Confesso. Adoro transar com garotas de programa. Não que precise, pois atualmente estou namorando, depois de 4 anos solteiro e sempre tive vários rolinhos, as ficantes (fincantes) sabe? Sempre tive ao menos 3 mulheres com quem transava direto e hoje em dia, mesmo namorando, continuo transando frequentemente com outras mulheres.
O caso é que sempre gostei de muita safadeza nas minhas transas, exceto com a namorada, com a qual prefiro fazer o que todos chamam de “Amor”, algo mais singelo e carinhoso...
Com as minhas fincantes a coisa sempre foi bem diferente, sexo puro e sá.. muita sacanagem e putaria, com direito a tudo... anal, gozar na boca e na cara, transar com duas, dar tapas fortes e tudo mais, fazia-las de putas, coisa que não faço de jeito algum com minha namorada... com ela não quero.
Porém, mesmo assim, sempre gostei de pegar vez por outra garotas de programa. Pagar para ter aquelas mulheres do jeito que eu quiser, sem nenhum compromisso além do financeiro.
Minha primeira transa com uma GP foi em 1998, com 19 anos, para comemorar o término do 2ª grau e de lá para cá já foram ao menos umas 19 das 30 mulheres com quem já transei.. também, aqui em Curitiba felizmente existem GPs de alto nível, lindas, que fazem qualquer um perder o rumo...
O caso que vou narrar foi com uma dessas, porém muito especial e ocorreu na páscoa de 2001.
Nesta época eu sá estava ficando com uma guria que havia conhecido por dar carona na volta das baladas. Ela não era maravilhosa, mas bem bonitinha, e na cama era nota 8,00. Eu já estava transando com ela há uns 5 meses e estava precisando de uma bucetinha nova.
Comecei então minha procura por GPs em sites e anúncios de jornal, até que esta, Pati (fictício), me chamou a atenção.
Ela usava outro nome no anúncio, Jaqueline, e sua descrição me chamou a atenção: loira, 1,65mts, seios realmente fartos e bunda grande... na verdade prefiro bundinhas menores, mas sou tarado, completamente, por seios grandes, enormes. Resolvi então ligar e ela me atendeu.
De início tentou fugir, dizendo que eu havia ligado para o número errado, mas com minha lábia infalível ela continuou a conversar comigo e confessou-me que havia largado daquela vida e não estava mais fazendo programas. Fez poucos programas em 2 meses e viu que não era vida para ela. Realmente o jornal que eu havia pego seu número era de uns 2 meses antes, porém isto acabou me deixando com mais vontade de comer aquela putinha.
Apás alguns dias de conversa, eu ligando todo dia demonstrando interesse de conhece-la e não como garota de programa, marcamos um encontro e ela foi até minha casa de táxi. Aquela época já morava sozinho, então poderia recebe-la confortavelmente.
Por volta das 22:00hrs ela chegou. Fui ansioso até o portão para verificar se não havia dado um tiro pela culatra e felizmente não era o caso. Pati, na época com 22 anos - era realmente uma potranca loira, com um rosto muito bonito e um par de seios que chegavam uns 19 minutos antes dela...rsrs.. tudo isto guardado sob uma saia e uma blusinha grudadas, que me deixaram com o pau em riste.
Nos cumprimentamos gentilmente e fomos para dentro de casa. Lá eu havia preparado uma lasanha e vinho e tratei-a como se fosse uma mulher a qual tentava conquistar. Ela me elogiou muito, por ser muito bonito (moreno, 1,76mts, corpo atlético) e morar em uma casa tão linda e grande sozinho, ou seja, ficou impressionada. Apás algumas taças e umas levantadas propositais para passar por trás dela e aproveitar para roçar meu pau em qualquer parte de seu corpo, não me contive e beijei-lhe a boca carnuda, já amassando um dos seios, que pude conferir, apesar do tamanho serem muito firmes.
Fomos para o quarto e apás quase explodir em gozo sá nos amassos, Pati cortou meu embalo, informando estar menstruada. Foi um banho de água fria. Conformei-me e ficamos sá nos amassos, aproveitando para deliciar-me naqueles picos deliciosos de seus seios... nem um boquete rolou e dormimos juntos... quer dizer, ela dormiu, vestindo uma camisola preta de enlouquecer o padre e como dormia de costas para mim, passei a noite roçando meu pau naquela bunda grande.
