A bela Tucci finge que olha o céu estrelado, mas volta e meia desvia o olhar para uma janela no primeiro andar da casa do vizinho, uns cem metros adiante. Naquela tarde ela teve a sua mais expressiva e prazerosa relação sexual desde que se descobriu mulher, há vinte e poucos anos atrás.
Ela foi induzida pelo charmoso cinquentão de cabelos prateados e rabo de cavalo, a fazer-lhe um pecaminoso boquete! E ela o tinha conhecido apenas naquela tarde!
Tucci se sentiu usada, humilhada, e uma puta adúltera, mas saciada como há muito tempo não se sentia!
Ela e o marido tinham ido visitar sua filha Larissa, de vinte e dois anos, casada há três com Roberto. O jovem casal tinha tirado duas semanas de férias e sá depois de três dias travaram conhecimento com o tal vizinho. No sábado, chegaram os pais de Larissa e então todos decidiram socializar na casa do velho de cabelos prateados, o senhor Rafer.
Ele tinha uma bela governante de nome Ingrid. Beto, o inquieto marido de Larissa se engraçou para a governante e na primeira bobeada de todo mundo ele conseguiu arrastar Ingrid para a edícula atrás do bangalô.
Rafer e a bela Tucci vinham de um passeio quando pressentiram os gemidos vindos da edícula, culminando depois com o flagrante de Beto saindo de lá seguido por Ingrid!
Tucci se sentiu enraivecida e impotente por não poder fazer nada ao ver a infidelidade do marido de sua filha Larissa.
Ela teve uma crise de choro e Rafer ao consolá-la viu a oportunidade de possuir a bela quarentona!
Como todos estavam ali e o tempo era escasso, Rafer persuadiu que Tucci lhe chupasse o pênis até fazê-la engolir todo seu gozo, sob pena de contar o que tinha visto a filha dela!
O que o sacana do Rafer e a adúltera Tucci não sabiam é que Larissa vindo a copa tomar água, escutou vozes e gemidos vindo da edícula e por mera curiosidade se abaixou e olhou pelo buraco da fechadura vendo o espetáculo de sua bela mãe boqueteando a enorme rola do sr. Rafer!
Apás os momentos de surpresa e de raiva, Larissa ficou excitadamente impressionada pela reluzente rola que os lábios de sua mãezinha circundavam com voracidade!
Tucci dava a impressão que estava constrangida, mas do jeito que ela afagava a enorme coluna de músculos com uma das mãos enquanto a outra tremia aceleradamente, enfiada no meio das coxas, mais os soluços que dava acompanhado de abundante saliva que lhe escorria da boca pelo queixo abaixo fazendo pequenos poças na pele dourada do busto, davam a entender a Larissa que sua mãe estava tendo um dos maiores orgasmos que uma mulher pode ter ao chupar uma rola daquelas!
Não é preciso dizer o quanto aquela visão afetou Larissa e que ela se se afastou no devido tempo quando sua mãe e o sr. Rafer acabaram!
Agora estavam todos na varanda do bangalô cedido pela firma de Beto, apreciando a suave brisa marinha daquele fim de noite. Meia-hora depois resolveram ir dormir.
Tucci, em seu desapontamento, resolveu exagerar na dose de uísque pra dormir logo.
Todos estavam exaustos com exceção de Larissa que tentou inutilmente que seu marido lhe desse sexo! Ela queria o mais selvagem possível! Mas foi em vão, apesar dela se roçar impudentemente nas costas do marido lhe dando mordiscadas na orelha! Beto simplesmente tinha desabado no sono!
Larissa foi até o banheiro e se masturbou. Lavou o rosto e se masturbou novamente! Nada! Resolveu também se embriagar como sua mãe. Foi até o bar no salão e antes de acender a luz, viu a ampla janela da sala do bangalô do senhor Rafer acesa! Mesmo de longe ela conseguia vislumbrar o robe atoalhado que lhe ia até os joelhos. E quando por um momento ele se virou pra apanhar alguma coisa, Larissa viu que o robe estava aberto e que seu objeto de desejo, embora em descanso, quase chegava a metade das coxas dele!
Algum tempo depois, Larissa ainda se pergunta o que a levou a se enfeitiçar de tal maneira, que todos seu comportamento de uma mulher honesta, exemplar em suas atitudes para com o práximo e fervorosa cumpridora de seus deveres morais, se tornasse exatamente naquilo que ela abominava nas fracas mulheres que se apaixonavam, largando filhos, marido, pra seguir um homem!
O tamborilar de dedos na janela assustou Rafer, mas a surpresa maior foi ver a figura da bela esposa de Roberto, descabelada pelo vento, fazendo sinal pra que lhe abrisse a porta!
O cabelo desalinhado e a expressão de total abandono no rosto de Larissa, mas o pequena camisola que lhe chegava sá Ã parte de cima das bem torneadas e douradas coxas, era a perfeição da beleza sensual parada no umbral da porta!
