Acho que sempre fui gay e não sabia. Hoje, com meus 20 anos lembro com saudades de meu iniciante que me fez ver o que eu realmente era. Tinho 1,65 de alt 58 k totalmente sem pelos, olhos azuis, moreno claro, cabelos loiros meio compridos rosto redondo com covinhas. Quando me apresentavam para alguum homem ou mulher ouvia sempre: mas que gracinha que ele é, tão bonitinho! Mudou-se para o predio onde morava um Sr. alto, forte com cabelos grisalhos e muito bonito.Ele ,logo logo se aproximou dos moradores do predio e da minha familia tambem.Sempre conversava com meus familiares e outras pessoas no elevador ou em outras areas.No ap moramos eu, meu pai, minha mãe e uma irmã.O predio tem uma picina a qual eu fequentava sempre. Sempre sá gostava de ficar com as meninas nunca gostava de ficar com os meninos e suas brincadeiras violentas. Um dia estava na picina com umas amigas e aquele Sr chegou cumprimentou-nos e foi tomar banho de sol. Continuamos nossas brincadeirs e papos e quando olhei para ele vi que me encarava. Fiquei encabulado com aquilo mas não comentei com minhas amigas. Percebi que ele olhava muito para minha bunda. Quando subi para meu ap. ele me seguiu e no elevador perguntou se eu gostava de aeromodelismo. Eu disse que sim, mas que nunca tinha feito.Então ele disse que gostava muito e que estava precisando de um ajudante se eu não queria ir ao ap dele. Eu disse que não, pois ele não parava de passar a mão em seu pau.Fiquei muito vermelho e desci do elevador correndo. Em diversas outras ocasiões ele sempre me fazia o convite e eu sempre negava, pois já previa o que ele queria. Mas no meu quarto, a noite, me imaginava sendo beijado, abraçado por ele. Imaginava suas mãos passando por todo meu corpo e ficava muuuuuito excitado. Um dia estavamos, minha mãe eu e ele subindo no elevador quando ele falou para minha mãe que fazia aeromodelos e que necessitava de um ajudante pois tinha um, mas como mudou-se de cidade havia perdido seu ajudante. Assim pedia para minha mãe se eu não poderia ir ao ap dele ajudá-lo. Perguntou ainda se podia me levar no campo para ajudá-lo voar os aeromodelos. Minha mãe mais que depressa concordou forçando-me a acompanha-lo até seu ap. Eu fui, mas com muito medo de acontecer o que eu previa. Ele era viuvo e morava sázinho. Quando chegamos me mostrou seu ap com vários aeromodelos muito bonitos. Levou-me ao quarto de empregada transformado numa pequena oficina. Tinha uma bancada e várias ferramentas dependuradas num painel. Como era meio apertado quando ele passava por tras de mim eu sentia seu corpo encostar no meu. Sentia um calafrio na espinha, mas não dizia nada. E assim foi, as tardes eu ia lá para ajudá-lo na construção de um avião. Muitas vezes ele passava por tras encostando em mim. Um dia estavamos trabalhando e ele me disse que eu tinha um corpo muito bonito. Que eu batia muitas meninas. Eu fiquei muito vermelho e não lhe respondi. Eu sentia que suas passadas por tras de mim eram mais frequentes e cada vez ele me apertava mais de encontro a bancada. Aquilo me excitava muito e toda vez que voltava para casa, ia direto ao banheiro bater uma, pensando nele. Tudo isto foi vencendo minha resistência até que um dia, quando ele, com a desculpa de pegar alguma coisa para voltar ao seu lugar, ficou me encoxando, não resiti e apertei-o de encontro a parede, arrebitando bem minha bunda. Ele compreendeu o sinal verde. Me pegou pela cintura dizendo que me amava e queria fazer amor comigo. Eu não falava nada, mas correspondia fechando os olhos e gemendo baixinho. Me beijou a nuca, a orelha e me fez ficar de frente me dando um beijo que eu não conhecia. Sua lingua forçou a entrada em minha boca procurando pela minha. Eu me entregava para ele respondendo à s suas caricias. A apreensão tomou conta de mim. O coração parecia que ia sair pela boca. Eu suava muito e estava tremendo de medo. Ele