Uma nova vizinha mudou-se para uma casa bem em frente ao prédio onde moro. Apesar de muito linda e gostosa, eu mal a cumprimentava porque seu namorado batia ponto lá, sempre de cara amarrada impossibilitando uma aproximação.
Mesmo assim, toda vez que a gente se cruzava, eu particularmente a observava dos pés a cabeça, e mesmo sem visão de raio x podia imaginar perfeitamente suas curvas.
Como eu também volta e meia aparecia com uma mulher, e ela sempre vigiada pelo seu namorado, acabei desencanando de qualquer investida. Carla é loira, 23 anos, olhos verdes, 1.70m, 55 kg aproximadamente, cabelos longos e ondulados. Seu bumbum não se destaca em tamanho, porém era redondinho, empinado e muito malhado. Seus peitos eram enormes e maravilhosos e um anjinho tatuado nas costas.
Tem um ditado que diz, que “a ocasião faz o ladrão”, e foi justamente isso que aconteceu.
Quatro meses haviam se passado, e no dia 1ª de abril surgiu a ocasião mais que perfeita.
Eu não fazia idéia, mas Carla me desejava há algum tempo. Como acabou me confessando mais tarde, ela adorava me observar quando voltava suado depois da academia, e toda vez que fazia cooper na redondeza, a danada curtia olhar minhas pernas malhadas e imaginando meu bumbum por detrás do shorts de corrida.
Carla neste dia voltava da faculdade à noite, e na cidade desabava um forte temporal. Já passava das 22:00h quando seu ônibus parou, deixando a ninfeta na porta da sua casa. Porém o portão estava trancado, e não havia ninguém em casa. Na pressa de abrir o portão, acaba quebrando a chave dentro complicando sua vida.
Estava sozinho em meu apartamento me preparando para a balada, porém a chuva já havia acabado com minha vontade de sair de casa. Mesmo chovendo, o calor era insustável, e eu apenas de cueca estava bem a vontade. Nisso toca o interfone, e Carla se identifica como a vizinha que mora em frente pedindo abrigo por causa da chuva.
Autorizei o porteiro a deixá-la entrar, enquanto vestia um calção rapidamente enquanto a ninfeta já subia para o meu apartamento. Ao abrir a porta, deparei-me com Carla de saia e top preto deixando a amostra sua barriguinha maravilhosa. Ela pediu desculpas pelo incômodo e contou o ocorrido. Queria usar o telefone para ligar para alguém de sua família, mas para minha sorte não localizou ninguém. Ela estava deliciosamente gostosa toda molhadinha e meu pau imagina, cresceu no mesmo instante. Ela fingiu não perceber, mas por várias vezes a peguei me comendo com os olhos enquanto tentava em vão ligar para alguém.
Sugeri que ela tomasse um banho quente e aguardasse, pois certamente logo alguém iria aparecer. Ela aceitou, e cedi uma camiseta e uma bermuda de malha. Como estava sem calcinha, sua bocetinha e seu bumbum ficaram bem delineados e muita sacanagem me passou pela cabeça.
Preparei uma janta, e nesse meio tempo fomos nos conhecendo melhor. Já não escondia mais meu pau duro e ela também não mais escondia que já o estava admirando a muito tempo. Da sacada era possível ver sua casa, e volta a meia, Carla dava uma olhada a fim de conferir se alguém já havia chegado.
No meio disso tudo, ela se sentiu como se estivesse atrapalhando, mas já havia dito que havia cancelado minha saída por causa da chuva e que estava planejamento ficar em casa mesmo e assistir um filme (mentirinha básica). Ela perguntou o nome do filme e sorrindo maliciosamente respondi “Aventuras Anais”. Convidei-a assistir, e ela acabou topando. Apaguei todas as luzes e logo nas primeiras cenas dois caras se preparavam para comer uma morena. Aquilo foi me enchendo de tesão, e entre um comentário e outro, a gente ria e revelava quais posições já tinha experimentado e coisas do gênero. Quando começou o sexo anal, Carla comentou que estava louca para experimentar mas seu namorado puritano sempre se esquivava. Duas amigas delas, davam a bundinha direto e curtiam muito e ficavam no pé dela para que experimentasse também. Perguntou se eu tinha alguma coisa contra e logicamente respondi que não. Comecei a falar que já havia iniciado várias garotas e que possuía alguns brinquedinhos bem interessantes. Ela me pediu para mostrar e enquanto o filme rolava fui ao quarto buscar meu estojo de sacanagem.
Mostrei e também expliquei o funcionamento de cada um, e ela admirada ficou extasiada com vários deles como o plug, as bolas tailandesas, o pênis em espiral, entre outros.
