Sempre que viajo e fico muito tempo fora, minha prima Alice se prontifica em cuidar do meu apartamento. Ela mora na cidade vizinha, e gosta de ficar aqui por causa do seu namorado. Em março de 2004, quando avisei que iria ficar uma semana em Belo Horizonte, Alice ficou radiante com a oportunidade dizendo que ficaria cuidando sem problemas e que se eu não me importasse levaria uma amiga junto.
No dia da viagem chega minha prima Alice que tem 22 anos, loira clara, olhos e cabelos castanhos claros, 1.65m, 54 kg. Minha prima é muito gostosa, mas nunca rolou nada entre a gente, mesmo assim somos muito unidos e um sabe das transas do outro. Assistimos a vários filmes pornôs juntos (que ela adora) e ela é uma das minhas fãs que vota nos meus relatos que publico neste site. Sua amiga Mariana que veio para lhe fazer companhia acabou me impressionando pelo seu visual: loira de cabelos longos e lisos, olhos azuis, 1.64m de pura gostosura, 50 kg de muito tesão, bumbum pequeno e empinadinho, seios medianos e pontiagudos e no auge dos seus 19 anos. Seu rosto de aparência angelical disfarçava o fogo que ardia dentro dela. As duas me levaram até o aeroporto e viajei pensando em Mariana a semana toda.
Quando retornei, as duas estavam toda sorridente e prepararam uma janta super especial. Começaram a falar que xeretaram o meu apartamento e assistiram a vários filmes pornôs da minha coleção. Alice também falou que acessou o site dos contos eráticos e mostrou para sua amiga minhas histárias e que as duas ficaram quase uma madrugada inteira lendo contos eráticos na internet e assistindo a filmes pornôs. Perguntei como elas fizeram para resolver o problema de tesão que deve ter chegado ao extremo e Mariana numa risada bem sapeca respondeu: “bom, a Alice deu para o namorado todos os dias, mas eu sá fiquei na mão mesmo”. Depois do Jantar resolvi tomar uma ducha, e quando menos eu espero Alice entra no meu quarto me pegando sá de cueca. Avisou que estava de saída para encontrar seu namorado, e que Mariana iria se recolher por estar muito cansada. Disse também que a amiga havia ficado toda molhada ao ler minhas histárias (todas verídicas) e que tinha me achado um gato.
Alice saiu, fiquei pensando em tudo aquilo e meu pau foi à s alturas. Estava eu debaixo do chuveiro quando tive a impressão de ter ouvido um barulho em meu quarto. Não dei importância e permaneci no banho. Qual não foi minha surpresa, no entanto, quando, ao sair do banheiro e entrar no quarto apenas com a toalha enrolada na cintura, dei de cara com Mariana. Minha reação foi de susto, paralisia, num primeiro momento. Perguntei a ela o que desejava. Com a maior cara-de-pau, disse que estava ali porque queria muito me ver nu. Antes que eu dissesse mais alguma coisa, ela levantou a saia, arrancou a calcinha e atirou a peça íntima na minha cara. Sua calcinha estava molhada e exalando o perfume da sua boceta. O mais incrível era que sua boceta, inteiramente depilada, exibia seus lábios rosados e ensopados de tesão. Diante daquela provocação, decidi agir prontamente para levar aquela gostosinha à loucura. Aproximei-me dela, deixei que a toalha caísse do meu corpo e apontei o cacete latejando de tão duro em sua direção. Não foi nem preciso dizer nada. Ela entendeu a oferta, ajeitou-se sentada na beirada da cama e abocanhou minha vara. Para mim, tudo parecia um sonho. Deitamo-nos na cama e nos colocamos na posição 69. Foi, até então, a boceta mais deliciosa que já provei na vida. Sua vagina soltava um líquido doce, perfumado. O grelinho duro estava todo oferecido para mim. Mordi aquele botãozinho, passei minha língua ferozmente nele, até que, senti sua boceta latejar, indicando que o gozo estava se aproximando. Ela soltou um grito de prazer, agarrou minha cabeça com as duas mãos e forçou-a contra seu sexo. Enquanto ela gozava, aproveitei para enfiar minha língua em seu cuzinho rosadinho como uma flor, e bem apertadinho. Quando terminou seu gozo, coloquei-a de quatro para penetrar sua boceta. Depois de ser sacudida por sucessivos orgasmos, ela pediu ainda que penetrasse seu cuzinho. Arrebitou a bundinha e pedi que