dizem que agem por amor a Deus, por compaixão, por piedade, mas eu acho que eles sá agem por interesse. Meus pais sá ajudarão o Jair porque viram nele um futuro fiel e o Jair sá se tornou evangélico porque conseguiu um emprego.

Jair virou um verdadeiro fanático, para ser bem preciso. Usava calça e camisa sociais, ia a todos os cultos com a bíblia embaixo do braço (todos os dias da semana), orava com muito fervor, dava uma boa quantia do seu salário à Assembléia e procurava seguir fielmente os ensinamentos de Deus. Isso gerou uma desavença em casa e, certo dia, ele veio consultar os meus pais.

O motivo era ridículo, a mulher do Jair queria procurar emprego também. Jair achava que isso não podia e meu pai concordou:

Â“É contra a palavra de Deus” disse, citando algum versículo da bíblia que eu não me recordo.

Â“É assim também que eu penso” disse Jair aliviado com a resposta.

“O homem deve prover as necessidades do lar. A primeira palavra deve ser sempre do homem, não quer dizer que ele não deve escutar a mulher, mas ele é o chefe da casa.”

Â“É isso mesmo, mas a Raquel não quer entender.”

“Se ainda você fosse um bêbado ou um mal caráter que deixasse a família a prápria sorte... Porque tem muitos homens assim, não trabalham e a mulher que tem sustentar a casa. Mas não é o seu caso. O que você ganha dá pras despesas, não é?”

“Dá sim. Dá pra me sustentar, sustentar a minha e a minha filha.”

“Mas então por quê a Raquel quer trabalhar?” perguntou meu pai como se fosse a coisa mais incompreensiva que existe o fato de uma mulher querer trabalhar.

“Ela disse que quer ter o práprio dinheiro pra não ficar dependendo de mim, pra poder comprar as coisinhas dela.”

“Isso não é bom...” murmurou meu pai. “O homem é o cabeça da casa. Me desculpe Jair, a gente não deve julgar ninguém, mas pelo que você tá dizendo a sua mulher é um pouco vaidosa demais.”

“O senhor tá completamente certo. Foi sá eu começar a trabalhar e receber o primeiro salário e ela comprou um cremes e um xampus.”

“Ora, Deus não pode consentir que uma mulher trabalhe para comprar futilidades.”

“Eu explico e explico, falo e falo, mas ela não quer dar ouvido.”

“Vou tentar falar com ela Jair.”

“Você faria isso?”

“Claro. Quando um irmão precisa da nossa ajuda um cristão não pode se esquivar.”

“Muito obrigado. Você não sabe como o senhor vai me ajudar.”

Jair saiu de casa esperançoso, quando ele foi embora minha fez alguns comentários indecorosos sobre Raquel.

Raquel era a mulher de Jair. Ela não era muito alta (1,65m), um pouco gordinha, a bunda bem grande assim como os seios. Tinha os cabelos pretos, lisos e longos; olhos castanhos e o rosto bem redondo. Já estava casado quando se mudaram, mas não tinha filho. Raquel era bem altiva, não provocava e não mexia com ninguém, mas se pisassem no calo dela... Ela virava um bicho.

De fato, meu pai foi lá falar com a Raquel e eu fiquei sabendo disso numa circunstância pouco agradável.

Estava no ônibus e ela sentou-se ao meu lado. Cumprimentei-a normalmente e passamos a conversar. Logo de início perguntou:

“Você é tão chato quanto o seu pai?” ela perguntou isso na lata, com a voz normal, como se não fosse nada demais.

“Por quê?”

“Nossa, seu pai é insuportável e intrometido”

Meu pai era mesmo chato, um pouco pela sua natureza e muito por ser evangélico, mas uma coisa é eu falar que o meu pai é chato e outra é um estranho dizer isso e na minha cara.

“Ele esteve lá em casa”

Ela ficou em silêncio para que eu perguntasse alguma coisa para ela continuar a falar. Como eu não perguntei nada, ela foi dizendo.

“Ele disse: Não, você não deve trabalhar o seu marido quem suprir as necessidades do lar, não é certo, isso é contra Deus. Me encheu o saco.”

Agora que tinha me lembrado que o meu pai ficara de ir na casa dela. Acho que por vivermos às garras da igreja, senti uma espécie de compaixão e proximidade pela Raquel. Coitada, mas o que diabos o meu pai tinha que ir lá na casa dela dar lição de moral. Fiquei um tanto envergonhado pelos atos de meu pai.

“Meu pai com esses negácios da igreja perturba a vida da gente de qualquer um”

“Eu devo imaginar. Mas uma coisa é ele perturbar a família dele, outra é ele vir me perturbar que não sou nada dele. Me diz o quê é que ele tinha que ir lá em casa dizer que eu devo ou não fazer?”

“É, eu ouvi a conversa dele com o seu marido quando ele foi lá em casa?”

“Ah, ele foi na sua casa?” indagou surpresa.

