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O DIA QUE ADRIANA ASSUMIU QUE É UMA PUTA

Chegamos Adriana e eu ao quarto do Motel que costumávamos frequentar em Maringá. Eu havia combinado com Cláudio para aguardar no estacionamento. Assim que entrássemos, daria a ele um sinal, via torpedo, do número do quarto em que estávamos.

Assim que entramos, tiramos nossas roupas, como sempre. Eu lambi muito o pescoço de Adriana e a beijei enquanto ela pegava no meu pau, já duro, muito mais pela atmosfera que tomaria lugar ali do que por todo o tesão que ela sempre me inspirou por sua sensualidade e sexualidade naturais.

Vendei os olhos dela com muita delicadeza. O tecido era bem negro e suficiente para manter o mistério do que estava por acontecer dali a pouco.

Com suavidade, também, amarrei suas mãos à cabeceira da cama de modo a ficar somente com os pés soltos.

Deixei a porta aberta e imediatamente mandei o torpedo ao Cláudio – rapaz que eu havia contratado para o nosso menage a trois. Tive que agir desta forma, pois, de outro modo ela não aceitaria uma suruba daquelas, já que reprime sentimentos e desejos em nome de tudo o que as demais pessoas também o fazem.

Mas o que a aguardava naquele dia, certamente a encantaria, pois, no fundo, ela estava acesa para uma experiência nova e diferente entre nás.

Cláudio entrou e dirigiu-se ao banheiro com cuidado para não ser ouvido. Enquanto isso, eu já introduzia meu pau na buceta dela e ouvia os gemidinhos que emite sempre que começamos. Fazia um bom tempo que não transávamos por causa de nossa distância física. Ela queria, mesmo, que eu afundasse tudo de uma sá vez. Mas eu punha um pouquinho e logo tirava. Não queria gozar e estava preparando a surpresinha.

Cláudio reapareceu já nu. Seu cacete estava bem duro em função do clima e por já saber que Adriana nunca tinha transado a três.

Eu saí da cama e continuei conversando com Adriana como se estivesse fazendo qualquer outra coisa normal

Neste momento, Claudio subiu na cama, levantou as pernas dela – como eu costumo fazer o nosso papai-mamãe – e introduziu de uma sá vez seu caralho que era, no mínimo, o dobro do tamanho do meu, porém, bem mais grosso.

Naquele momento, Adriana sentiu-se atônita. Ficou sem entender. Pensou que eu estivesse introduzindo um consolo. Deu um grito que misturava satisfação, prazer e dor. Havia pelo menos – que eu saiba – sete anos e meio que ela não levava um caralho daqueles.

Neste momento, eu fui a seu lado e tirei a venda de seus olhos enquanto Claudio, como um louco, mandava ver seu pau num vai-e-vem frenético buceta adentro de Adriada. Ela se entregou. Pus meu caralho em sua boca e, enquanto ela tomava na buceta as estocadas mais frenéticas que se pode imaginar, eu metia nem sua boca com loucura, pois, eu mesmo estava morrendo de tesão de vê-la sendo comida por outro homem.

Eu sabia que ela estava gostando muito, pois, conheço os seus gemidos. E agora que ela constatava que eu também gostava da encenação, soltou-se como uma verdadeira puta.

Chegara o momento mais importante.

Faríamos pela primeira vez em Adriana uma dupla penetração.

Claudio removeu seu cacete – muito molhado, pois ela ficara ensopada de tesão com esta experiência. Ela protestou. Queria mais, muito mais, daquele pau perfeito.

Anunciei, então, o que aconteceria a partir de então. Ela fez menção de negar e eu afirmei que de nada adiantaria. O único direito que ela teria era o de escolher qual pau iria onde.

Ela escolheu o meu no cu, já que era virgem de rabo e gostaria de dar-me a honra. Além disso, o pau de Claudio era muito maior que o meu. Para começar com ele seria complicado.