afastasse as nádegas com a mão. Encaixei a cabeça do pau no buraquinho rosado e fui pressionando, sem encontrar nenhuma resistência. Seu rabinho era tão quente que não resisti em enfiar o cacete todo de uma vez. Ela soltou um grito pedindo para ser enrrabada como as outras meninas dos relatos eráticos. Meti o quanto pude, dando estocadas violentas, num frenético vai-vem. Estiquei meu braço alcançando sua boceta pelo outro lado. Enquanto fodia por trás, dedilhei o grelinho para aumentar seu prazer. O gozo dela chegou forte, avassalador. Quando senti que meu gozo também havia chegado, saquei meu pau rapidamente, coloquei-a deitada na cama e jorrei um mar de porra sobre seus peitos. Eu gozava tanto, cuspia tanta porra, que um jato alcançou o rosto dela. A loirinha não hesitou em passar as mãos sobre o leite derramado para esparramá-lo em seus peitos, rosto e barriga. Eu estava exausto e deitei-me estirado na cama. Mas ela não queria me dar trégua. Abocanhou minha vara dizendo que iria arrancar dela o que ainda restava de porra. Chupou-me delicadamente a cabeça do pau, sugando-me lentamente e fazendo sua mão deslizar por todo o membro, até que cheguei a um novo gozo.
A noite realmente prometia, pois Mariana estava enlouquecida de tesão por estar a vários dias sem sexo, e por ter lido meus relatos, havia se masturbardo direto se colocando no lugar das meninas com quem transei, e eu, estava a mil, pois havia voltado de uma semana de viagem sem comer ninguém, e eis que a minha espera está uma ninfeta espetacular e com muito amor pra dar.
Demos uma pequena pausa para descanso, onde Mariana foi à cozinha buscar vinho e vestir uma camisola muito sexy, enquanto eu estirado na cama assistia a um filme pornô. Depois de algumas taças de vinho, minha deusa foi se soltando e ficando cada vez mais tarada. Ela escorregou-se para debaixo dos lençáis a fim de me atiçar e dar início ao segundo tempo.
Mariana era fantástica, e sua língua uma coisa de louco. Ela meteu meu cacete na boca e começou a me chupar, fazendo movimentos circulares com a linguinha quente. Ao mesmo tempo ela massageava meu saco, puxando levemente os pelinhos. Mariana não parava de me sugar e acabei não conseguindo me conter e descarreguei minha porra naquela boquinha linda e gulosa. A ninfeta engoliu tudo como se fosse um líquido sagrado, sempre gemendo e me apertando. Em seguida, ela me puxou em direção ao sofá onde deitei e fiquei curtindo sua beleza enquanto ela tirava suavemente sua camisola transparente. Seu corpinho nu era uma coisa incrível. Mariana sentou em meu colo encaixando seus peitos na minha boca onde fiz questão de dar-lhe um trato bem gostoso. Mamei gostoso, mordi seus mamilos, arrancando dela gritinhos de prazer. Quando meti a mão entre as pernas e me deparei com sua bocetinha toda molhada, não tive dúvidas, joguei-a com fúria no sofá e caí de boca. Minha língua parece ter ficado mais dura e eu conseguia penetrá-la como se fosse um pau. Mariana não resistiu à s carícias da minha boca e acabou gozando em minha língua um líquido doce e perfumado. Era um prazer indescritível saborear e engolir aquele suco. Dei umas saraivadas de língua em seu clitáris e minha deusa gozou outra vez, mas agora com mais intensidade. Ela começou a gritar e a apertar as pernas no meu pescoço: “Vem gostoso, mete sua rola de novo em mim que não aguento mais de tesão”. Seu desejo foi atendido prontamente. Coloquei-a de quatro e meti meu cacete de uma sá vez, sem dá nem piedade. Mariana deu um grito de prazer e começou a rebolar na minha vara. Eu fazia um vaivém rápido, bombando com determinação. Enquanto metia um dedo em seu cuzinho, a outra procurava suas tetas e apertava-lhe os biquinhos. Quando a loucura e o tesão aumentaram e perdemos o controle, passamos a mudar de posição a todo momento: fui por cima, depois ela me cavalgou até que não suportei e gozei dentro daquela bocetinha. O incrível era que Mariana tinha um controle absoluto dos músculos vaginais. Era conseguia apertar forte meu caralho com a boceta. E durante meu gozo esses movimentos conseguiram arrancar de mim uma quantidade de porra jamais vista.
