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DIÁRIO DE TACIANA (CAPITULO II) - O EXTUPRO

Me chamo Taciana e encontrei aqui nesse espaço, uma maneira de contar algumas coisas que aconteceram comigo, fatos daqueles que agente não pode contar a ninguém mas adoraria dividir com outras pessoas. Assim como aqui ninguém sabe quem sou realmente, não terei vergonha e nem medo de revelar alguns de meus segredos.

Tenho hoje 27 anos, 1,60m de altura, morena clara, traços finos, olhos castanhos, pernas torneadas, cabelos um pouco abaixo dos ombros, castanho escuro e lisos, sou tipo mingnhon, falsa magra, seios pequenos porem bem feitinhos, daqueles que cabem direitinho na mão com aréolas rosadas e biquinhos arrebitados, um bumbum redondinho bem feitinho, e embora seja magrinha, não sou batida ou “desbundada”, pelo contrario, como já disse uma “falsa magra”. As pessoas costumam me dar bem menos idade do que tenho, pareço ter 19 ou 19 anos.

Bom isso tudo eu já contei no primeiro capitulo de meu diário, caso você não tenha visto ainda é so procurar por aqui.

O que trago pra vocês agora, é um fato que aconteceu apás o lance com o meu amigo, o qual contei no capítulo I. Descobrir que aquela pessoa o qual eu via apenas como um grande amigo era um verdadeiro tarado e depois de tudo o que fez comigo me deixou um pouco assustada. Nos afastamos por um tempo e ele me respeitou pois não ficou me ligando nem pegou no meu pé. Acho que também foi pelo fato de ele ser casado. Mas depois de algum tempo as coisas mudaram, e não foi ele que me procurou. De repente me dei conta que aquilo tudo foi maravilhoso. Minha cabeça estava a mil, pensando em milhares de aventuras, fantasias que eu agora poderia realizar pois em fim havia descoberto um parceiro, que antes de mais nada era meu amigo, não queria envolvimento comigo, pois era casado, e poderia dividir tudo em segredo comigo. Pensando assim resolvi ligar pra ele pra nos encontrar novamente e conversar um pouco. Foi instantâneo, já fazia quase 2 meses que tudo havia acontecido e ele me falou ao telefone que estava louco pra me ver novamente, porem isso teria que partir de mim. Foi o que aconteceu, marcamos e ele me apanhou novamente em minha casa e fomos comer alguma coisa ali perto. Um lugar discreto, bem escondidinho claro. Ele me contou que tinha adorado tudo e perguntou se o mesmo havia ocorrido comigo. Claro que confirmei afinal foi realmente bom. E ele continuou a conversa dizendo: “Olha Taciana, já que da ultima vez eu contei algumas aventuras minhas agora é a sua vez de me contar alguma”. Parei um pouco pra pensar, fiquei em silencio pensando e ele apenas me olhava. E lembrei que eu realmente já havia vivido algumas coisas loucas. Lembrei de um primo que eu tinha que morava em outro estado e que uma vez por ano, nas férias, íamos todos a casa dos meus pais em Porto de Galinhas e ficávamos todos por la. Final de semana meus pais estavam la também, mas durante a semana era so a galerinha mais nova. Eu, minha irmã e meu irmão, primos e primas e alguns amigos mais práximos. Saiamos todos os dias, boites, shows, muita praia, e noites sempre regadas bebidas, cerveja, vinho etc. Era uma farra, alguns tocavam violão e a paquera rolava solta. Eu já tinha percebido que o Marcio, um dos meus primos e o Fernando, que era amigo do meu irmão e estava por la também, andavam aos cochichos algumas vezes um pouco afastados de todos e lançavam olhares pra mim. Eu, como sempre, achava que não tinha nada haver comigo, mas na verdade tinha. Na praia percebi que quando estávamos todos caminhando eles sempre ficavam um pouco pra trás e quando eu olhava pra lá percebia que eles estavam de olho na minha bundinha. No inicio fiquei meio chateada e envergonhada, mas depois passei a gostar. O Marcio, meu primo, era um gatinho e as garotas estavam sempre de olho, loiro alto, olhos claros corpo sarado. Já o Fernando, não era la muito gato mas era super sarado e tinha um papo muito esperto. Praticava jiujitsu e tinha umas tatuagens. Bom