As narinas de Larissa se dilataram quase que animalisticamente quando seus olhos se fixaram na verga escurecida pelo sangue que começava a intumesce-la para se acumular na imensa rotundidade da glande! Sua graciosa boca de lábios cheios estava semi-aberta como num esgar de vampira!
O velho de cabelos prateados ainda a beijava voluptuosamente com a porta aberta sem se importar com nada mais do que ter aquela deusa em volta de seus braços!
Desde do primeiro segundo que ele a abraçou, Larissa tomou posse de seu pênis com sua mãozinha!
Sem desgrudar um milímetro dos lábios dela, Rafer a levantou do chão, fechou a porta com um safanão e a carregou para o imenso sofá.
Larissa sentia urgência de ser penetrada! Rafer lhe sugava os mamilos e tinha intensão que desceria com seus beijos, barriga abaixo! Mas a urgência de Larissa era acompanhada pelo vigoroso pulsar das veias da rola de Rafer!
- Me penetra! Me come! Me come, já! Por favor!
Larissa, a fêmea que era, se alinhou por baixo do torso de Rafer, na clássica posição de frango assado e com as duas mãos, mal conseguindo enlaçar a rola dele, o puxa para si.
Rafer também está fora de sí! Ele pretende realizar todos os jogos de sexo com a bela esposinha, mas sabiamente, cede a este primeiro impulso incontrolável que Larissa urge em ser penetrada! Ele apenas hesita por alguns instantes, achando que poderá machucá-la por falta de lubrificação!
- Oooh, minha linda! Como voce é...apertadinha! E macia!
Larissa estava tão excitada que sua prápria lubrificação já lhe escorria pelas coxas até as polpas da bunda!
- Aaaahh, me come... me come! Toda...todinha! De todo jeito...seu velho canalha!!
Rafer passa a mão pela nuca de Larissa e traz sua cabeça até estar práximo da sua para beijá-la selvagemente! Um de seus braços está teso o apoiando, elevando seu torso de cima da barriga e do busto dela! Larissa tem seus braços em volta do pescoço dele e isto permite que esfregue livremente sua pélvis na pélvis dele!
Depois uma das mãos dela desce até as nádegas dele e crava as unhas no músculo glúteo! Rafer não emite um único som, mas incrementa mais ainda seus movimentos em cima do monte de Vênus dela, sentindo a penetração das unhas dela em seu músculo!
-Mais forte...mais forte, seu safado! Canalha! Desvirtuador de mulher casada!
Mesmo sob tanta luxuria, Larissa não consegue achar palavras mais chula que pronuncia, dando ainda mais requinte a depravação que se submete!
- Aaaah...voce é..fantástica... gostosíssima! como voce...não tem...igual!
- Mentiroso! Safado mentiroso!
- Vou fazer de tudo... de tudo... tudinho contigo! Putinha infiel! Depois...depois, voce vai...mostrar..pro teu maridinho! Vou te comer de tudo...de tudo..que que é...jeito, puta maravilhosa!
Rafer solta a nuca de Larissa e sua mão vai até uma das partes da bunda dela. Ele afaga firmemente com seus grossos dedos, puxando o tronco dela de encontro ao seu.
- Mete...mete, velho calhorda! Mete mais...mais fundo! Mete...onde...onde voce quiser, cretino...aproveitador de...mulher casada!
Larissa, parece que está tendo múltiplos orgasmos. Ela agora se abandona com os braços atirados acima da cabeça, as coxas em volta da cintura de Rafer, enquanto ele tem uma das mãos por trás da cintura que eleva assim o torso e a outra mão está segurando firmemente numa das nádegas dela!
Larissa continua rebolando, a mão de Rafer desliza pra cima, pra baixo, pra um lado e pro outro da polpuda nádega que ele segura. O dedo maior de sua mão roça a boquinha do anus da infiel esposinha!
-Me come... me penetra... me penetra toda! Todinha!
A voz de Larissa é quase um sussurro.
- Sim...sim, vou...te penetrar... te penetrar todinha..
E a ponta do dedo some na abertura do cusinho de Larissa! Ela dá um longo suspiro e as narinas se dilatam!
- Asssiiim... assim! Faaaaz assiiim... faz...maiiis!
Rafer se ajeita para que seu dedo tenha mais acesso ao anus de Larissa. Com metade do dedo já dentro, ele sente através da fina membrana que separa a vagina do anus, sua rola deslizar, enquanto Larissa se retesa ao sentir o derradeiro orgasmo, se contorcendo e apertado com o esfíncter tanto o pênis quanto o dedo de Rafer!
Beto semi desperta por uns segundos pensando ter ouvido gritos de mulher. Mas volta a dormir, passando involuntariamente a mão na testa.
Pela manhã, como de costume, não encontra Larissa ao seu lado. Ele vai até a cozinha para tomar café que sua esposinha está esperando por ele. Mas nada encontra!
Vai até a varanda e com a palma da mão lhe encobrindo os olhos da luz matinal e vê sua Larissa sentada languidamente numa long-chair, conversando animadamente com Rafer, no deque da casa dele.
-Bom... ele é um velho impotente, como Ingrid me disse! - diz a si mesmo confortadamente.