No dia seguinte levei-a embora, mas combinamos de nos ver mais tarde. Na hora combinada busquei-a e resolvemos ir tomar alguma coisa. Aproveitei e fui para um serv-car, para ficar a vontade.
Lá pedimos somente um suco e ficamos no carro em altos amassos. Pati então para acalmar-me abriu minha calça e tirou meu pau de dentro, iniciando uma deliciosa punheta e sacando em seguida uma camisinha de sua bolsa. Com maestria colocou-a com a boca em meu pau e iniciou uma deliciosa chupeta. Chupou sem parar até eu gozar, falando que não deveria ter sido tão má e já ter feito isto na noite anterior. Isto foi num domingo e na terça-feira, já “sarada” do período menstrual, combinamos de nos encontrar novamente na minha casa. Peguei ela por volta das 21:00hrs e fomos para casa. Neste dia não fiquei de muita cavalheirisse e já a joguei contra a parede, passando minha mão por todo seu corpo.
Ela me segurou, falando que queria preparar algo para mim.
Fez-me ficar esperando deitado no quarto enquanto foi até outro se preparar. Ao entrar novamente em meu quarto estava com aquela camisola preta devastadora que fez meu pau quase rasgar o samba calção que ainda restava de minhas vestes.
Pati fez uma dança sensual frente à cama e começou a mostrar partes do corpo, principalmente a chaninha loirinha com pelos bem feitinhos e aqueles melões de bico rosa redondos.
Não me aguentei e literalmente pulei em cima dela, que fugiu pelo corredor em uma brincadeira de pega-pega deliciosa. A alcancei e joguei-a contra a parede, beijando-a e arrancando aquela camisola que nesta hora já se tornara inconveniente. Pati não se fez de rogada e tomando a camisinha que eu tinha na mão arrancou meu samba calção e colocou com a conhecida maestria em meu pau, iniciando um vai e vem com a boca delicioso.
Ali mesmo fiz ela levantar e apoiada na parede comecei a penetrar sua bucetinha por trás. Era simplesmente deliciosa, acomodava meu pau perfeitamente e tinha a textura e temperatura ideal.
Voltamos para o quarto e deitando-a na cama não aguentei e caí de boca naquela bucetinha rosada que tinha um gosto maravilhoso. Sem me demorar fui pra cima dela e comecei a estocar com força, como estivesse há meses sem fazer sexo. Alternamos posições e comendo-a de quatro gozei violentamente, levando-a pela terceira vez ao gozo e caindo exausto sobre suas costas.
Ao deitar-me na cama ela perguntou o que eu havia achado e disse ter sido uma das melhores transas da minha vida. Ela confirmou ter adorado transar comigo e que seria minha quando eu quisesse. Continuamos transando a noite inteira com ela já fazendo um boquete em mim sem camisinha.
Continuamos transando por quase dois anos. Usando minha influência arranjei para ela um emprego formal. Não éramos exclusivos um do outro, mas depois de um tempo já transávamos sem camisinha (tendo ela feito o devido teste) mas prometendo transar com nossos outros rolos sempre protegidos. Nosso caso foi evoluindo e no começo de 2002 arranquei-lhe o cabaço do cuzinho virgem de verdade. Ã partir de então a coisa ficou melhor ainda.
Certa hora gozava dentro daquela bucetinha, outras no cuzinho, outras ainda finalizava com uma maravilhosa espanhola entre seus deliciosos seios e a que eu mais gostava, várias vezes gozava em sua boca, espalhando porra por sua cara e seios. Transava com ela cerca de duas vezes por semana, deixando os outros dias para minhas outras mulheres.
Em Agosto de 2002 Pati resolveu voltar com um ex-namorado e em Outubro casou-se. Fizemos nossa despedida em Novembro de 2002 e logo em seguida ela engravidou do marido.
Continuamos nos falando e estamos doidos por marcar um remember, porém seus horários e a cerca do marido, sogra e os cuidados com o filho dificultam bastante.
Claro que nunca paguei por seus serviços, e ela se demonstrou uma perfeita puta, ex-garota de programa. Depois (e durante) dela comi várias outras e ainda hoje em dia vou conferir as novidades da indústria do sexo daqui e das cidades que visito.