despertava uma certa atração também. Depois de uma semana de farras resolvi deixar pra lá os olhares deles e passei a me exibir um pouco, e comecei a gostar da situação. Deixava sempre o biquine entrar na minha bundinha durante a caminhada mas não deixava tudo aparecer pois eu colocava uma sainha bem pequenininha, daquelas folgadas mas curtas. Ficava a polpinha dando sopa. E passei a paquerar os dois também, aceitando os olhares e encarando algumas vezes. Eu não conseguia encarar por muito tempo, ficava um pouco envergonhada e tentava desviar o olhar, mas se eu desviava pra um lado, lá estava o Marcio se eu fugia pro outro lá estava o Fernando. O papo estava ficando quente e eu percebi a inquietação do meu amigo ali ouvindo tudo. Mas ele não quis ir a outro lugar, preferiu não parar o que já havia começado. Me pediu para seguir e eu continuei. Bom, numa daquelas manhãs ensolaradas de Porto eu encontrei umas amigas com algumas amigas e fui caminhar com elas. Voltando pra casa, já passava das 14:00 e todos já haviam almoçado. Alguns estavam dormindo e outros já estavam no mundo. Comi alguma coisa e segui para o banho. Não vi nem o Fernando e nem o Marcio por lá. Entrei no banheiro tirei minhas roupas entrei no chuveiro. O banheiro estava sem a cortina de Box, pois por estar desgastada havia quebrado no final de semana passado e meus pais ficaram de trazer uma nova no outro final de semana quando eles voltavam. A água estava deliciosa e o banho um verdadeiro alivio do calor. Porem, ate então eu não havia atinado para um certo barulho discreto que eu estava ouvindo. Fechei o chuveiro e peguei o sabonete para continuar meu banho mas olhando a porta percebi que a chave estava mexendo. Alguém estava virando a chave por fora com um palito ou algo assim e deixando a fechadura vazada. Fiquei meio assustada, mas logo lembrei que so poderiam ser os safados. Poxa, tínhamos 19 anos naquela época. Eu sempre soube que garotos daquela idade faziam isso pra ver as empregadas tomando banho, mas eu passando por isso. Porem parece que o meu lado erático e safado falou mais alto. Continuei meu banho como se nada estivesse acontecendo. Me ensaboei lentamente e deliciosamente em movimentos sensuais e expondo meu corpo, de forma provocar o tesão daqueles safadinhos ao máximo. Eu estava adorando aquilo, principalmente pelo fato de depois poder sair e fazer de conta que não sabia de nada. Sempre que eu abria a água escutava barulhos sutis de empurrões, era como se eles estivessem disputando um lugar, uma visão. Me virava debaixo da água inteira exibindo meus seios, passando o sabonete entre eles e circulando os biquinhos como se fossem eles que estivessem tocando. Descia pela barriga passando pelo meu umbigo e alcançava minha xaninha deixando ela bem ensaboadinha. Não tenho muitos pelos e os que existem la não são muito rebeldes, lisinhos e castanhos. Fechei a água mais uma vez pra colocar xampu e ficava fazendo charme lavando meus cabelos. Ao abrir o chuveiro resolvi fazer o movimento final, aquele que enfim deixaria eles loucos. Coloquei as mãos contra a parede e fiquei de costas pra fechadura. Enquanto a água caia sobre minhas costas, empinei bem a bundinha, e com as pernas um pouco abertas, me coloquem exposta. Cheguei a ficar de pontinha de pé. Acho que deu pra ver a minha xaninha aparecendo ali em baixo por entre as polpinhas de minha bundinha, bem ali entre minhas pernas na curvinha do meu bumbum. Daí eu passava minhas mãos por entre minhas nádegas e alcançava meu sexo lavando bem. Pena que eu não pude ver a cara dos safadinhos mas acredito que eles devem ter amado afinal o que iria acontecer depois foi consequência das minhas provocações, com certeza. O banho foi maravilhoso, cansei e resolvi sair, me enxuguei e percebi que eles ainda não haviam saído de lá. Coloquei minha calcinha bem devagar como um streap ao contrário. Coloquei minha mini saia, comportadinha claro, uma blusinha, dessa vez não coloquei o sutiein e saí. Eles não estavam mais la claro.

