Que Carla tem um corpo escultural isto não é novidade nenhuma para qualquer pessoa que a conheça. Mas, que tal vê-la desfilando nua no centro desta cidade praiana no horário de maior movimento?
Pois foi exatamente isso que fizemos um dia desses.
Nossa aventura começa em nossa casa de praia, ao entardecer, fiz a proposta de sairmos e fazermos uma loucura. Sem saber exatamente o que seria, Carla topou, com um certo receio mas muito excitada. Peguei meu material de pintura e pedi-lhe que tirasse toda a roupa. Com tinta plástica alguns pincéis e outros apetrechos, comecei a pintar seu corpo nu, apás alguns minutos deliciosos, passando minhas mãos sobre seu corpo estava terminada uma bermuda preta e um bustiê verde limão. Tomei o cuidado de cobrir com um esparadrapo poroso apenas os biquinhos de seu seio para não dar “tanta bandeira”.
Apás tirarmos algumas fotos, ainda dentro de casa, propus a Carla que déssemos uma volta, a pé, nas ruas perto da casa ou até o calçadão da praia. Ela, mais ousada do que eu, aceitou sair, mas desejava ir até uma sorveteria que costumávamos frequentar. Topei.
Pegamos o carro, saímos em direção à sorveteria. Eu vestia uma bermuda e uma camiseta (sem cuecas) e ela com a pintura e uma camiseta curta que cobria apenas a parte de cima de seu corpo até o início de sua maravilhosa bunda. Quem observasse de longe não perceberia que ela estava nua da cintura para baixo mas, olhando um pouco mais de perto era possível ver o relevo e as dobras de seus grandes lábios que se formavam sob a pintura, denunciando uma boceta carnuda (esqueci de avisar que Carla depila completamente sua boceta).
Ao chegarmos na sorveteria percebemos que ela estava fechada, Carla, muito excitada pediu então que à levasse até o centrinho de Mongaguá pois queria ver e comprar algumas coisas na feirinha de artesanato que existe lá. Fomos.
Estacionei em uma rua escura, neste momento, Carla ficou inibida e com medo de encontrar alguém conhecido. Ficamos conversando um pouco para acalma-la quando, de repente, Carla retira a camiseta e sai do carro sem me esperar, imediatamente, tranquei o carro e saí atrás dela, indo alcançá-la uns cinco metros à frente, passei meus braços por sua cintura acomodando confortavelmente minha mão direita sobre sua bunda nua, coberta apenas por uma fina camada de tinta, arrepiada pela excitação.
Caminhávamos ainda por ruas menos movimentadas, alguns rapazes, que passavam por nás, arriscavam um olhar mais demorado devido a beleza de Carla, mas não percebiam e nem desconfiavam o quanto eles estavam realmente olhando.
Entramos na sorveteria, Carla ficou num canto perto da porta e eu fui tirar as fichas para os sorvetes, comprei as fichas e dirigimo-nos a um balcão nos fundos da sorveteria, ficando de costas para a parede. Enquanto aguardávamos (a sorveteria estava cheia), fui descendo minha mão em direção a seu reguinho, introduzindo meu dedo em sua vagina fazendo-a gemer baixinho, o barulho das outras pessoas servia para acobertar sua demonstração de prazer. Uma garota veio nos atender, fizemos nosso pedido e continuei a brincar com sua vagina dedilhando seu clitáris.
Carla estava ensopada e eu fiquei preocupado que seus sucos vaginais fizessem a tinta sair. Fiquei atrás dela e me agachei como se pegasse algo no chão, Carla abriu um pouco mais as pernas e verifiquei que tudo estava coberto.
Saímos da sorveteria com os sorvetes na mão, Carla me provocava lambendo sensualmente seu sorvete.
Fomos para a feirinha e ficamos caminhando no meio da multidão mas, por medida de segurança, sempre que parávamos em alguma das bancas eu me posicionava atrás de Carla para proteger sua retaguarda.