“Foi, e ele disse que você estava querendo trabalhar”

“Olha sá... E eu não tava sabendo nada disso. Mas então o filho da puta nessa histária é o Jair”

Não gostei que ela pensasse que o meu pai fosse filho da puta, mas o Jair era mesmo.

“Depois que o Jair entrou virou crente a minha vida ficou foda” desabou.

“Morar com um evangélico é duro”

“Você não é crente, é?”

“Graça a Deus que não.”

Raquel riu.

“Que bom que você tem bom humor, adoro homens bens humorados.”

Raquel ficou me olhando por um tempo. Conversamos a viagem inteira sobre vários assuntos que eu nem me lembro. Ela ia falando e a minha língua respondendo alguma coisa. Descemos no ponto final e caminhamos juntos um pouquinho, despedimo-nos com um leve beijinho no rosto.

“Aparece lá em casa” disse ela.

Assenti com a cabeça e fui para casa. O dia inteiro eu não conseguia deixar de pensar na Raquel, mais especificamente naquela bunda carnuda que ela tinha... Achava que ela tinha me dado mole e que eu devia investir, mas e se fosse apenas um delírio meu? Ela era minha vizinha (ia ter que encará-la diariamente), o marido era da mesma igreja que o meu pai... Ia ser uma confusão danada!

Fiquei nesse impasse até, uma semana depois, que a minha mãe ia devolver uma vasilha de Raquel. Eu disse que podia levá-la e minha mãe deixou. Fui andando até a casa dela, que ficava numa rua paralela à minha, pensando no que ia dizer. Toquei a campainha e depois de um tempo ela atendeu.

“Oi”

“Oi, minha mãe pediu para entregar a vasilha”

“Claro. Mas entre, o portão está aberto”

Entrei e Raquel estava com uma camiseta branca que realçava os enormes melões e com uma calça azul bem colada ao corpo que dava pra ver a calcinha atolada no rego.

“Aqui está a vasilha.”

“Obrigada. Mas sente-se que eu vou pegar um suquinho pra gente.”

Sente-me no seu sofá e Raquel não demorou a voltar.

“Aqui está.”

Ela sentou-se ao meu lado e acabou com quase todo o copo em um gole sá.

“Hoje está muito abafado. Eu fiz a minha caminhada de hoje com os bofes para fora. Não tá um fazendo um calorão hoje, não?”

“Bastante” disse observando para os seus seios. “Mas eu preciso ir”

“Mas o que é isso, ainda é cedo”

“Eu tenho que ir”

“Não vai embora não” ela aproximou-se dos meus ouvidos e sussurrou “A gente ainda pode fazer muita coisa”

“O quê, por exemplo?” perguntei fingindo inocência.

“Ah...” Raquel acariciava o meu peito e deslizava a mão até a minha barriga. “Não sei, o quê você acha?”

Cheguei bem perto dela e dei um beijo bem quente. Nossas línguas enroscaram-se por minutos a fio e eu queria fazê-la sufocar de tanto desejo.

“Ai...” disse ela, tentando recuperar o fôlego.

Mas eu não deixei, continuei a beijá-la e deitamos no sofá, eu por cima dela. Agora eu beijava-a e roçava-me em seu corpo, Raquel apalpava a minha bunda. Fiquei de joelhos à sua frente e tirei sua camiseta, não vestia soutien e eu não sei como não percebi isso na hora em que cheguei.

Dava mordidinhas bem de leve em seu pescoço (um pouco abaixo da orelha) e em sua garganta que a faziam delirar de tesão. Abaixava um pouco a cabeça e afogava-me em seus enormes seios, depois subia e voltava para o seu pescocinho para logo em seguida me voltar às suas tetas novamente, assim fiquei num delicioso vai e vem.

“Chupa as minhas tetas” pediu Raquel.

Eu voltei-me um pouco mais pra baixo e me dediquei, exclusivamente, àqueles verdadeiros mamões. Com as duas mãos juntei-os, formando uma grande linha. Aquilo me excitou tanto que eu tirei a calça, baixei a cueca e enfiei a minha rola no veio dos seus dois seios.

“A boceta é mais embaixo, querido” provocou ela.

“Mas essa é a minha bocetinha”

Dei algumas binbadas na bocetinha de mentira, mas depois voei vorazmente sobre os dois morros de carne. Inundei-os com a minha saliva e depois abocanhei-os com a boca bem aberta. Raquel tinha os mamilos rijos, eu brincava com as minhas mãos nos seus dois mamilos e ela gemia feito uma louca.

“Deixa eu chupar a sua rola.”

Sai de cima do seu corpo e tratei de jogar a calça e a cueca num canto para não atrapalhar. Fiquei em pé, com um pé no chão e outro no sofá.

“Paga um boquete pra mim, sua tarada” disse eu.

