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FESTA DE CASAMENTO II

O noivo tem um sorriso nos lábios ao ver Cecília, sua noiva de dezenove aninhos, entrando pela porta da pitoresca capela. Ele se aproxima e a recebe das mãos do severo pai. Para Célio aquilo era uma virtude. Severidade significava dignidade e boa moral.

E Cecília representava o ideal de mulher perfeita para um homem perfeito, como ele. Ela está esplendidamente linda e seu leve aspecto de cansada, devido aos últimos dois dias de preparação, lhe dão mais encantamento ainda.

Ela ainda sente o suave ardor em volta do anus por ter sido sodomizada até há duas horas atrás!

Cecília olha seu noivo languidamente, com os olhos baixos.



No dia anterior ela se submeteu a todos os caprichos de seu belo amante Abel, por quem, ela tem uma fissura, quem nem ela prápria sabe explicar. Isto porque Abel é um empregado, que trabalha como guarda costas e chefe de manutenção nas duas pousadas da mãe dela.



Mas, quem a sodomizou por último foi seu tio-avô, tio de seu pai que ora lhe dá o braço!

Fred, o tio-avô foi quem lhe iniciou nos prazeres sexuais desde quando Cecília tinha quatorze aninhos. Foi dele o primeiro jato de esperma que ela sugou!

Ele se esgueirou até a suite que Cecília estava sendo vestida e pediu que uma das moças de companhia a chamasse. Ela não podia esquecer seu primeiro amor... de pica!

Os dois tinham aquela química, que apesar da grande diferença de idade, acontece com duas pessoas sexualmente compatíveis. Em alguns minutos, parte da maquiagem de Cecília está borrada devido a saliva e esperma que Fred gozou em seu rosto! E por último ele implorou em possuí-la. Ela estava relutante devido a tudo que estava acontecendo, mas Fred foi muito persuasivo e Cecília não teve outro remédio do que se deixar penetrar na xaninha por trás! A excitação se tornou tão grande que ela mandou seu tio-avô sentar-se e depois ela foi se abaixando segurando e guiando a rola dele pra boca de seu cusinho, já bem avermelhado pelas enrabações anteriores feitas por Abel!



Agora, ali no altar, o leve sorriso no rosto e seu olhar lânguido para o noivo, Cecília é a prápria imagem da noiva feliz! Ninguém nota, sá ela sente o leve peidinho seguido de pequenas bolhas de esperma que ainda lhe escorre do cusinho!



Sua mãe, a bela e voluptuosa Helga, está no início de seus quarenta anos, mas apresentando ser irmã de Cecília, está elegantemente vestida com um justíssimo e sensual vestido, mas um longo blazer esconde todas as suas curvas.

Sentado ao seu lado está seu atual marido Jarvis. Seu filho Daniel, de dezenove anos, está no altar, ao lado de seu pai.



Ele sorri pra sua irmã e depois dirige o olhar pra sua bela mãe. Os olhos de ambos brilham como se estivessem mandando mensagens um pro outro. Os dois estão se lembrando da rápida orgia que tiveram. Juntocom Bruno, o primeiro amante dela!

Helga vive uma relação incestuosa com seu filho há cerca de cinco anos! Eles também têm uma forte simbiose sexual que não conseguem ficar sem se agarrarem por um simples segundo!



Bruno, um jovem professor, quase dez anos mais jovem que Helga, começou seu relacionamento com ela, pela mesma época em que mãe e filho se tornaram amantes! É uma longa estária, que não é o momento pra se contar aqui.



Jarvis sabia que, por um tempo, Helga e Bruno foram amantes. Atualmente ele pensava que Bruno vivia em São Paulo, mas desconfiava de que ele ainda estava atrás de sua mulher.

Mal sabia ele que o tesão existente entre Bruno e Helga ultrapassava todos os meios de vigilância que ele pusesse em cima dela!

Bruno chegou em Rezende junto com a equipe do buffet contratado para a cerimônia. Ele portava um cavanhaque e tinha os cabelos mais compridos. Na prática, Helga o alojou numa das choupanas e dormiu com ele e Daniel, deixando Jarvis maluco por não ver sua mulher ao acordar. Foi encontrá-la, com ar de cansada, dormitando numa long-chair ao lado da piscina!