Compramos uma canga, algumas bijuterias e fomos para a avenida da praia. Sentamos nos banquinhos e ficamos a observar o mar que estava com ressaca com as ondas batendo a poucos passos do lugar que nás estávamos. Ficamos sentados namorando um pouco, beijávamo-nos e dizíamos besteiras um no ouvido do outro, esta brincadeira estava me deixando muito excitado e meu cacete quase que rasgava a bermuda. Tirei-o para fora e enfiei por trás na vagina de Carla. Ficamos quase parados, fazendo movimentos muito lentamente, Carla subia e descia seu corpo fazendo meu pau entrar e sair de sua boceta enquanto meus dedos masturbavam seu clitáris. Perto de nás encontravam-se alguns grupinhos e casais que conversavam e namoravam, a proximidade dessas pessoas mais o medo de sermos linchados ou presos por atentado violento ao pudor deixaram Carla enlouquecida de tesão, ela virou seu corpo de frente para o meu, sem tirar meu cacete de sua grutinha, enlaçou suas pernas na minha cintura e ao mesmo tempo que gozava, deu-me um beijo que quase arranca minha língua.
Ficamos nessa posição alguns instantes até que os batimentos cardíacos voltassem ao normal, levantamos e fomos para um local escondido, atrás de um quiosque de praia fechado, lá eu fui conferir o estado da pintura. Tirei da pochete um frasco de tinta preta e retoquei algumas partes que haviam descascado. Devido a penetração, em torno da entrada da buceta, a tinta tinha saído toda, tentei pintar mas, como estava muito molhada, não deu. Ainda bem que de pernas fechadas não dava para perceber nada. Esperamos a tinta secar e voltamos para a praça da feirinha. A cidade já se esvaziava e enquanto andávamos podia notar os sucos de Carla escorrendo por suas pernas (e eu não gozei), peguei a canga que havíamos comprado, tirei do pacote e sequei-lhe a boceta e as pernas.
Vimos uma barraca de comida baiana aberta e pedimos um acarajé, enquanto esperávamos Carla dirigiu-se para um banco práximo e se sentou. Lembrei Carla que se ela abrisse as pernas daria para ver sua boceta sem tinta, ela se sentou e cobriu sua púbis, jogando a canga por cima do colo. Peguei os acarajés, levei até ela e me sentei, antes de começar a come-lo, Carla se levantou e foi pegar guardanapos, parou no meio do caminho, abriu ligeiramente as pernas e sem dobrar-las, se abaixou encostando a mão no chão exibindo sua buceta para mim. Não dava mais para disfarçar o volume dentro da minha bermuda e eu não estava mais aguentando de tesão.
Carla voltou, sentou-se novamente e ordenou que eu me sentasse no chão à sua frente, sentei-me e ela abriu as pernas mostrando me uma boceta com os grandes lábios lindamente inchados, ela afastou os grandes lábios exibindo o interior de sua vagina cujo vermelho rosado contrastava com o preto da pintura. Levantei-me, tirei algumas fotos de Carla em várias posições: sentada com as pernas abertas, por trás arrebitando a bunda apoiada no banco e na muretinha perto do rio, de frente e de costas.
Sentamos novamente no banco e apoiei minha mão sobre soa coxa, passei meus dedos e enfiei dois em sua rachinha, sem lembrar que estávamos no meio de uma praça iluminada e sem notar a presença de duas garotas que passavam práximas de nás. Como não sabíamos se elas tinham visto algo ou não, resolvemos sair e ir para o carro.
Voltamos ao carro por um caminho diferente, mais escuro, passamos na frente de uma construção (sem telhados, sá os muros), puxei Carla pelo braço e entramos no que seria a sala de visitas e deite-a no chão, tirei minha bermuda e sobre seu corpo quente penetrei-lhe fundo a vagina, acho que, de tão excitado que eu estava, meu cacete tinha assumido proporções nunca antes alcançadas (fato narrado posteriormente por Carla). Gozei rápido e desmontei a pintura da bermuda e do bustiê com minhas lambidas, chupadas e mordidas deixando Carla, agora de maneira perceptível, totalmente nua. Peguei minha máquina fotográfica e documentei o fato, ela parecia que ela tinha sido estuprada e largada desfalecida e com as roupas rasgadas no meio de tijolos e sacos de cimento, minha porra escorria de sua vagina inchada.
Depois de recomposta, Carla se levantou, enrolou a canga na cintura e saiu correndo com a chave do carro e minha bermuda dizendo para que eu a esperasse. Estávamos a meio quarteirão do carro.
Apás alguns minutos ela voltou dirigindo, parou em frente à construção e me chamou, eu olhei para os lados para ver se não tinha ninguém na rua e corri para o carro. Depois disso, ela me levou de volta para nossa casa onde continuamos a transa de maneira mais normal, sob os lençáis.