A viagem estava chegando ao fim. Estava em Fortaleza, há 3 dias, e nada tinha acontecido. Minha primeira viagem depois de separado estava sendo um tédio. E já tinha passado 4 dias em Salvador e 3 em Recife. Estava muito quente e resolvi tomar um sorvete, daqueles tipo italiano, de casquinha.
Pedi um e comecei a tomá-lo. Lambia, lambia e uma hora, coloquei todo na boca, pois estava começando a derreter. Na hora, imaginei outra coisa (rsrsrs). E não é que alguém notou? Bem na minha frente, a uns 5 metros, um cara, mais ou menos da minha idade, estava me observando. Continuei andando em direção a ele, e ao chegar perto ele disse:
- Que “chupada” você deu, a pouco, hein? Linda. Se fizer assim em outra coisa, deve ser maravilhoso. E sorriu.
- Outra coisa? O que, por exemplo? perguntei.
- O meu cacete, por exemplo.
- Eu, hein? Nunca fiz isso.
- Não sabe o que está perdendo. Ele retrucou. Senta aqui um pouco, vamos conversar.
Como não tinha nada pra fazer, mesmo, sentei e começamos a conversar. Ele voltou a tocar no assunto, pois viu que não fui totalmente contrario à idéia. Disse, que, se eu quisesse, ele podia me ensinar como é que se fazia, e coisa e tal. Eu argumentava que era hete-ro, que nunca tinha feito aquilo, etc. Como a conversa estava ficando mais apimentada, e sempre passava gente por ali, pois estávamos práximo à recepção, ele me convidou para continuarmos, no seu quarto, onde poderíamos tomar uma cerveja e conversarmos mais à vontade.
Meio relutante, acabei aceitando. Subimos e logo estávamos no seu quarto. Rogério (era esse seu nome), logo me oferece uma cerveja, que aceitei. E continuamos a conversa.
Disposto a me convencer a experimentar, ele vai dizendo como é bom fazer isso, e diz que faria primeiro, se eu topasse. Ainda relutante, acabei aceitando.
Ele, então, abaixa minha bermuda, e ajoelhando-se na minha frente, abocanha meu cacete, que, nessa hora, já estava duraço. Ele dá um trato magistral no meu pau, e logo fico doidinho. Então ele para, e, ficando de pé, abaixa sua bermuda e coloca pra fora sua pica, bem na direção do meu rosto. Ao ver aquilo, ali, tão práximo, estremeci. Fiquei parado, olhando, vidrado. Acordo quando ouço ele dizer, baixinho:
- Segura ele.
Levo minha mão, e pego no seu pau. Macio, mas duro. Acaricio um pouco, e começo uma punheta, pra ele. Ele volta a sussurrar:
- Chupa. Chupa como se fosse aquele sorvete que você chupava a pouco.
Não resisti. Imaginando o sorvete, lambi, em volta, e logo abocanhei aquela maravilha. Delícia. Chupava, chupava. E queria mais. Não largava mais. Anos de tesão sendo aliviados naquele momento. Ele começa a gemer mais alto, e eu chupando. Mais alto, estremecendo. Segura minha cabeça e goza. Goza muito. Na minha boca virgem. A porra bate na garganta, quente, deliciosa. Vou engolindo aos poucos e sugando, pra tirar tudo daquela pica gostosa. Ele solta minha cabeça, mas eu continuo chupando e sentido o pau ir amolecendo, na minha boca, igual, uma vez, uma mulher tinha feito comigo.
- E você disse que nunca tinha feito isso, hein? Me enganou direitinho.
- Foi a primeira vez, sim. Isso nunca tinha acontecido comigo. Respondi
- Jura? Como pode? Nunca ninguém me chupou tão bem assim.
- Deve ser o tesão, a vontade que sempre tive de fazer isso.
Ele senta do meu lado e continuamos a conversar. Seu pau esta mole, descansando. Tomamos mais uma cerveja e, uns 20 minutos depois, com a conversa “esquentando”, já vejo que ele começa a levantar, de novo. Não era muito grande, pouco maior que o meu, que tem 13,5 cm. Seguro nele. Masturbo de leve, pra acabar de animá-lo.
Rogério, sem falar nada, me pega pela mão e me leva até a cama. Me pede para deitar de bruços e, pegando um creme, esparrama da minha bunda, e começa uma massagem. Esfrega uns 5 minutos, e de vez em quando mergulha os dedos no meu reguinho. Abrindo minhas pernas, se posiciona no meio delas. Fico mais exposto. Os dedos agora estão mais no rego que na bunda, e já roçam no cuzinho. Eu arrepio quando isso acontece.
Para bem nele. Joga mais um pouco e creme. Sem falar nada, força a entrada. Devagar e gostoso, vai entrando. Mexe um pouco, para dentro e pra fora. Sinto um segundo dedo forçando a passagem. Abro as pernas e ajudo com as mãos, abrindo minha bunda. Dois dedos. Aaahhh, que delícia. Tenta o terceiro, mas sá entra um pouquinho. Continua mexendo com dois. Ensaio uma leve rebolada. Aaah, como está bom.
Ainda sem falar nada, pega na minha cintura, me puxando para ficar de quatro. Entendo o pedido, pois faço assim com mulher, quando quero seu cu. Me posiciono, abrindo bem as pernas, afundando a cabeça no travesseiro. Ele ainda acaricia minha bunda, passa o dedo no cuzinho, e sinto a cabeça roçando no meu reguinho, pra cima e pra baixo. Esfrega um pouco, até parar nele. Mais um pouco de creme.
Força um pouquinho, e tira. Força de novo e tira. Faz isso algumas vezes. Meu cuzinho vai relaxando, se preparando para recebê-lo. Depois de uma 5 ou 6 vezes, ele não tira mais. A cabeça passa fácil. E o resto vem junto, devagar, milímetro por milímetro. Aaaahhh
Que delícia. Logo sinto que entrou tudo. Ele esta colado em mim. Seus pentelhos chegaram na minha bunda. Ele me segura forte, com suas mãos na minha cintura.
Lentamente, ele começa a bombar. O entra-e-sai vai se acelerando. Cada vez mais rápido, mais rápido. Eu vou ao paraíso, aquela sensação é demais, o prazer é imenso. Como pude me segurar tanto tempo, trepando com mulheres que nunca me proporcionaram aquele prazer? Ele continua, suas mãos fortes me segurando, bombando, metendo, tudo. Ele começa a arfar, gemendo mais alto, estremecendo. E goza. Goza muito, me enchendo de porra, me fazendo morder o travesseiro, me dando um prazer enorme.
Cai sobre mim, me forçando deitar. Sinto o tal do “bafo no cangote”, pela primeira vez. E é tão bom. Ele diz que fui demais, que nunca tinha comido alguém tão gostoso, que aguentei tudo sem reclamar. Agradeço os elogios e o elogio também, pela calma e pela paciência. Sinto seu pau amolecendo, e ir saindo de mim. Aaaahhhh que delícia. Finalmente conseguir realizar meu sonho de adolescente. Finalmente estava realizado sexualmente.
Tomamos um banho, onde ainda dei mais uma chupadinha, e levei mais uma dedada, e nos despedimos. Eu tinha que ir, meu vôo era à s 23:00hs.