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02 ANOS PARA TRANSAR

A histária que vou contar aconteceu (em seu inicio) no ano de 2004, no mês de dezembro, estava indo para casa a tarde peguei a lotação, moro no bairro rebouças em Curitiba, como o onibus estava lotado, ao pagar a passagem a moeda do troco escapou de minhas mãos e caiu ao chão, foi ali que conheci ela, a gostosa, vou chamá-la de enfermeira, embra não seja porém estava toda de branco, ela pegou a moeda e me devolveu, agradeci, como estava lotado, acabei na viagem me encostando nela nos solavancos e paraas era inevitavel a encosntada, uma hora ela me olhou feio, pedi desculpas e tratei de ir pra frente, quando desci vi que ela desceu também, puxei conversa, descobri que ela tinha vindo recentemente do interior, marido viajando, era representante de uma grande empresa, naqueles dias estava no Rio grande do Norte, acabamos ficando amigos, pois todos os dias pegavamos a lotação no mesmo local, ela trabahava na mesma empresa do marido. O tesão começou a crescer e o desejo de ter aquela mulher começou a criar idéias mirabolantes na cabeça, sá que ela não dava espaço, apesar das tants conversas, sá que a sorte me ajudou, um dia ao chegar em casa havia no portão de entrada um enxame de abelhas, ela ficou impossibilitada de abrir o portão e eu como um verdadeiro herái, fui até e expliquei que tinha que anoitecer para poder dar um jeito naqueles bichinhos, ficamos conversando (fiz companhia a ela que não quis ir até a minha casa) depois de realizado o serviço então em gratidão ela me ofereceu um copo de suco de laranja, na porta da casa, ao entregar o copo para ela, fiz mençao de sua beleza, e sem dizer mais nada dei a a tacada decisiva, me aproximei e a beijei, pego de surpresa ela ficou estatica nem se mexeu, quando o susto passou, ganhei uma bela bolachada, nem eu esperava esta reação nem ela acho que acreditou no que fiz, ela me expulsou da casa. Por um bom tempo não consegui seguer me aproximar dela que me evitava a todo custo, porém novamente a sorte me ajudou, ela ao decer do onibus em miha frente, acabou tropeçando e caindo, corri em seu socorro, e vi que ela tinha torcido o pé, fui seu apoio até sua casa, ajdei ela a entrar coloquei ela no sofa (isto ja tinha se passado três meses daquele beijo) Ela então falou que logo o marido chegava do seriço me agradeceu e pediu para eu ir embora não queria que o marido me visse na casa com ela, era muito ciumento, então sem pensar duas vezes, lasquei um beijo nela, so que prevenido segurei suas mãos, o beijo foi mais demorado, quando terminei, agradeci e sai, sem esperar a reação dela.

Depois deste fato, tornamos aconversar no onibus, comecei então a ficar mais ousado, quando tinha oportunidade, vinha logo atras dela e encoxava ela descaradamente, Até que um dia ela deu um pequeno sinal, que n

ao passou despercebido, no meio da multidão ela passou a mão na bunda e pegou no meu cacete de leve, mais o suficiente pra ele em ponto de guerra.

Pensei é hoje, descemos da lotação puxei conversa com ela, perguntei do marido, me disse que estava viajando, então me convidei para tomar café na casa dela, ela sorriu e falou sá pro café, acxrescentei e uma massagem no pé machucado, (já tinha sarado a um tempão) Chegamos ela fez o café mas quando voltava da cozinha, agarrei ele entre a sala e a cozinha, beijei-lhe no que fui correspondido, fizum pedido idiota, pra ver os seios dela, ela disse, se quisesse vr não pedia, então fui com tudo, minha boca percorria, a uqle corpo sensacional, no começo ela parecia feita de gelo, não correspondia em nada, então quando toquei nas coxas com a boca e cmoecei a subir até a calcinha, percebi que o fogo estava chegando, ela soltou um suspiro que nunca mais esqueci, peguei sua mão e trouxe até meu cacete, ela apertou, beijo apos beijo, fui tirando sua roupa primeira uma caiseta que ela usava, depois o sutian foi ao chão comecei a sugar os seus seios, euanquanto ela beijava minha cabeça, e segurava meu cacete supr duro nesta hora, tirei a saia, e a calcinha, que cheiro mais delicioso saiu daquela buceta, lampi seus pelos a entradinha da gruta, ela em pé estava na ponta dos dedos de tesão, peguei em sua cabeça e experimentei para ver seera chupeteira ou não, fui aariciando seus cabelos e trazendo para junto do meu peito, fo escorregando atér o meu ficou de joelhos, e comecou a beijar meu cacete, mas não punha ma boca, pedi , meu tesão chupe... Ela so se levantou e falou vamos por partes..

Neste momento, escutamos o portão se abrindo... (continua)