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25 CM DE PRAZER

25 CM DE PRAZER



Ouvia falar que os negros são previlegeados no dote, tamanho, grossura e energia para meter. Recentemente tive a grata oportunidade de comprovar isso.



Conheci um negro na empresa de informática para a qual presto serviços. Bonito, alto, coxas grossas e um volume de chamar atenção, para quem observa discretamente essa parte. Simpático, boa conversa, logo ficamos amigos.



Um dia fui almoçar na cada dele, sua mãe serviu uma excelente macarronada. Depois do almoço e um agradável pate-papo, fui escovar os dentes. Deixei a porta do banheiro entre aberta, ele entrou e fez xixi. Conversando, virou-se para guardar o instrumento. Não teve como esconder, fiquei de boca aberta ao ver o tamanho, mole parecia uma linguiça.



Gostou, que pegar, perguntou. Movido pela atração, apalpei e acariciei com as duas mãos aquela maravilha. Quando começou a crescer, sua mão gritou: “o café está pronto.” Ele fechou o ziper e disse vamos. Por mim dispensaria o café e ficaria ali me deliciando, de tão fascinado que estava.



Uma semana depois, ele me convidou para jantar, minha mãe viajou, foi visitar uns parentes. Cheguei em casa mais cedo, tomei banho e eis a surpresa: coloquei uma calcinha bem eneterradinha para enlouquecê-lo.



Ele me recebeu de roupão. Sentamos no sofá, um de frente para o outro. Ele me olhava que até me deu um arrepio. Depois de uma rápida conversa sobre banalidades, esticou as pernas e abriu o roupão. Quer continuar o que começou aquele dia? – Quero, respondi trêmulo. Me ajoelhei entre sujas pernas e peguei o seu pau. Senti, acariciei, fazendo movimentos de cima abaixo. Logo começou se mexer e ficou de um tamanho descomunal. Pegava com as duas mãos, começava na base e acariciava a cabeça, sentindo o pulsar daquele colosso. Que delícia!!!!!!!!!



Chupe, chupe, quero sentir a tua boca. Comecei beijando e dando mordidas na coxa dele e fui subindo. Com a boca aberta passava os lábios do lado, de cima a baixo. Senti o sabor dele e fiquei com mais tesão ainda. Subia e descia, troca de lado, saboreava à vontade. Depois fui para a cabeçona, lambia, chupava. Coloquei até onde aguentava e fazia o movimento, vai e vem com a boca. Assim, assim, chupe seu macho, chupe. Queria engulir tudo, mas nem na metade conseguia chegar.



Chupava, chupava com prazer, como é bem sentir um macho na boca, dá um sensação de submissão. Coloquei a cabeça e mais um pedaço na boca e comecei a apertar com a língua, sugando, sugando. Eu fechava os olhos, abria os lábios, passava e sentia sua pica na boca, até jorrar porra para todos os lados. Gozei também. Como é bom gozar sá chupando.



Como suas pernas e a barriga ficaram lambuzada com sua gozada, ele foi para o banheiro se lavar. Voltou pelado e disse: pô, cara, você é bom demais! Gostou? Adorei, respondi. Fui ao banheiro também limpar os respingos. Para chocar o cara, voltei do banheiro de calcinha, aquele fio dental bem enterrado no rego.



Provocante, empinei a bundinha e dei uma volta na sal, parei e perguntei: que tal? – Sensacional, uma verdadeira menina, disse, já me agarrando por trás, me apertando loucamente. Apoiado nele, me levantei na ponta dos pés, empinei mais e me encaixei no volume que pressionava meu rego.



Ele abriu minhas nádegas com o joelho e me pressionou mais. Enfiou o pau no meio, escorregou passou no meio das minhas pernas. Me senti montado naquele cacete enorme. Simulava uma foda, entrava e sai, a cabeça empurrava minhas bolas. Virou minha cabeça e enfia a língua na minha boca.



Eu peguei seu pau, abri bem, empinei e direcionei para o meu buraquinho que estava piscando. Pressionei, mas foi sá uma simulação, não entrou, passou direto por entre minhas pernas. Ficamos um tempão ali num amasso espetacular.