percebeu meu nervosismo e me acalmou me abraçando forte e dizendo que me amava, que eu o havia conquistado no instante que me viu. Eu sentia algo crescido de encontro a minha barriga e sabia que logo ia ver aquilo para satisfazer minha curiosidade e vontade. Suas mãos não paravam de me alisar as costas, a bunda, a nuca e de me apertar de encontro ao seu corpo. Aí falou no meu ouvido vamos para o quarto lá é mais confortável. Fomos abraçadinhos até lá. Uma de suas mãos já estava em contáto com minha bunda apertando a. No quarto, continuando a me beijar tirou minhas roupas deixando me nu e em seguida tirou as suas. Senti o contato de seu pau me fazendo tremer, não sei se de nervosismo, vontade ou excitação. Fomos para a cama e ele ao meu lado começou a chupar meus peitos e beijar todo o corpo. Eu gemia de tesão. Ele me encoxava e pediu para eu pegar seu pau. Minha mão era muito pequena para aquele tamanho todo. Fiquei com um pouco de medo e disse que era muito grande. Ele respondeu que ia ser muito carinhoso comigo. Disse tambem que ia doer um pouco, mas passaria e ai eu iria gostar. Pediu-me para chupá-lo mas eu recusei e disse que tinha nojo. Ele disse sá: tem tempo amor. Pediu para eu ficar de bruços e abrir bem as pernas. Pegou no criado uma pomada passou a em mim arrancando suspiros e me fazendo ofegar com seus dedos me explorando e me lubrificando. Ele pôs uma camisinha, untou-a tambem e se pôs entre minhas pernas, senti seu pau roçar em minha nádegas e rego, quando ele me pediu para pôr na portinha. Peguei-o e coloquei bem na argolinha, virgem até aquele instante. Me beijando a nuca senti uma leve pressão e a cabeça entrou. Começou a doer e eu disse. Ele parou e ficou fazendo movimentos laterais e perguntando se doia. Eu disse : passou e ele continuou a fazer pressão. A dor voltava e eu pedia para ele parar. Ele repetia, parado, os movimentos laterais, me acariciando e falando em meus ouvidos como eu era gostoso, que eu era o amor que ele queria sá para ele. A dor passava e ele continuava a pressão. E assim foi até que senti todo seu peso em minha costas. Isto demorou muito tempo com muitas retiradas com seções de carinho.Ele sempre perguntando se doia. Estava doendo um pouco mas o tesão, a vontade de dar, eram tantas que eu dizia que não doia nada. Ai começou a se movimentar bem devagar no começo até que depois de algum tempo seus movimentos eram rápidos e frenéticos me pedindo para me mexer, para rebolar, Eu não sabia bem o que fazer mas tentava fazer o que ele me pedia.Ele suava muito, eu sentia seu suor escorrer em minhas costas me deixando todo molhado. Até que senti umas últimas estocadas violentas e acabou, desfalecendo em cima de mim. Eu estava adorando tudo aquilo me sentia aquela mulher como eu sempre quiz ser. Sentir o peso daquele homem em minhas costas com seu pau, ainda duro, em mim, me satisfazia totalmente. Eu forçava minhas nádegas de encontro ao seu quadril para ter todo aquele mastro dentro de mim. Depois de algum tempo, o pau saiu normalmente e ele recuperando as fôrças disse para irmos tomar um banho. Lá fui ensaboado, alisado, beijado, amassado, encoxado e seu pau acordou e quiz mais. Estava novo, reclamando por aquele cusinho que ele havia desvirginado. Ele me enxugou e a si e voltamos para a cama, agora comigo mais calmo e querendo mais a 2ª, a 3ª, a 4ª e muitas vezes mais. Claro que eu tinha ainda um pouco de vergonha mas já estava curtindo tudo. Foi assim que descobri uma coisa que no fundo estava em mim e eu não sabia. Por isto sempre preferí me relacionar com mulheres, sempre achei alguns homens muito bonitos dando sempre um 2ª olhar para eles e nunca para uma mulher. Depois deste dia tivemos muitas e muitas tardes excitantes. Ele se tornou amigo de minha familia para, assim, podermos viajar e ficarmos alguns dias em hoteis e pousadas com a desculpa dos torneios de aeromodelismo.