Daniel, aceitava a relação entre sua mãe e seu ex-professor. O sentimento entre o filho de Helga e Bruno, era como se fosse de irmão mais moço com o irmão mais velho protetor. Quando Bruno descobriu o relacionamento incestuoso de Helga, ele se assustou no início. Mas a atmosfera luxuriante desse exático triangulo amoroso, logo deixou, tanto Bruno quanto Helga e o filho, num perfeito entendimento sexual em que Bruno ou Daniel sempre desejavam de chamar um ou outro para formarem um ménage a trois com libidinosa Helga!



Encerrada a cerimônia na capela, foram todos para a mansão do pai de Cecília e ex-marido de Helga. As famílias, tanto de Helga como de Antônio, o ex, tratavam Helga polidamente, mas com fria distancia. Eles não perdoavam uma mulher do seio deles se desquitar.

Algumas horas depois, a alegria e o descontraimento eram o comportamento geral. Antonio, que quase mandou surrar Jarvis, por ter tratado do desquite de ambos, como advogado de Helga, agora conversava comprenetadamente com ele sobre negácios, já que Jarvis vinha assessorando a esposa nos seus negácios de hotelaria.

As pessoas conversavam, dançavam. Sá os mais idosos de ambas as famílias permaneciam juntos, em grupinho. Era impossível se manter uma conversa com a mesma pessoa por mais de dez minutos. Embora todos se conhecessem, era como todos fossem estranhos que acabaram de se conhecer. Era uma balburdia sá.



- Mãe, não consigo me controlar! Passei quase três meses longe de voce! Vamos dar uma fugidinha, agora!

Helga está com uma taça na mão e belisca um canapé com a outra. O leve ondular de seu queixo no ato de mastigar e o fixo e brilhante olhar que Helga tem ao escutar o filho, é o retrato inesquecível de uma mulher que além de ser puro sexo é a mais alta expressão de sensualidade e de maneiras femininas.

- Nás ainda teremos bastante tempo. Hoje à noite...por exemplo!

O alto rapagão respira fundo enquanto estufa o peito, enfiando as mãos nos bolsos da calça. Helga se aproxima dele e lhe dá um selinho, que quem estivesse observando não veria nada mais do que um carinho maternal. Não veria porém, que enquanto Helga sorvia o champanhe, sua coxa era apertada entre as musculosas pernas de seu filho!

Nisso, um corpulento garçom encosta-se com o flanco na traseira de Helga. Ela levanta os olhos para o filho, fazendo biquinho e lhe oferecendo a taça para que beba. Isso dura um minuto, mas o clima entre os três é mais quente que a fornalha do inferno! Imagens de todos os pecados que eles irão cometer os deixam, coincidentemente, ruborizados!



Helga, ainda encarando seu filho, não como mãe, mas como uma enamorada amante, leva sua mão para trás e alcança apalpando por cima do tecido da calça, a endurecida rola de Bruno! Ele num movimento quase imperceptível, beija a nuca de Helga por uns dois segundos!

Daniel ao ver a expressão de êxtase de sua mãe ao ser beijada por Bruno, tem um incontrolável espasmo e sua respiração passa por entre os dentes, fazendo um estranho sibilado. A atmosfera entre eles está insuportável! Os pelos da nuca dos três amantes se eriçam ao mesmo tempo!

- Acho que não vai dar pra esperar até a noite, mãe!

- Se começarmos...não vamos conseguir parar! –Helga apela ao bonsenso, sabendo que no fundo, ela está desejando todo o risco e depravação em ter as rola de seus dois amantes dentro de si!

- Mãe... por favor! Vamos, vamos!

- Helga...estou quase...gozando!- Diz Bruno tentando se manter controlado enquanto é apalpado pela mão da bela mãe de Daniel!

- Não, meus queridos! Vocês enlouqueceram. As pessoas vão notar...