Raquel bateu uma leve punhetinha e logo já estava de boca no meu pau. Como aquela mulher chupava bem! Por aquele boquete eu largava tudo: igreja, casa, emprego... Ela engolia a minha vara indo pra frente e pra trás. às vezes, com o dedo indicador ela prendia o meu pau junto à minha barriga e lambia, com a pontinha da língua, da base até a cabecinha. Aquilo era uma loucura! Mas o mais delirante foi quando Raquel chupou os meus bagos.

Com o pau preso na cintura pelo seu dedo, meu saco ficava todinho à vista. Ela começou dando uma mordidinha de leve bem no meio dos meus testículos que me levou às alturas. Depois ela devorou minhas bolas como se fossem dois ovinhos de codorna. Ela chupava o meu saco como uma cadela tentando arrancar um naco de carne protuberante.

Já não aguentava mais ver aquela mulher chupando a minha benga, deita-a no sofá e baixei a sua calça. Ela vestia uma calcinha vermelha que eu tirei com os dentes. Aquele bucetão gostoso e peludo exalava um forte cheiro de sexo. Fiquei com o nariz ali enfiado por um bom tempo até que pude sentir o gostinho salgado da sua vagina. No começo Raquel respirava profundamente, inalava o ar e expelia-o com força, mas como fui aumentando o ritmo ela gemia feito uma alucinada. Quando estava com a xaninha toda molhada, ela pediu para eu meter.

“Pega a camisinha naquela penteadeira”

“Uau! Tudo preparadinho”

Â“É o Jair quem guarda aí”

Coloquei a camisinha e fiquei com o joelho esquerdo no sofá e a perna direita ereta fora dele, Raquel veio se achegando e a cabecinha tocou a sua vagina. Enfiei gostoso...

Meu pau deslizava como se estivesse sobre uma pedra de sabão. Ela me encarava com o olhar de devassa, ergueu as pernas e colocou-as sobre o meu peito. Quando me inclinei para fodê-la melhor, ela prendeu minha cabeça (a de cima) no vão de suas e sorria maliciosamente.

“Safada”

“Mas bem que você gosta”

“Você num tem jeito”

“Eu sou perdida que adoro um cacete”

“E tá gostando do meu, sua vadia?”

“Claro que tô”

“Ta?”

“Tô”

“Tá gostando do meu pau?”

“Tô amando”

“Vem cá que eu, agora, quero você em cima dele.”

Sentei-me no sofá e a Raquel, na minha frente, ajeitou a minha rola nas suas entranhas e começou a cavalgar. Ela era átima! Pode parecer loucura, mas o barulho da bunda dela batendo nas minhas pernas me deixava nas alturas.

“Você é uma verdadeira potranca, hein?”

“Sou a sua potranquinha”

“Sua cavala”

Raquel cavalgou com mais força, pulava no meu pau como se estivesse em uma cama elástica. Diminuiu o ritmo e foi para frente e para trás com a minha rola até o talo. Depois atirou-se em cima de mim, me abraçou e deu-me um beijo bem demorado e muito molhado.

“Chupa o meu leite, chupa” disse ela mostrando as tetas para mim.

Abocanhei os seus peitos.

“Chupa, vai”

Chupava os seus seios com o meu pau ainda na sua boceta.

“Agora, eu quero você de quatro”

Raquel atendeu o meu pedido, saiu de cima do corpo e ficou com o traseiro empinadinho. Eu fiquei de joelhos e encaixei o meu pau na sua gruta. Rebolava como um verdadeiro dançarino pra a minha rola alcançar as zonas mais reclusas de prazer, Raquel gemia como uma puta.

“Calma meu amor, os vizinhos podem ouvir”

Mas era mesma coisa que não falar nada, Raquel gemia cada vez mais alto. Então, apoiei as minhas mãos em seus ombros e comecei a meter com mais força pra gozar rápido. Inclinei-me e falei indecências ao seu ouvido, mas ela parecia que não me ouvia. Senti um enorme tesão ao colar a minha barriga e o meu peito no seu lombo suado. Não demorou muito e já estava a ponto de gozar. Tirei a pica da sua boceta, tirei a camisinha e gozei nas suas costas. Meu líquido esbranquiçado contrastava com a pele morena de Raquel, ela deitou-se de bruços cansada e eu deitei sobre ela.

“Você é maravilhosa, sabia? Não sei por que eu não me encontrei antes com você”

“Eu tava precisando de uma boa dose de sexo”

Beijei as suas costas.

“Eu ficaria aqui por um século”

“Mas você precisa ir embora antes que alguém te veja”

“Ta certo”

Saí de cima de seu corpo e vesti as minhas roupas, Raquel continuava desfalecida ali no sofá. Ela estava com o queixo pousado sobre o braço do sofá e as suas costas ainda tinham a minha porra. Dei um beijinho e me despedi:

“A gente se vê outra vez?”

“Claro. Mas antes me liga pra gente num ter susto”

“Tchau”

“Tchau...”

Eu e a Raquel trepamos mais outras vezes, mas isso fica para uma práxima vez. Se alguém quiser saber dos meus outros encontros com ela, me escrevam: ralei84@gmail.com