Peguei um pênis de borracha de tamanho médio e passei na região da sua bocetinha por cima da bermuda. Nos beijamos, e Carla foi direto agarrando meu pau, baixando meu calção e pegando nele com vontade. Tirei sua blusa e caí de boca em seus peitos saltados e grandões. Chupei e mamei com voracidade deixando-a louca de tesão, enquanto a danada me punhetava e aguardava uma oportunidade para cair de boca em meu pauzão duro feito uma barra de aço. Baixando sua bermuda, enfiei um, e depois dois dedos em sua bocetinha depilada de lábios rosados e saltados. Comecei a masturbá-la enquanto chupava seus peitos sem parar um segundo. Meus dedos completamente lambuzados deslizavam boceta adentro e meu dedão brincando em seu grelinho levaram-na ao delírio, e quando minha língua tocou de leve seus lábios rosados então, Carla explodiu em gozo pedindo mais e mais.
Deitada no sofá e com as pernas afastadas, fiquei saboreando sua bocetinha sem pressa. Minha língua deslizava ao redor, ameaçando seu grelinho, escorregando para seu cuzinho e terminando dentro dele como se fosse meu pau. Voltava a enfiar minha língua dura e quente em sua bocetinha e continuava a fodê-la metendo o mais fundo possível deixando-a sem ação. A danada então pediu que metesse logo, mas ao invés disso, esfreguei meu pau em seu rosto para que chupasse bem gostoso. Ela encheu sua boca com meu caralho e não parava de babar, sugando tudo, quase por muito pouco me fazendo gozar. Lambeu minhas bolas, me punhetou e sugou um pouco do meu leite que deixei escapar. Deitei-a de costas, abri suas pernas e deslizando com cuidado penetrei em sua bocetinha, rebolando gostoso e metendo até o talo. Ela empinou seu bumbum e aproveitei para meter uma almofada por baixo. Enquanto beijava sua nuca e sussurrava ao seu ouvido, meu pau fazia uma revolução dentro dela. Completamente lambuzado, tirava e colocava sem nenhuma dificuldade. Aproveitando a posição, puxei-a firme pelos cabelos e a coloquei de quatro. Apoiada no encosto do sofá, a danada começou a rebolar me excitando mais e mais. Agarrei firme sua cintura e meti sem dá nem piedade. Completamente montado em suas ancas, minhas pernas fortes garantiam um bom equilíbrio enquanto Carla aguentava firme minhas estocadas. Volta e meia, sacava meu pau e batia com ele em sua bunda, pincelava em sua bocetinha e esfregava práximo do seu cuzinho... Tudo para deixa-la louca de tesão. Quando ela implorava por pica, metia de uma sá fez reiniciando as estocadas fazendo minhas bolas baterem em sua bunda gostosa. Em meio a tudo isso, percebo que Carla está prestes a gozar e aumento o ritmo arrancando dela gritos de puro êxtase. Resolvi fazer um 69 e assim poder explorar seu cuzinho com mais delicadeza. Enquanto Carla sugava meu caralho sem parar, aproveitei para meter minha língua em seu cuzinho deixando-a com um puta tesão como me confessou mais tarde. Peguei um lubrificante anal, que havia escondido estrategicamente práximo do local, e tratei de molhar meus dedos e alternando um a um fui colocando em seu buraquinho rosado. Carla sugava mais forte e movido a curiosidade de experimentar novas sensações, foi liberando seu cuzinho para que eu cuidasse bem dele. Peguei um pênis de borracha pequeno, e fui enfiando com cuidado, mas a gata não deixou, alegando que sá aceitaria um de verdade.
Coloquei-a de quatro novamente apoiada no sofá, e com seu bumbum incrivelmente empinado, coloquei numa sá pegada a fim de passar a cabeça do pau de uma vez. O medo e uma pequena dor da penetração fez Carla contrair a musculatura e complicou as coisas. Pedi que relaxasse, mas a gata travou. Disse então que iria tirar, mas ela não deixou pedindo tempo para que se acostumasse. Massageei seu bumbum, e fazia mínimos movimentos fazendo meu pau pulsar dentro dela. Dedilhei sua bocetinha, e quando ela pediu que continuasse, iniciei os movimentos tentando colocar metade do meu caralho dentro dela. Seu cuzinho era muito apertado, e mesmo com muito gel, ela sentia dores até porque ficou muito nervosa. Aos poucos cheguei na metade, mas resolvi recuar. Suas pregas estavam estouradas, mas ainda precisava arrombar mais. Iniciei novamente chegando até a metade sem dificuldades. Mais relaxada Carla começava então a sentir o tesão, imaginando meu pau gostoso, grosso e todo melado, pulsando e invadindo seu cuzinho. Com tudo isso na cabeça, seu tesão foi aumentando e aos poucos meu pau atolou dentro dela e com algumas palmadas bem dadas, minha putinha foi relaxando e a dor por consequência foi sumindo. Metendo gostoso e detonando suas pregas, a gatinha começou a rebolar enquanto seu cuzinho ardia de tanto levar pau. Com as persianas levantadas era possível ver a chuva despencando lá fora e o portão da casa de Carla. No momento em que estava metendo gostoso em seu cuzinho, olho para a janela e vejo lá embaixo, o namorado dela esperando dentro do carro. Como estava tudo escuro, ele pensou que ainda não tivesse chegado da faculdade e ficou lá esperando. Enquanto isso, sua namorada trepava gostoso pedindo para não parar. Depois de meter muito, saí de cima dela e mandei chupar bem gostoso. Ela abocanhou com vontade massageando minhas bolas, e em questão de segundos, jorrou muito leite quente que fez questão de engolir sem nada desperdiçar. Nossos corpos eram puro suor, porém nenhum dos dois se atrevia a sair dali. Carla me beijou deliciosamente para depois deslizar sua língua pelo meu corpo, lambendo meu peito, meu abdômen, minhas coxas até chegar ao meu caralho ainda mole devido à alta quantidade de leite que ela me sugou.
