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O PRIMEIRO, 30 ANOS DEPOIS

Já fui casado três vezes. Atualmente, namoro uma gata linda, de 30 anos. Nas únicas vezes que tive relação com homens, foi na época das troca-trocas. Coisa de meninos.

Mudei de minha cidade, no interior de São Paulo, há muito tempo. Moro em Brasília. Dia desses, tava no Congresso, quando vi um sujeito que eu jurava conhecer, mas que não sabia de onde. Ele me reconheceu.

- Geraldo? É você?

Era Rodrigo, um dos garotos da época. Aliás, ele era três anos mais velho que eu e foi o único cara que não completou a troca-troca. Ele me comeu e correu. Comeu mesmo, pra valer. Nada de ficar naquela esfrega-esfrega. Foi o primeiro que fez isso. Depois, vieram mais uns três, mas sempre na troca justa. Desde aqueles tempos, nunca mais tive relações assim. Sempre com mulheres.

Papo vai, papo vem, saimos do Congresso e fomo prum bar perto da W-3 Sul, onde tenho apartamento. Tomamos umas cervejas, rimos muito dos velhos tempos e etc.

Perguntei onde ele estava hospedado. Era num hotel do setor sul. Como estava um pouco frio, convidei Rodrigo pra tomar um vinho - ele tinha me falado que gostava muito. Como eu também gosto, resolvi abrir uma boa garrafa da minha pequena adega.

Fomos pro meu apartamento e continuamos as conversas. Na segunda garrafa de vinho, a conversa descambou. Juro que não tinha qualquer intenção de deixar as coisas correrem daquela forma.

- E aí, você se lembra de quando a gente era menino? - ele perguntou.

- Lembro, mas aquilo são tempos passados. Nem vale a pena falar sobre isso.

- Que nada. Sabe duma coisa? Nunca me esqueci.

- De que?, perguntei.

- Daquela vez.

Sabia onde ele estava querendo chegar.

- Eu fui o primeiro a comer você, não fui?

- Pô, amigo, que papo mais esquisito.

- Fui sim, eu me lembro até hoje.

A conversa me fez lembrar do tal dia. Uma única vez, a primeira, 30 anos atrás.

- Foi coisa de criança, não tem nada a ver.

- Tem sim, ele falou, e apontou para o pinto dele.

- Você está bêbado. Deixa disso.

- Olha como ele fica sá de lembrar quando escorregou pra dentro de você...

Acabei olhando, involuntariamente. Vi o volume de bom tamanho. Eu também não tinha me esquecido da primeira vez (alguém esquece?).

- Vai dizer que você não se lembra com saudade?, perguntou.

- Lembro que era troca-troca e que você correu. Deixa pra lá.

- Não, eu topo fazer a minha parte agora - disse ele.

Foi falando e colocando a mão no meu pau, que estava endurecendo, claro.

- Porra, você virou viado? - perguntei.

- Não, mas a gente já fez uma vez. Não tem nada demais.

E continuou mexendo no meu pau, que nessa altura já estava em ponto de bala.

Pensei comigo: porra, quem diria, hoje eu me vingo desse cara. Deixei ele a vontade. Até me estiquei um pouco no sofá para ele continuar pegando no meu pau. Senti quando ele baixou o ziper da minha calça e desabotou. Ele tirou meu pau da cueca e caiu de boca. O cara chupava bem. Pensei: virou viado, vai chupar assim lá longe.

Chupando, ele puxou minha calça pra baixo. Facilitei as coisas, claro. Pelado, da cintura pra baixo, senti a língua dele molhada no meu pau, em toda a extensão. Depois, ele lambeu minhas bolas. Eu estava doido de tesão.

- Porra, amigo, que tesão de língua.

- Tá gostando, né?

Tava adorando aquilo. Aí, já maluco de tesão, senti a língua dele lamber meu saco bem embaixo. A ponta da língua roçou meu cuzinho. A sensação foi fantástica.

Soltei um gemido alto

- Aiii.

- Tá gostoso?

