Meu nome é Barbara, sou morena-clara, tenho 28 anos, 1,66 m, 62 Kg, seios grandes e firmes, nadégas volumosas e uma vagina sempre molhadinha e sou uma lésbica assumida, mas discreta em relação a vizinhança.
Bom, o fato que passo a narrar ocorreu a 2 anos atrás e foi a minha primeira relação, onde fiz somente o papel de homem.
Bom, tudo começou num fim de semana, pois quando estava assistindo TV, a campanhia tocou e ao abrir a porta, vi que era Dona Julia ( vizinha de frente e que morava ali a uns 3 anos ) e que estava com um hematoma no rosto e chorava muito.
Naturalmente, a fiz entrar e ápos lhe dar um copo com água e açucar, ela começou a relatar o ocorrido, pois o agressor tinha sido o seu marido ( que se chamava Pedro ), pois haviam discutido.
Logicamente, procurei consola-lá e a convidei a passar o fim de tarde e até jantar comigo, pois dessa forma, o Pedro estaria mais calmo e poderiam conversar como pessoas civilizadas.
Apartir desse dia, criamos uma solída amizade, pois praticamente ficamos confidentes ( mas não relatei a minha tendência sexual ), mas notava que ela também não se abria completamente, pois por várias vezes, notei que lhe faltava coragem ou temor de ser mal compreendida.
Passado mais alguns dias, houve mais uma briga do casal e como sempre, a Julia veio consolar-se no meus ombros, mas nesse dia, ela estava mais desesperada e fimalmente se abriu.
Pois entre lagrímas, a Julia me confidenciou que fazia mais de um ano que o Pedro não a procurava na cama e que por isso, passou a se satisfazer com siriricas, mas com o passar do tempo, isso já não a satisfazia mais e que inclusiive, já havia pensado em enfiar legumes em sua vagina, mas não o fez, devido ao temor de ocorrer algum acidente e o vexame seria terrível.
Daí, ela desabou em chorar e por isso, fiquei com pena e então, levantei a sua cabeça e olhando em seus olhos, disse-lhe:
- Queridinha, se você prometer guardar segredo, posso amenizar o seu sofrimento.
Então, a Julia me olhou friamente e disse:
- O que você está pensando de mim, pois jamais me passou pela cabeça em trair o
Pedro. Além do mais, acho que nenhum homem se sentiria atraido por uma mulher acabada.
Depois de pensar um pouco, disse-lhe:
- Oras, queridinha, estou tentando te ajudar, mas se você não quizer, tudo bem.
Daí, a Julia ficou refletindo por vários minutos e então, disse-me:
- Tudo bem, aceito a sua proposta, mas quero saber quem será, quando e onde
ocorrerá essa relação.
Então, beijei-lhe a face e disse-lhe:
- Bom, se você quizer, pode ser aqui em casa e nesse fim de semana, mas o nome do
felizardo, não posso dizer, pois quero que seja uma surpresa.
Em seguida, a Julia acariciou o meu rosto e então, disse:
- Tá certo, mais tarde digo para o Pedro que vou passar o fim de semana na sua casa.
Então, voltamos a conversar sobre outros assuntos e a tarde, ela foi prá casa.
Bom, antes que me esqueça, quero visualizar as características da Julia, pois ela é uma balzaquiana de no maxímo uns 55 anos, mais ou menos 1,60 m e uns 80 Kg, usa roupas largas, que cobrem todo o seu corpo e o seu rosto é o de uma senhora muito maltratada pela vida.
Bom, no sabádo a tarde, a Julia chegou em casa e com o passar do tempo, via-se que ela ficava cada vez mais curiosa em saber, as características do seu suposto amante.
Apás o jantar, ela ficou mais aflita e por isso, sugeri que esperassemos o suposto rapaz no quarto.
Ao adentrarmos ao quarto, sentamos na cama e ficamos nás olhando e depois de alguns minutos de silêncio, sugeri que ela deveria tirar o vestido, pois não seria nada de mais.
