Fazer amor em situações e locais inusitados é um dos diversos fetiches que eu e minha namorada temos. Uma noite, apás uma festa, ligeiramente embriagados, chegamos ao nosso prédio e subimos para o apartamento, sentamos na sala e continuamos a conversar e beber. Alegando ter esquecido algo no porta-malas do carro, pedi para que Carla descesse e apanhasse para mim, ela reclamou um pouco mas aceitou. Ela nem imaginava que tudo isso era parte de um plano, uma cilada. Quando ela subiu carregava um buquê de rosas comprado horas antes. Falei para que lesse o cartão que dizia: “Resta ainda as outras duas partes da surpresa...”
Ela ficou curiosíssima, como é o natural de toda mulher, mas caso ela quisesse ver o restante da surpresa, ela deveria fazer, incondicionalmente, o que eu lhe pedisse. Apás relutar concordou.
Coloquei um CD do Bryan Ferry no aparelho e mostrei-lhe a segunda parte do presente, um conjunto de soutien, calcinha e meias 78. Falei-lhe para que se despisse e vestisse o conjunto no ritmo da música enquanto eu fotografava seus movimentos. Ela o fez com uma desenvoltura de uma stripper profissional.
Continuamos a beber e conversar, com calma, sem pressa. Carla, sem esconder a curiosidade, perguntou-me sobre a outra parte da surpresa, disse-lhe que estava escondida nos jardins do condomínio, perto da entrada dos fundos que dá para a garagem externa, sá que ela teria de ir procurar vestida daquele jeito, apenas de calcinha soutien e meias, podendo apenas calçar os sapatos.
Carla me xingou, esperneou dizendo que não iria fazer isto mas, como eu me mostrava irredutível acabou concordando pois no fundo ela estava adorando.
Abriu a porta do apartamento, sem acender as luzes do corredor, e saiu, imediatamente, para deixa-la com mais medo, fechei a porta a chave, sob seus protestos do lado de fora.
Carla escolheu não usar o elevador e foi descendo pelas escadas (moramos no terceiro andar), me despi no apartamento, peguei o terceiro presente e, sem que ela percebesse, fui descendo atrás dela. No térreo, vi quando ela saiu pela porta de trás. Encoberta pela escuridão, mas com seu corpo claro, de seios médios e coxas perfeitas, evidenciado pela luz da lua, Carla agachou no meio do canteiro práximo da porta e começou a procurar o presente. Rapidamente, sem que ela percebesse, agarrei-a por trás, tapando-lhe a boca para que não gritasse, como ela estava agachada, perdeu o equilíbrio ficando de quatro no meio do canteiro. Deitei-a de bruços na grama úmida, beijando-lhe as costas e o pescoço, tirei-lhe a calcinha e comecei a lamber seu ânus, ela começou a gemer, virei-a de frente com as costas na terra, comecei a beijar a boca, a mamar nos seus peitos e lamber todo seu corpo, Carla disse-me que estava quase gozando e que eu a penetrasse, foi o que fiz, enfiei meu pênis em sua boceta que não ofereceu a menor resistência por estar completamente lubrificada. Segurei suas pernas sobre meus ombros na posição “frango-assado”, penetrando-a profundamente, apás Carla ter gozado, eu a virei de costas novamente e coloquei em seu pescoço o terceiro presente, uma gargantilha de ouro.
Observei que Carla estava completamente lambuzada pelo orvalho da grama e pelos práprios sucos vaginais, sem ter gozado ainda e doido para penetra-la novamente, chamei-a para subirmos. Ela pegou seus sapatos e a calcinha e se dirigiu para as escadas, ficando com sua bunda deliciosa na minha frente, na altura de meu rosto. Agora protegidos nas escadas, abracei-a novamente e sem que ela pudesse reagir penetrei sua boceta por trás e subimos assim enganchados até o nosso andar, Abrimos a porta de incêndio e, no corredor, encostei Carla na janela do corredor expondo todo seu corpo através do vidro transparente, seu púbis depilado ficou colado e estampado no vidro como um adesivo, continuei penetrando sua boceta por trás até gozarmos juntos. Ficamos alguns minutos nesta posição recobrando nossas forças, beijei-a e nos dirigimos para o apartamento, abri a porta e, antes de entrarmos, observei a luz que atravessava o vidro e vi que o triângulo do seu sexo tinha ficado marcado em vapor pelo calor de seu corpo, acendi as luzes do corredor e pudemos observar que um pouco de porra tinha escorrido na janela.
Entramos no apartamento e, agora na sala iluminada pudemos ver nossa situação. Carla estava com as meias desfiadas, toda suja de terra e com porra escorrida por toda a perna, eu, com os joelhos esfolados e também sujo de terra mas com o cacete ainda duro. Concluímos que a noite até agora tinha sido átima e que poderíamos continuar mais um pouco, tomamos um banho quente juntos e fomos fazer o que todos os casais comuns também fazem.