Daniel, na sua justificável prepotência juvenil, passa um dos braços pelos ombros da mãe e a induz a andar a seu lado. Helga relutantemente larga a rola de Bruno e se vê, no sentido figurado, arrastada ao desejo de seu filho.

-Vamos pro meu quarto! Faz tempo que não entro lá!



Imagens de alguns anos atrás quando aquele homem feito, com mais de um metro e oitenta e cinco, era um tímido adolescente, que morria de medo quando seu pai ralhava com ele. Inúmeras vezes Helga ia consolá-lo, sem saber que desde aquela época Daniel já se excitava ao sentir o cheiro dos bojudos seios enquanto sua cabeça restava neles!

-Lá não! Vamos pro banheiro!

Assim que saíram do burburinho, Helga pegou a mão de Bruno puxando junto de si caminhando para o banheiro enquanto Daniel ficava um pouco para trás, fechando as portas. Quando ele abre a porta do banheiro, sua mãe está se entregando ao beijo de Bruno, com uma das pernas levantada, encostada a coxa dele.



Daniel fica observando os dois e saca sua incestuosa rola pra fora das calças. Ele se lembra a lubricidade da noite passada quando também Bruno beijava sua mãe e ele se chegou por trás dela, levantou sua saia e passou algum tempo apalpando, ora forte, ora suavemente as alvas e cheias nádegas. Por fim ele as separou e fitou hipnotizado o redondinho cor de rosa cu de sua formosa mãezinha!

Não se contendo, ele se abaixou e reverenciou religiosamente o santo buraquinho com sua rombuda língua! Isso fez Helga dar um longo suspiro, quase um grito, de tanto prazer que ela sentia por ter Bruno lhe beijando o colo e os seios e seu querido filhinho saracoteando seu cusinho com a língua!

Essas imagens estão quase fazendo Daniel gozar enquanto ele se masturba! Ele volta a lembrar quando Bruno por trás de sua mãe, passa as duas mãos em volta da parte de trás dos joelhos dela e facilmente a eleva à altura de sua cintura. Ele praticamente ofereça Helga para que o filho a penetre!

Já gozando, Daniel se vê entre as coxas de sua mãezinha que pede que lhe penetre o anus! Bruno ajuda aos dois, se inclinando um pouco mais para trás, fazendo com que a xana e o cusinho de Helga ficassem a feição da rola do filho!



Helga se viu realizada com a penetração. Com a cabeça apoiada num dos ombros de Bruno, ela geme e sussurra de prazer com o entra e sai da rolona do filho em seu cusinho guloso!



Mas agora, Daniel está cada vez mais perto de gozar, pensando no acontecido, quando Helga num lance vê seu filho já salivando esperma pela rola! Ela delicadamente se desvencilha de Bruno pra logo em seguida ajoelhar-se em frente a seu filho e abocanha a rola, ansiosa pelo sabor do esperma que está quase sendo expelido!



Bruno não pisca por um segundo ao ver sua bela amante mamando na rola do práprio filho! Ela está acocorada, ainda vestida elegantemente mas já com o rosto todo lambuzando, pois que agora lambe e chupa, ora um, ora outro, os bagos do filho!

Finalmente ele vê as cuspidas de esperma que a rola de Daniel dá, fazendo uma grande volta por cima da cabeça da mãe dele!

Bruno sente que está quase gozando e se aproxima de Helga. Ela se vira um pouco de lado, ficando entre seus dois machos! Daniel, ainda dá os últimos espasmos quando sua mãe engole sua glande chupando todo que sobrou ainda dentro da picona!



Ao mesmo tempo, Helga já segura a rola de Bruno. Seu filho, com um surdo urro de pleno gozo, lança seu torso, da cintura pra cima, para trás, apoiando-se na parede ao lado de um armário. Sua mãe acaba de lhe sugar a última gota e se prepara para abocanhar a rola de Bruno!

Ela lhe dá um beijo na ponta da glande e abre a boca para engoli-la por inteiro!

Neste momento a porta se abre e um atônito Antonio vê sua belíssima ex-mulher segurando a rola de alguém, que está encoberto pelo armário e com a boca engolindo a rola de um garçom!