Claudio deitou-se. Adriana ajeitou-se sobre aquela pica que eu vi desaparecer inteira dentro de sua buceta. Percebi que no comprimento não era tanto problema; tinha espaço para penetrar. A coisa pegava, mesmo, na grossura. Eu percebi que aquela xana, que me parecia carnuda e me recebia com facilidade, nunca mais seria a mesma depois daquela foda. Estava sendo definitivamente arrombada... e sem retorno. Mas, fazer o que?

Eu fiz aquele ritual de sempre para se comer um cuzinho. Besuntei com muito creme, meti um dedo, exercitei. Enquanto isso, observei que ela pulava como louca no pau de Claudio, demonstrando o quanto gostava de receber um cacete diferente e com aquelas características.

Não tive pena. Pedi que parassem o movimento por alguns instantes até que eu tomasse meu lugar na orgia.

Coloquei-me e fui entrando. Em poucos segundos, lá estava inteiramente introduzido. Agora era sá questão de ritmo. Dois machos afundados nos buracos de prazer de uma bela mulher. Ela se entregava como verdadeira vadia ao inevitável e profundo prazer.

Assim fomos até uma explosão de porra que ela fez questão de ser em seu interior. Cláudio e eu chegamos juntos. Eu sentia os jatos de esperma dele no inteior da buceta. Adriana urrou como um animal nesta hora, já que os paus dos dois dilataram de modo anormal.

Caímos os três exaustos sobre a cama.

Cinco minutos se passaram de cochilo gostoso, quando ela, repentinamente, sentou-se e, inclinando-se sobre Cláudio, abocanhou seu pau chupando-o com gula incrível.

Olhou para mim e disse: “Você não quer que eu foda como uma puta? Pois bem. Agora eu quero que ele meta esse cacete no meu rabão. Vou sair daqui com a buceta e com o cu regaçados”.

Apesar do meu ciúme, não podia impedi-la de satisfazer seu novo desejo, já que eu era o mentor de toda a situação.

Quando aquele mastro se levantou, ela não teve medo. Encheu seu rabo de creme e sentou-se em cima daquela coisa dura, grande e grossa. Deu um grito quando a cabeça arrombou o cu, fazendo o meu pau parecer um dedão na foda anterior.

Não esperou acostumar-se, fez seu rabo engolir a pica inteira. O Claudio, inclusive, gritou, agora. Depois ele revelou-me que nunca havia visto nada igual. O cacete do cara desapareceu. Ela apoiava-se sobre suas mãos e esticava suas pernas. O cuzinho de Adriana dilatou a ponto de recebê-lo inteirinho.

Dali a pouco, começou o entra-e-sai. Era inacreditável. A habilidade de minha menina mostrou-se maior do que mulher de filme.

Então, ela tirou de uma sá vez, posicionou-se de quatro sobre a cama e ordenou ao Claudio: “Agora, me enraba de quatro, seu filho da puta. Faz de mim uma puta completa. Coma meu rabo como um garanhão come uma égua no cio”. Ele cumpriu a ordem de imediato. Pôs-se de pé e enfiou tudo num solavanco. Adriana virou os olhos, sentindo o baque. Eu vi que a coisa não foi fácil para o lado dela.

O cara começou a estocar. A cavalgada durou muito. Eu via aquele cu avermelhar-se como uma carne sendo assada. Ele não aguentava mais. Adriana já anunciara pelo menos três orgasmos enquanto o cara metia a vara naquele rabo. Passei a mão em sua buceta e vi que pingava líquido vaginal quente e cremoso. Ela estava tendo, de fato, o maior gozo de toda a sua vida. A foda terminou quando ele esvaiu-se em esperma nas costas dela. Jorrava como uma mangueira. Fez uma poça de porra quente e muito grossa, parecia um mingau. Ele grunhiu como um cavalo, enquanto gozava. Ela sorriu para mim, satisfeita que estava.

Descansamos os três. Cláudio tomou seu banho, vestiu-se e se foi.

Eu continuei ali com Adriana por mais um tempo em que tomamos duas cervejas.

Depois, o banho e, também fomos embora.

Nunca mais fizemos a três. Bem, pelo menos comigo ela não fez mais. Vai saber.... agora que sou membro do clube dos cornos convictos, tudo pode acontecer, e eu não posso reclamar.