A semana seguiu e eles continuavam a me olhar e me paquerar, sempre conversando comigo algumas vezes, mas eu fazia de conta que não sabia de nada e nem percebia, e o melhor, continuava provocando os bobões. A galera já tinha percebido que eles estavam afim de algo e já rolava aquele clima de arruma daqui e ajeita dali pra que eu ficasse com um dos dois. E foi o que aconteceu, em um dos encontros a noite acabei ficando com o meu primo o Marcio. O Fernando ficou meio chateado e todos perceberam, mas continuou a me olhar, porem se afastou um pouco do Marcio afinal ele sabia o quanto o amigo me desejava também. Passávamos o dia junto com todos aos beijos e amassos, e foram alguns sarrinhos de leve, afinal tinha sempre alguém por perto. Percebi, apás alguns dias, que a amizade entre eles estava voltando ao normal e que eles voltavam aos cochichos as escondidas de mim. Não sei porque afinal agora eu estava ficando com o Marcio. Passei a achar que ele estava contando as coisas que fazia comigo ao amigo afinal homem adora fazer essas coisas e quando é adolescente então. Não sabia eu que era algo mais que simples comentários. No ultimo final de semana do veraneio aconteceu um show de rock na praia muito legal e todo mundo comentava que iria. A praia em peso estaria nesse show. Mas eu não estava muito afim. Afinal o veraneio ia acabar, o Marcio ia voltar pro sul e agente ia ficar o ano sem se ver. Eu não era mais virgem naquele tempo, mas não tava pensando em sexo não queria apenas alguns beijinhos e um sarrinho. Há e tinha uma coisa que eu adorava fazer e estava louca pra fazer. Eu já havia sentido o membro duro do Marcio em um de nossos amassos e mesmo que por baixo da calça dele, deu pra perceber que era do jeitinho que eu gostava. Roliço, cabeçudo e bem duro. Eu tava afim de beijar aquela coisa tesuda e chupar bem gostoso, adoro sexo oral. Um dia te conto como descobri que curtia tanto isso. Bom voltando, antes de sair pro show todos começamos a beber e ouvir musica na casa e foi super legal, porem eu me soltei e o Marcio estimulava a minha bebedeira. Vez por outra o Fernando chegava perto dagente pra conversar um pouco e trazia sempre um novo copo com vinho. A galera foi saindo pro show e agente foi ficando. O Fernando se despediu dagente e saiu, mas ele não iria ao show, contou que estava indo pra casa, pois estava cansado. Algum tempo depois estávamos so nos dois no terraço da casa, a brisa do mar, a lua entre as nuvens aquele cheiro de veraneio no ar um clima delicioso e eu já estava mais pra lá que pra cá. Havia tomado todas e os nossos beijos estavam muito intensos. O Marcio continuava a me dar vinho e eu não parava de beber. Daí comecei a sentir um pouco de frio e ele me chamou para entrar. Seguimos ate o quarto em abraços apertados e beijos violentos. Uma de suas mãos parecia desejar arrancar meu shortinho enquanto a outra apalpava meus seios em busca do biquinho que por causa do frio estava durinho. Parei um pouco de contar a historia pois percebi que o meu amigo estava a ponto de explodir e perguntei se ele não queria ir a outro lugar, ele não resistiu a proposta, pediu a conta e fomos ate o estacionamento. La entramos no carro dele e já era por volta das 19:30, estava tudo escuro e o carro dele ficou no canto do muro perto de uma arvore e tinha vidros fume, ou seja, ninguém via o que rolava lá dentro. Voltei a contar a historia e ele colocou o membro dele pra fora e começou a bolinar. Eu apenas olhei, depois voltei a falar. Como eu ia contando, estávamos no maior sarro e quando chegamos no quarto a luz que já estava apagada assim continuou. Ai começa a parte louca da historia. Embora eu estivesse cheia de vinho na cabeça eu lembro bem o que aconteceu. Eu disse ao Marcio que não queria transar e que era virgem. Não era verdade, como já contei eu já não era mais virgem, mas isso é outra historia. Ele disse que tudo bem e que eu não me preocupasse pois naquela noite eu não era a prima dele e que iria fazer tudo muito gostoso comigo. Continuou dizendo que ia adorar