Fomos tomar uma ducha e lá fizemos umas brincadeiras para restabelecer o prazer. Depois de mais vinho e mais vinho, Mariana começou a alisar meu pau que logo ficou duro novamente. A ninfeta deitou-se de costas e pediu que a massageasse. Enquanto estava nas costas, tudo bem. Mas, quando atingi sua bundinha, ela se abriu toda, se contorcendo, e exibiu seu anelzinho rosado. Não resisti e meti a língua em seu cuzinho. Mariana gemia baixinho, quase chorando, mas sem escândalos. Percebendo que o caminho estava aberto, depositei grande quantidade de saliva em seu rabinho e penetrei um dedo bem devagar. De início ela deu uma travada no cu, mas logo foi relaxando. Notei que era o momento de avançar um pouco mais e dei outra chupadinha naquele cuzinho. Ajeitei-me, apontei a cabeça do pau no rabinho dela e fui colocando lentamente. Mariana deu um grito e começou a me xingar: “Seu safado, tarado... você quebrou o cabaço do meu cuzinho... Agora vai até o fim seu gostoso”. Não era preciso nem pedir. Segurei firme nas ancas dela e pressionei o caralho com vigor, atingindo a profundidade limite. Assim que passei a bombar, enfiei um dedo em sua bocetinha e com o polegar brinquei no grelinho dela. Jamais tinha comido um cuzinho tão apertado e quente como aquele em toda a minha vida. Apás alguns minutos me deliciando naquele rabinho, minha amada deu uma travada e gritos de dor e prazer se misturaram. Ela estava cheia de tesão e pediu para continuar metendo em seu rabinho que ela estava adorando, mas que precisava se acostumar com meu pau fincado num espaço tão pequeno. Mariana separou as nádegas com as mãos a fim de facilitar a penetração e fui enfiando devagarzinho até alojá-lo por inteiro novamente no seu cu. Para meu espanto, a gostosa começou a rebolar, sinal que estava relaxando e curtindo ser invadida por trás. Assim como várias garotas que iniciei na arte do sexo anal, ela adorou dar o cuzinho e continuou rebolando freneticamente, sempre pedindo que fosse mais fundo. Minhas estocadas se tornaram mais fortes e senti a proximidade do gozo, enquanto o cuzinho da minha ninfeta piscava, pressionando minha vara com força. Ela gemia e suspirava fundo, mordendo o travesseiro e recebendo minha porra quente no rabo. O que me deixou mais tesudo foi ver que Mariana conseguiu gozar maravilhosamente com um pau estalado no cu. Mais uma vez sá saí de dentro dela quanto meu pau amoleceu. E, ao sair de seu cuzinho, vi escorrer minha porra por suas pernas.
Avançamos a madrugada fodendo direto, e quando Alice retornou as 3:00 da manhã, acabou ficando de expectadora me vendo devorar sua deliciosa amiga. Ela se masturbou, gozou, mas não entrou na brincadeira, pois estava cansada de tanto dar para seu namorado. Mariana fiquei sabendo depois, havia perdido a virgindade muito cedo e como sempre teve namorados mais velhos desde novinha se transformou uma putinha experiente e numa exibicionista de primeira.
No dia seguinte elas foram embora, na promessa de quando eu viajar novamente elas retornarem para “cuidarem” do meu apartamento.
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