No princípio, a Julia relutou um pouco, mas acabou aceitando a sugestão e por isso, fui prá trás dela e apás, descer o ziper, ajudei-a a tirar o vestido e então, vi que suas coxas eram repretas de varizes.
Daí, lambi a sua orelha e sussurrei em seu ouvido:
- Queridinha, você promete guardar segredo ?
E ela respondeu:
- Mas é claro, Barbara.
Então, encostei meu corpo na dela e minhas mãos ficaram apalpando seus seios
por cima do sultiã e antes que ela pudesse dizer algo, disse-lhe:
- Queridinha, não tem mais ninguém prá chegar, pois será entre nás duas e prometo
que essa noite será inesquecível.
Ao terminar a frase, a Julia tentou se afastar, mas a segurei forte e disse-lhe:
- Queridinha, vou te foder tão gostoso, que você vai sempre querer repetir a dose.
Daí, fiquei chupando o seu pescoço e a Julia começou a relaxar e a dar pequenos gemidos.
Por isso, aproveitei e soltei o seu sultiã, mas seus seios estavam tão flacídos que os bicos quase chegaram no umbigo.
Mesmo assim, acariciei-os e dei leves beliscões e em seguida, fiquei de frente com a Julia e comecei a mamar seus peitões.
Em seguida, subimos na cama e então, deitei-a e continuei a acariciar os seus seios com as mãos e por várias vezes, tentei beija-lá na boca, mas ela sempre virava o rosto e por isso, voltei a chupar os bicos de seus seios.
Bom, fiquei nisso somente alguns minutos, pois em seguida, comecei a tirar a sua calcinha branca e no início, encostei uma vasta cabeleira e mais embaixo, uma xoxotona com os grandes lábios expostos prá fora.
Por isso, abri mais as suas pernas e por várias vezes, chupei forte os grandes lábios e com isso, a Julia liberou alguns gemidinhos de prazer.
Então, abri os seus lábios vaginais e comecei a lamber bem rapído a sua xoxotona.
Podia-se ver, que estava dando resultado, pois a Julia já começará a se debater e a apertar os seus seios.
Em seguida, comecei a lamber o seu grelinho e ao mesmo tempo, meti um dedinho em sua xoxota, mas a fodi bem lentamente.
Apás alguns segundos, percebi algo sublime, pois o seu grelinho começou a crescer e mais parecia um pintinho de não mais de 19 cm e então, cai de boca e chupei com voracidade.
Isso, fez com que a Julia gemesse mais alto e que incentiva-se o meu desempenho, pois ela implorava por mais gula.
Passado alguns minutos, a Julia não sá gemia, como também gritava, uivava e então, entre soluços, ela disse:
- Pelo amor de Deus ... me fode ... mete ... bem rapído ... Aiii ... assim ... Aiii ...
Naturalmente, fiz o que ela implorou, pois soquei o dedo um ritmo frenetico, mas
continuei a saborear o seu grelão.
Apás alguns minutos, todo o corpo da julia começou a tremer e então, ela jogou a cabeça para trás, apertou os seios e então, gritou:
- Aiiiii ... mete ... vouuuu ... Aiiiiiiiii ........
Então, a julia começou a se debater como se estivesse tendo um ataque
eplético.
Nesse momento, pude sentir o seu mel escorrendo pelo meu dedo e então, tirei o dedo e chupei a sua xoxotona.
Passado alguns minutos, a Julia já estava com a respiração normalizada e então, apás trocarmos sorrisos, levantei da cama, tirei a camiseta branca. tirei a saia berge e a calcinha branca.
Em seguida, fui até a penteadeira e abri uma gaveta e peguei um dildo de 19 x 4 cm e o ajustei na cintura, mas fiquei todo o tempo, de costas para a Julia.
Então, passei um pouco de vaselina no bruto e então, me virei e ao ver do que se tratava, os olhos da Julia até pareciam que saiam faísca.
Daí, voltei prá cama e então, abri os seus lábios vaginais e comecei a meter a cabecinha e isso, proporcionou para a Julia uma seguência de gritinhos de dor.