Deixei-a explorar meu corpo e aos poucos meu pau foi dando sinal de vida.
Peguei um kit de bolinhas tailandesas bem pequenas e pedi que ficasse de quatro para mim. Lambi seu cuzinho e meti três dedos em sua bocetinha melada. Ela iniciou um rebolado de putinha manhosa, e enquanto minha língua quente penetrava em seu cuzinho com as pregas detonadas, meus dedos faziam a revolução dentro dela. Troquei a língua pelo meu dedão e agora seus dois buracos estavam preenchidos deixando-a completamente louca. Olho pela janela e noto que o cara continua no carro esperando, enquanto naquele mesmo instante começo a enfiar a primeira bolinha no cuzinho de sua namorada. Na terceira, a danada gemia tanto sinalizando que poderia desmaiar a qualquer instante. Enfiei as 5 bolinhas deixando para fora apenas o fio com a argola. Seu cuzinho ficou atolado e ela curtindo de montão.
Sentei confortavelmente no sofá e deixei que ela montasse em meu caralho cavalgando do jeito que quisesse. Com força, ela subia e descia atolando sua bocetinha em meu cacete carnudo. Segurando firme seus peitões, apertava-os para depois mamá-los com toda minha fúria. No momento em que seu rebolado estava a ponto de me fazer gozar novamente, puxei pela argola retirando a primeira bolinha do seu cuzinho. Ela gemeu, arranhou minhas costas e caiu num gozo fenomenal. Segurei minha onda, e puxando firme seus cabelos obriguei-a a aumentar a força da cavalgada. Nisso puxei mais duas bolinhas e Carla simplesmente delirava. Coloquei-a de quatro e enquanto metia em estocadas saquei as demais bolinhas. Carla gozou novamente e em meio a tantos gritos de tesão acabei não resistindo e gozando em sua bocetinha. Quando ela levantou para ir ao banheiro, viu pela janela o carro do seu namorado e disse que nossa festinha teria que continuar num outro dia. Resolvemos tomar um banho rápido para que ela não chegasse em casa cheirando a porra, porém quando estava quase terminando, não resisti e a segurei-a por trás. Massageei sua bocetinha, afastei suas pernas e antes que ela pudesse recusar já estava com meu caralho dentro dela. Ela até tentou argumentar que não tinha mais tempo, porém apás algumas estocadas ficou totalmente dominada pelo tesão. Meti bem gostoso, colando meu corpo no seu, massageando seus peitos e mordendo sua orelha. Ficamos um tempão nessa posição até resolver ensaboar seu cuzinho. Ela entendeu e se abriu toda. Meti meu caralho que deslizou com um pouco de dificuldade em função da lubrificação. Mesmo assim, entrou tudinho e enquanto seguia com meu cacete até o talo, pedi que massageasse sua bocetinha que seu gozo viria em dobro. Um tesão absurdo tomou conta da gente. Carla batia uma siririca louca sem parar, enquanto seu cuzinho era totalmente preenchido, e meu braço em volta do seu pescoço deixava-nos completamente inseparáveis. Carlinha ainda mexia seu quadril fazendo meu cacete revirar dentro dela. Meu restinho de leite estava prestes a vir a tona, e anunciei chupando seu ouvido que iria gozar. Ela pediu mais um minuto e falei que não podia esperar. Ela aumentou a siririca e gozou, forçando seu corpo para trás. Estoquei com mais força fazendo minhas bolas estalar em seu bumbum. Para minha surpresa Carla anunciou mais um gozo sá que agora no rabinho. Ela rebolou, agitou e gritou feito louca: “estou gozando de novo.... como você é gostoso!!!”. Em meio a tudo isso, jorro meu leite dentro dela me acabando por inteiro. Tomamos uma ducha rápida e fomos para a sala procurar nossas roupas espalhadas pelos cantos para nos recompor. Quando foi vestir sua calcinha recém tirada da secadora de roupas falou: “Você acredita que seu leite ainda tá saindo da minha bundinha?” O filme pornô ainda rodava no DVD, e a cena mostrava um cara pulando a janela do quarto da garota e atacando-a de surpresa enquanto dormia. Ela olhou com cara de sacana para mim e disse: “agora preciso ir, mas se você quiser, adoraria receber uma visita assim uma noite dessas...”. Beijou-me e foi embora me deixando com altos planos na cabeça. Da janela fiquei acompanhando ela entrar no carro do namorado e imaginando que histária ela estaria contando para ele.
Uma semana depois, resolvi pular sua janela a noite, mas isso eu conto no meu práximo relato.
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