tudo ao final. Fiquei meio assustada, pois mesmo um pouco bêbada e com tanto tesão eu não pensava em transar. Ele me agarrou e me beijou gostoso. Estava escuro pois a luz estava apagada e apenas a luz da lua passava pela janela. Muito pouco se podia ver ali, era apenas pra sentir e eu percebi logo que ele estava muito louco de tesão. Mas estava delicioso e eu não ia parar aquilo. Seria sim o segundo cara com quem eu iria ter uma transa. Ate então eu so havia transado com o meu ex namorado que foi quem tirou minha virgindade. De repente ele me solta e se afasta um pouco, como se estivesse brincando de se esconder na penumbra. E em seguida alguém me pega pela cintura, pelas costas, me puxa e me agarra por trás, eu estava adorando a brincadeira, ele me beijava me agarrava, depois se afastava sumia no escuro e reaparecia em outro lugar me pegando e me puxando para um amasso. Percebi que ele estava tirando a roupa e já estava de cueca, pois eu o abraçava e já podia pegar na bundinha dele por baixo da cueca. O pau dele já não cabia na cueca e estava latejando. Ele me beijava, me agarrava por traz puxando minha cintura e me deixando empinada como se quisese me penetrar sem se quer tirar minhas roupas, depois me soltava e reaparecia puxando meus cabelos e me beijando, eu já estava ficando louca, mais do que tonta, parecia que haviam 19 Marcios la dentro. Começou a tirar minha roupa. Tirou minha blusa e praticamente arrancou meu sutiein. Atacou meus seios como se fossem os últimos do mundo. Abocanhou e começou a chupar meus mamilos de um jeito que com força tive que empurra-lo pra longe, mas ao se afastar logo reaparecia por traz abrindo os botões do meu shorte que de tanto ele puxar já estava entrando na minha bundinha. Tirou meu short e ao se abaixar começou a beijar minha bundinha. Eu em pe apenas empinava. Ao se mexer alcancei a parede e ele com suas mãos subiu minhas pernas e entre minha cintura e verilha me puxava me fazendo empinar ainda mais. De repente ele parou por um rápido segundo e reapareceu novamente fazendo o mesmo movimento e beijando ainda mais minha bundinha. Eu sentia sua língua alcançar o meu sexo por cima da minha calcinha. E sentia também aquela língua forçar as bordinhas da minha calcinha tentando invadir e me penetrar com a boca. De repente ele se levanta e ao subir senti o sexo dele passeando por minhas pernas e passando por minha bundinha, muito duro. Eu sabia que já não podia fazer mais nada. Ele me puxou pro meio do quarto me abraçou e disse no meu ouvido sussurrando: “hoje você vai ser minha” e em seguida uma outra voz por traz completou: “e minha tambem”, percebi ali que não era apenas eu e o Marcio o Fernando também estava la. Eles armaram tudo e eu era a vítima perfeita. Bêbada, indefesa, ninguém pra me socorrer por perto e pra piorar eles começaram a me pegar com mais força. Marcio me beijava e eu o empurrava pedindo pra que eles parasem. Eu o xingava de cachorro cretino, mas parecia que era aquilo mesmo que eles queriam. Fernando por traz roçava em minha bundinha e eu não conseguia fugir. Eu já não sei bem o que senti naquele instante, era uma mistura de medo, e tesão. Eu queria transar com o meu primo mas não com o amigo dele. Eles arrancaram minha calcinha e me jogaram na cama, depois disso acenderam a luz e eu vi dois caras pelados ao lado a cama, suados e com cara de tarados, dois lobos prontos para atacar sua vítima e essa era eu. Tentei me levantar mas foi inútil a cama já estava pronta pra me receber, com faixas amarradas na cabeceira e nos pés da cama. Com estas faixas eles amarraram minhas pernas e minhas mãos. Fecharam a janela e ligaram o som bem alto. Não havia muitos vizinhos por ali, todos estavam no show. E eles comentavam entre eles, agora agente vai comer essa gostosa. O Marcio se aproximou e falou em meu ouvido. “Você escolhe se vai ser na boa, ou se vamos fazer a força, de qualquer forma vamos comer você priminha.” Eu pedia por favor pra que eles não fizessem aquilo, e que eu contaria pros meus pais. Mas eles sabiam