Nem respondi porque a língua dele voltou para meu cuzinho mais molhada ainda e não mais apenas a pontinha. Ela inteira. Gemi de novo.

- isssss, ai que tesão...

Ele não respondeu. Me puxou um pouco mais pra fora do sofá deixando minha bunda suspensa no ar. E continuou molhando intensamente minha bunda. Senti um dedo roçando a entradinha.

- Não faz isso, cara.

- Não vou fazer nada. Fica tranquilo.

Ele manteve o ritmo, mas sem enfiar o dedo. Apenas roçando dedo e língua. De repente, ele disse:

- Vira, quero fazer assim até você gozar...

Obedeci e virei a bunda pra cara dele. Metade do meu corpo estava no sofá. O resto, de quatro.

Ele abriu as bandas da minha bunda e expôs totalmente meu cuzinho.

- É apertadinho. Vou lamber até você gozar - ele disse.

Mas estava bom demais e eu não queria que aquilo acabasse. Não queria gozar tão rápido.

- issss, tô louco de tesão - respondi

- Vou dar um beijo nas suas costas - ele disse.

Senti então a língua dele percorrer minha coluna, senti beijinhos e chupadinhas até que ele deu uma mordidinha na minha nuca. Delirei totalmente. Quase não percebi que algo estava encostado no meu cuzinho. Não sei como, mas enquanto ele me beijava a bunda, baixou sua calça. O pau dele estava todo melado. O tesão supitou de vez.

- issss, não para, não. Continua - pedi

Ele continuou dando mordidinhas na minha nuca e enfiando a língua na minha orelha.

- Nunca me esqueci daquela vez. Sempre quis fazer de novo em você - ele disse.

Senti o pau dele forçar um pouco e deslizar, sem entrar, pra cima e pra baixo.

- Você também não se esqueceu, não é?

- Não - eu disse.

- Quer que eu mate essa saudade?

- Quero, quero sim.

Ele abriu mais as minhas pernas e se posicionou atrás de mim. Senti a cabeça do seu pau encostar no meu cuzinho e forçar a entrada.

- isssss, aiiii, não vai entrar. Ele é muito grande - eu disse.

- Calma, seu cuzinho vai se lembrar do meu pau.

- isssss, que loucura.

- Coloque ele na direção certa - ele pediu.

Segurei o pau dele e coloquei na entradinha. Continuei segurando para ele não deslizar mais uma vez. Senti ele empurrar devagarzinho.

- issss, aiii, tá entrando - disse pra ele.

A cabeça tava começando a alargar meu cuzinho.

- Aiii, tá doendo.

- Aguenta um pouquinho sá. Ele vai se lembrar. Deixa eu entrar, deixa...

A cabeça terminou de entrar. Doía um pouco, mas o tesão era incrível.

- Aiiii, issss, entrou - eu gemi.

- Que tesão. Tô te comendo de novo...

Ele empurrou devagar. Senti o pau dele deslizar. Era a segunda vez na minha vida que aquele pinto entrava no meu cuzinho.

- Aiiii, isssss, põe tudo - pedi.

Ele empurrou devagar até o fim. Senti os pentelhos dele batendo na minha bunda.

- Tá inteirinho dentro de você...

- Tô sentindo, que tesão, isssss, mete. Me come.

Ele começou, sempre bem devagar, a puxar o pau até ficar sá a cabeça dentro, para depois enterrar tudo novamente, também devagar, fazendo eu sentir cada centímetro avançar gostosamente.

- aiiiiiii, vou gozar, issss, não aguento mais, aiiiii, issss

Gozei intensamente sem tocar no meu pinto.

- Isso, issss, morde meu pau, tô sentindo seu cuzinho pulsar, issssss.

Então, ele deu mais uma enfiadas, agora com força.

- Vou gozar... Vou gozar dentro do seu cuzinho... Gostoso... Você é meu... Tesão...

Senti o pau dele inchar e pulsar. Ele gozou gemendo de tesão.



Pra terminar a histária, ele não voltou para o hotel dele. Ficou mais dois dias no meu apartamento. Na última noite, me fez vestir roupa feminina. Mas essa é outra histária.