Olá a todos. Sou o Eduardo, tenho 26 anos e sou casado com a Andréa há 8 meses. Ela tem uma namorada chamada Estela (vocês podem ler o conto delas já publicado aqui chamado (Eu, minha namorada e o nosso Gayzinho).
Sou moreno, 1,70m, 59kg, pau de 19cm, grosso, moreno e bem cabeçudo, bunda morena, arrebitada e muito gulosa. Além disso, sou um verdadeiro safado, puto e ordinário na cama.
Toda essa minha fantasia e tara começou aos 20 anos de idade, quando assistindo um filme pornô de Lésbicas, percebi que as mulheres sentiam um tesão imenso quando eram penetradas com pintos de borracha no cuzinho.
Então perguntei a mim mesmo: “Será que os homens sentem a mesma coisa?” Não perdi tempo e fui tomar um banho. Quando estava embaixo do chuveiro, lavei bem meu cuzinho com sabonete e ensaboei bem meus dedos e empinando bem a bundinha fui enfiando bem devagarzinho um dedo dentro de meu cú.
Quando senti que o dedo entrou inteiro, senti um misto de dor e prazer, que logo se transformou em um prazer imenso e comecei a tirar e enfiar o dedo bem gostoso e cada vez mais rápido. Não demorou muito e gozei feito um louco sem mesmo ter colocado a mão em meu pau que estava duro feito uma rocha e pulsando de imenso tesão.
Apás esse dia, todas as vezes que tomava banho, enfiava os dedos em meu cuzinho e assim foi um, dois e três dedos. Com o passar do tempo, somente os dedos não estavam mais satisfazendo o meu tesão na bunda.
Nessa época eu já estava namorando a Andréa e como sempre tivemos muita afinidade na cama, cheguei sem medo e disse a ela tudo o que sentia e que gostaria e muito de ser enrabado por ela.
Ela não entendeu, como uma mulher poderia enrabar um homem, sendo que mulher não tem pinto. Mais que depressa, expliquei a ela que no mercado existiam pintos de borracha ou silicone e cintas para fixá-los na cintura da mulher.
Andréa ficou muito interessada e excitada ao mesmo tempo e disse que como ela me amava muito iria realizar a minha tão sonhada e esperada fantasia sexual e ainda me deu os parabéns por ter contando essa minha vontade a ela.
No sábado fomos a um motel que dentro das suítes tinham disponíveis vários pintos de silicone. Dentre vários pintos, escolhemos um na cor da pele e bem cabeçudo (parecia real, sá não tinha veias).
Ajudei a Andréa a vestir a calcinha de pintão, coloquei a camisinha, passei lubrificante nele e em meu cuzinho. Deitei-me de barriga pra cima com as pernas bem abertas e os pés suspensos no ar.
Andréa veio por cima e foi metendo o pintão na minha bunda bem devagar e eu comecei a gemer feito uma putinha e me debater na cama de tanto tesão que estava sentindo.
Quando entrou tudo, ela me disse: “Está preparado agora seu puto sem-vergonha, pois eu vou te comer feito um homem. O seu desejo não era dar a bunda pra mim? Então agora aguenta que eu sou o seu homem e você é a minha mulher.”
Ela começou a meter e a bombar o pintão feito uma louca e eu gemendo, gritando de prazer feito uma cadela, vadia, puta, vagabunda e vendo que eu estava gostando, a Andréa dizia: “Vai sua vagabunda, geme gostoso pra mim com esse pintão todo dentro da sua bunda gostosa e gulosa. Vai puta geme gostoso vai putinha ordinária, gostosa, safada. Agora sempre vou te comer pra você ver como é bom levar uma rola gostosa nessa sua bunda de biscate.”
Ficamos nessa posição por uns 20 minutos e apás me comer gostoso nessa posição, ela disse: “Fica de quatro agora sua vadia, pois quero ver sua bundinha toda empinada e aberta para mim.”
Eu amei quando ela disse isso e realmente estava me sentindo a mulher dela. Mais que depressa me virei, fiquei de quatro e empinei bem minha bundinha e Andréa enfiou o pintão de uma vez sá no meu cuzinho.
Gritei e gemi de prazer mordendo a fronha do travesseiro bem gostoso e com as mãos segurando nas pontas da cama. Ela estocava com muita vontade e volúpia, tinha se entregado mesmo na fantasia.
Não demorou muito e comecei a gemer e a gritar mais alto, anunciando o gozo que chegou com vários jatos longo de porra saindo do meu pau e Andréa vendo que eu estava gozando, estocou forte e puxou meu quadril para trás me fazendo sentir as bolas batendo com força em minha bunda.
Quando Andréa tirou o pintão de meu cuzinho, desfaleci na cama num misto de cansaço e tesão louco. Meu cuzinho parecia uma boca de tão aberto que estava.
Apás esse dia, Andréa sempre me comia gostoso quando transávamos, ou seja, todos os dias e agora que ela tem uma namorada (Estela), as duas me comem muito gostoso e por isso sou o eterno gayzinho delas.
Bom pessoal, é isso. Espero que tenham gostado do conto e não deixem de votar. Se quiserem se comunicar comigo, basta me adicionarem no MSN.