que não ia colar afinal todos da casa estava ligados que eu não quis ir ao show pra ficar com ele. Daí ele olhou pro Marcio e disse, “vai nesse amigo, afinal você foi o sorteado”, parece que eles decidiram tudo antes, quem iria começar a me possuir. O Fernando se colocou entre minhas pernas e abocanhou minha xaninha. Ele me chupou e como eu estava muito cheia de álcool achei aquilo ali muito louco, muito delicioso, e em alguns minutos eu já não estava mais xingando eles, mas sim gemendo e mexendo ali presa a cama. Estava muito bom. Depois de algum tempo o Marcio falou “hora de começar a brincadeira”. Eu que estava louca pra chupar o meu primo não pude se quer sentir o pênis dele em minhas mãos, ele apagou a luz novamente e soltou as amarras me deixando livre, porem eles me puxaram para o tapete, me jogaram entre as almofadas e começaram a me tocar, me beijar, e ao mesmo tempo me segurando para que eu não fugisse. Um deles me puxou, abriu minhas pernas com suas coxas se colocando entre elas e sem pena me penetrou bruscamente. Nossa eu estava sendo estuprada. Gritei “não”, na verdade eu não queria assim, queria os beijos do meu primo, caricias, e não aquela violência e um outro cara sujo qualquer me violentando junto com ele. Não sabia mais quem era quem, e enquanto um segurava meus braços o outro me possuía, ajoelhado no tapete e puxando minha cintura contra o corpo dele, depois de algum tempo um disse ao outro “minha vez agora”, o que estava me penetrando me soltou e procurou meus cabelos, pegando por traz de minha cabeça, e me puxando para si, invandindo minha boca com um beijo violento e me colocando de quatro. Enquanto eu tentava fugir o outro veio por traz me agarrou e da mesma forma me penetrou, em uma so estocada, inteiro, cada centímetro, como se quisesse mergulhar dentro de mim. Um deles dizia “não adianta fingir que não esta gostando gostosinha”. Nem sei se eles estavam usando camisinha, afinal foi tudo muito brusco e louco, so sei que de repente o que estava me possuindo me empurrou e encostou seu pênis entre minhas nádegas e começou a gozar. Eu senti aquele liquido grosso e quente entre minhas nádegas descendo por dentro de minha bundinha e tentava limpar antes que alcançasse minha bucetinha, mas não consegui pois o outro segurava firme minhas mãos. Não tive tempo de respirar. Aquele que ainda não tinha gozado e segurava meus braços me jogou no tapete me deixando deitada de lado, elevou minhas pernas me colocando em uma posição como se eu estivesse sentada em uma cadeira e expondo meu sexo, levantou um pouco uma de minhas pernas e ajoelhado começou a me penetrar.Estava assustadoramente delicioso e eu já não reagia mais apenas gemia. Estávamos bem encaixados e não precisava afastar muito o corpo um do outro para que a penetração acontecesse bastava apenas aquele movimento pra frente e pra trás. Não demorou muito e eu gozei em um gritinho tímido e assustado, com uma respiração ofegante e isso parece que foi o ponto de êxtase para ele, pois em seguida ele saiu de dentro de mim me virou e gozou em minha barriguinha. Ficamos ali por algum tempo ate que então o Marcio se aproximou e disse em meu ouvido “esse será nosso segredo priminha gostosa”. Meu amigo no carro estava louco com o pau duríssimo e quase a ponto de gozar, não resisti e sem pedir, olhando em seus olhos dei um leve beijo em sua boca e desci ate aquele pênis delicioso, com a pontinha da minha língua acariciei a cabecinha exposta, e aos poucos fui engolindo todo ele. Também não demorou muito e o meu amigo avisou “vou gozar!” Me afastei e assisti a ele gritando e gemendo de prazer, gozando loucamente. Ficou com a camisa toda melecada e não sei como fez pra chegar em casa daquele jeito, mas com certeza contar aquela historia a ele e vê-lo gozar daquele jeito foi mais uma prova de que ele era o meu parceiro de aventuras. Adorei e prometi a ele que não iria mais passar tanto tempo sem ligar. Ele me deixou em casa e eu estava feliz e aliviada por ter dividido aquele segredo com alguém, como faço agora.