Logicamente, fui com calma, pois apás meter a cabecinha, fiquei imável por alguns minutos e por isso, a Julia já começou a gemer de prazer.
Por isso, segurei-a pelos quadris e enfiei um pouco mais e isso fez com que a Julia gritasse:
- Me fode ... fode ... mete ... Aiiiiiiiii ...
Daí, não tive duvidas e comecei a meter num ritmo cada vez mais rapído. A Julia
por sua vez, gritava, uivava, gemia, se debatia, mordia os proprios seios e abria cada vez mais as pernas.
Em seguida, curvei mais o corpo prá frente e segurei em seus ombros e dessa forma, pude fode-la bem gostoso.
Apás alguns minutos, o seu corpo começou a se arrepiar e por isso, voltei a posição anterior, pois comecei a meter tudo com força e tirava até aparecer a cabecinha e então, voltava a meter com uma certa violência.
Não tardou para que todo o seu corpo entra-se em convulções e ao mesmo tempo, pude perceber o seu mel transbordando da sua xoxota.
Bom, quando seus espasmos pararam, então deitei-me sobe ela e fiquei beijando a sua orelha.
Apás alguns minutos, com a respiração normalizada, a Julia olhou prá mim e disse:
- Mais ... quero mais ... minha machinha .
Então, dei-lhe um beijo na face e então, levantei-me e a coloquei de quatro.
Daí, voltei a enfiar o consolo em sua xoxota, mas dessa vez, fui mais bruta, pois a
segurei pelos quadris e soquei tudo de uma sá vez e fiquei bombando com força e rapidez.
Naturalmente, a Julia gritava, berrava e por isso, num determinado momento, ela encostou o rosto no lençol da cama.
Passado alguns minutos, todo o corpo da julia voltou a se arrepiar e por isso, fiquei bombando o consolo todo prá dentro e em seguida, tirava até a cabecinha e novamente metia tudo com força.
Sá foram precisos alguns segundos, para que a julia grita-se:
- Aiiii .... Amooorr ... Divinnnaaa .... AAAAAiiiiiiiiiiiii ........
Em seguida, as suas pernas cairam prá trás e fiquei sustentando-a pelos quadris e
então, percebi uma quantidade abundante de seu mel transbordando e escorrendo para as suas coxas e até pingando no lençol.
Daí, coloquei o resto de seu corpo na cama e a virei de barriga prá cima e então, percebi que ela havia tido um desmaio.
Logicamente, verifiquei a sua pulsação e escutei o seu coração e felizmente, estavam normais.
Em seguida, tirei o dildo e fiquei observando-a e então, levantei uma das suas pernas e encostei a minha xoxota na dela e fiquei esfregando as nossas xoxotas.
Em poucos minutos, já estava proxíma do orgasmo e por isso, agarrei a sua perna com força e disse:
- Esfrega amor ... isso ... Asssiiiiiimmmmmm ............
Então, joguei a cabeça prá trás e fiquei me debatendo, pois fora um orgasmo
espumoso. Apás recuperar o folêgo, fui deitar-me ao seu lado na cama.
Apartir desse dia, quase todo fim de semana, repetiamos a dose e num ocasião, a Julia conseguiu suportar o clímax total e por isso, me fez gozar enfiando dois dedos na minha xoxota, mas sem uma preparação.
Bom, ficamos nisso por mais ou menos uns 3 meses e então, ela se distanciou e apás mais uns 6 meses, a Julia estava de mudança para a casa de seu filho caçula, pois havia ganho uma causa de divárcio.
Na vespéra de se mudar, a Julia veio se despedir e contou-me que havia ganho a causa, por ter dado um flagrante de adultério ( com várias testemunhas ), mas que não era ela e sim ele, inclusive o Pedro estava na posição de frango assado, isto é, com sua esposa, ele bancava o machão, mas com outro homem, ele virava uma boneca.
Bom, caso haja o interesse de garotas e mulheres, podem me mandar um e-mail, mas também curto ser passiva ( mas sem acessários ), mas somente com dedos e língua. meu e-mail é : krista@ig.com.br