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A HISTÓRIA DA EMPREGADINHA CARLA

Acredito que aqui todos já tenham ouvido falar pelo menos uma vez de envolvimento de jovens, com empregadas, seja a empregada da casa, ou da casa do vizinho, seja a secretária dos pais, o certo é que todo garoto já se masturbou pensando em uma empregada.....



Com 19 anos Carla e sua mãe se mudaram para o interior de São Paulo, o que para ela era estranho, não imaginava que uma cidade do interior fosse tão grande, não se parecia nada com o interior de Minas Gerais, de onde ela veio, em pouco tempo arrumou emprego como empregada.

Na data marcada ela foi até a casa de sua futura patroa, lá encontrou D. Renata, uma loira de cabelos longos e olhos verdes que não parava de encara-la, por um instante Carla se sentiu insegura se conseguiria ou não trabalhar ali, o olhar de D. Renata mostrava que sua futura patroa não seria de muito papo, mas essa impressão logo passou conforme a conversa ia se estendendo.

D Renata então aprensentou a Carla seu filho Diego, um rapaz de 19 anos, loiro como a mãe, mas com olhos castanhos, tinha um rosto bonito, mas estava completamente sério, pensamentos voaram na cabeça de Carla

-Será que é daqueles moleques metidos? Do jeito que olhou para mim, não foi com a minha cara.

D. Renata deu as ultimas instruções a Carla, Carla trabalharia das 13:00 até as 18:00 ficaria a maior parte do tempo com o Diego

Carla quandou ouviu isso olhou para onde Diego tinha se dirigido e viu o rapaz deitado no sofá olhando para a TV

D Renata a levou para um comodo do lado da cozinha, ela deixou um quarto reservado para Carla, onde ela foi se trocar para seu primeiro dia, D Renata não fazia questão de uniforme, por isso Carla usava suas roupas habituais.

Passado um mês Carla já havia se acostumado com o horário e com a D Renata...ela sá não conseguia conversar com Diego, o pouco que conversavam era quando ela o chamava para almoçar....Carla sempre foi bem extrovertida e estava decidida a conversar com o garoto

Certo dia depois do almoço, Carla lavava a louça enquanto Diego comia a sobremesa

-Humm Diego, posso te fazer uma pergunta?

-Faça....

-Vc não gosta de mim?

-Porque tá me perguntanto isso

-Faz um mês que trabalho aqui e não sei nada de vc

-Sá não sou muito de papo, mas não tenho nada contra vc

-E a favor?

Não houve resposta para essa pergunta, Diego se levantou, colocou o prato em cima da pia e disse que tava atrasado e saiu

Carla pensou

-Bom, pelo menos ele conversou comigo



Uma hora depois Diego chegou em casa, pelo modo como fechou a porta, não estava feliz, Carla achou melhor não falar nada, passado 19 minutos, uma voz feminina ao telefone perguntava sobre Diego, Carla foi até o quarto do garoto, percebeu que ele tocava seu violão, quando disse do telefone, Diego disse que era para inventar que ele tinha saido

-Mas é uma garota

-Não importa, não quero papo com ela



Carla desceu e fez o que seu patrão tinha mandado, mas ficou encucada, voltou para a frente do quarto de Diego e notou que a música era lenta, quase melancálica, bateu a porta, mas não teve resposta, e decidiu ir embora, já que já estava na sua hora



No dia seguinte, sexta, Carla estava limpando o chão, enquanto o garoto estava sentado no sofá, Carla estranhou o comportamento do garoto que falava bastante com ela, Carla estava feliz, achava que tinha quebrado o gelo do garoto, acabou de limpar a sala e foi limpar o quarto de D Renata, ao passar pelo espelho Carla percebeu o porque do garoto estar tão comunicativo, sua blusa deixava a mostra grande parte dos seus seios, ela percebeu que o movimento que ela fazia, fazia seus seios se movimentarem de uma forma que quase dava para o garoto ver seus mamilos, ela pensou em ir falar com Diego, quando ouviu a porta do quarto dele se fechar, esperou o garoto sair e foi limpar o quarto dele...Carla estava um pouco incomodada com o que tinha acontecido, estava arrumando o quarto do garoto, quando viu uma caixa que estava em cima de uma comoda quase caindo, Carla foi colocar a caixa no lugar, mas a curiosidade falou mais alto e ela abriu a caixa e encontrou lá uma cueca, Carla pegou a cueca e logo sentiu um liquido viscoso molharem seus dedos, ela levou ao seu rosto e reconheceu o cheiro, era porra, e era recente, pois ainda estava morninha, por algum motivo que ela desconhecia ela sentiu sua xaninha se contraindo...e se lembrou que desde que saiu de Minas não tinha dado sequer um beijo.

Logo a realidade voltou a ela

-Não, isso não pode acontecer....ele é o filho da minha patroa, mas Carla sabia muito bem, que lá em baixo a reação do corpo dela tinha sido diferente.

Carla terminou o serviço e foi embora e dessa vez não se despediu de Diego.



continua...