Ele foi até o seu quarto e trouxe um creme especial. Me deitou de bruços e enfiou a língua no meu cuzinho, tirava, subia, mordia minha nuca, enfia a língua na minha boca, depois descia novamente até o meu buroquinho safado. Colocou creme e com um dedo enfia lá dentro. Eu empinava a bundinha mexia, germia, ai à loucura. Lubrificou bem e disse, quer ser minha menininha, quer? Quero, quero ser sua menina agora. Estava louco para experimentar, sentir como era receber tudo aquilo nas profundidades do meu reto.



Me pôs de 4, arredou a calcinha, venha minha menininha, quero comer esse rabinho gostoso. Coma, coma a sua putinha, coma, como meu garanhão. Ele ficou mais excitado ainda. Passou a mão no creme que estava espalhado nas minhas nádegas e lubrificou o pauzão, de cima a baixo. Ele sabia comer um cu com maestria. Me posicionei bem, quando ele encostou a cabeça da pica no meu cuzinho senti uma corrente elétrica pelo meu corpo. Estava inteiramente à disposição para ser comido por aquele macho gostoso. Queria sentir tudo até o talo, gritar, ser sua menina e gozar pelo cuzinho.



Pressionou, senti um estalo, passou a cabeça, vi estrela de tanta dor. Ele ficou parado. Passou um pouco a dor. Pegou minha cintura, puxou um pouco, entrou mais um tanto, gritei aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Ficamos parados mais um pouco, ele massegeando minhas costas. Tirou devagarinho, doeu mais ainda, mas senti um vazio. Queria novamente sentir a tora entrar. Começamos o ritual, cabeça, mais ou pouco, ele falando, calma menina, já vai.



Retirou de dentro novamente, sempre devagarinho, cada vez enfiava um pouco mais. Paramos de novo. De repente, ele me pegou pelo ombro e puxou forte, enterrando tudo, senti as bolas nas bunda. Senti escurecer a sala. Um calorão por dentro, sentia seu pau nas profundezas, a pressão foi até a minha boca. Ficou parado lá dentro. Ta aguentando o seu macho, ta minha putinha? Respondi tooooou, mais gemendo do que falando. É incrível a sensação de ser enrabado desse jeito.



Sem controle, comecei a contrair, contrair, contrair, apertando o pau com o cu, desde a entrada até às profundezas. Contraia, mexia e rebolava, que deliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiicia de pau, coma sua putinha, assim, assim, rebolava, mexia, gemia. Gozei pelo cu, uma corrente de prazer sensacional. Uma loucura.



Agora ele começou a socar, cada vez que entrava, minha bundinha ficava empinada, acompanhando o movimento do entra e sai do pau. Enfiava até o fundo, puxava com força meu ombro e enterrava tudo até o tal. Empinava e me abria mais para sentir tudo. Pisque o cuzinho, quero encher de porra, mexa, mexa minha putinha, mexa assim, assim. Eu mexia, contraia, contraia, goze, goze, encha o cu da tua putinha de porra, encha meu macho gostoso. Quando ele parava de socar, eu contraia mais e fazia o movimento, pressionando a bunda contra o seu pau.



Queria sentir prazer, dar prazer para ele, me sentia uma putinha mesmo. Empinava a bunda, abria, mexia e empurrava até o fim, cada centímetro do meu reto sentia a pressão daquela pica devoradora. Foda a tua putinha, foda, meta assim, assim, rasgue meu meu cuzinho, rasgue a tua putinha, rasgue, goze, encha meu cu do porra, encha, encha, como assim a tua cadelinha, coma. De repente, cresceu mais, começou a pulsar dentro, me apertou mais e gritei gozzzzzzzzzzzzzze, gozzzzzzzzzzzzzzzze, no mmmmeu cu, gozzze, deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, sentiu uma verdadeira bomba esguichando dentro de mim. Gozamos juntos, eu novamente pelo cuzinho. INSEQUCÍVEL.