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A VISITANTE

Apertei a campainha, passava pouco das 5 da tarde, e fui recebido por ela, a mulher que mais me impressionou até hoje. Vestia apenas sapatos vermelhos de salto alto, calcinha vermelho-puta, áculos e um colar de pérolas de uma única volta.



Ela me recebeu com um sorriso enorme exibindo dentes bonitos e com o olhar feliz. Me fez entrar e me abraçou pelo pescoço.



Nada disse, não precisavamos conversar. Beijei-a na boca segurando-a pela pela cintura, pressionando as pontas dos dedos ligeiramente, imediatamente abaixo da última costela. Ficamos assim, minha língua entrando fundo na boca dela, fodendo a boca.



Ela tirou minha camisa, queria esfregar seus seios no meu peito. Levantei-a e coloquei-a com cuidado em cima da mesa da sala de jantar, a cabeça no meio da mesa, e as pernas encolhidas na direção da cabeceira da mesa. Sentei-me ali na cabeceira e abaixei a cabeça em direção às suas pernas. Estiquei-as e as coloquei no meu ombro, uma de cada lado do pescoço. Você é o meu jantar disse para ela que apenas sorriu com um dos cantos da boca. Levantei sua bunda com cuidado e puxei a calcinha, ela se encarregou de jogá-la longe com as pernas. Sua buceta raspada ficou me encarando, me desafiando. Buceta raspada dá muito tesão.



Enfiei a lingua até onde consegui, e fiquei alternando, ora lambendo o clitáris, ora enfiando bem fundo. Ao final de alguns instantes ela começou a alisar meus cabelos e gemer. Enfiei o polegar no seu cú e comecei uma delicada massagem.



Depois de algum tempo, tirei do bolso da calça, um consolo, um dildo. Esse consolo foi moldado a partir do meu pau por uma amiga que fabricava artefatos de borracha. Quando ela quis tirar o molde do meu pau, fiquei intrigado e perguntei: Por que? Ela me disse que era para quando alguem mandasse eu me foder, eu poderia atender utilizando o dildo. É a única forma de viabilizar esse insulto, você poderá se foder realmente, ria ela. Ela fêz 3 cápias, 2 para cada buraco dela e uma para mim. Ela adorava DP.



Enfiei a cápia do meu pau na buceta, meu dedo no cú e passei a língua no grelo. Ela corcoveava como louca, tive que segura-la para não cair da mesa. Gozou como louca, me xingando de cafageste, filho-da-puta, canalha, viado e outros nomes horríveis.



Tirei meu dedo e fui lavar as mãos deixando-a na mesa com o dildo enfiado. Ela tirou o consolo, levantou-se e me abraçou encostando o consolo na minha boca. Chupe para sentir o gosto da minha buceta. Lambi a cápia do meu pau e em seguida o enfiei na boca dela.



Olhei para ela, linda, sá de sapatos e colar, com a deliciosa buceta raspada. Tirou a minha calça, ajoelhou-se e chupou meu pau com tesão. Me pediu para que me deitasse e deitou em cima da minha perna. Ajeitou a buceta no peito do meu pé e voltou a me chupar. Enquanto me chupava esfregava a buceta, usando o meu pé para se masturbar. Fechei os olhos e fiquei curtindo aquela boca safada, boca de quem sabe deixar o macho tesudo. Ela enfiou o dedo em mim, massageou-me devagar, com sabedoria. Ficamos assim, até que ela começou a acelerar os movimentos da boca no meu pau. Senti a buceta dela escorrendo no meu pé que ela apertava cada vez mais força com as coxas. Goze na minha boca seu filho-da-puta, fode minha boca seu safado e enfiou o dedo com força. Gozamos juntos.



Ela subiu em mim, e arrastou-se até encaixar a cabeça no meu ombro e me abraçar. Depois de algum tempo, tomamos vinho e conversamos bastante.



Ela ainda estava vestindo sapatos e colar, os áculos, havia tirado. Nunca tive fetiche por coisa alguma, mas os sapatos e o colar estavam realmente sensuais. Ela começou a chupar meu peito e depois meu pau, ainda mole, e disse: Faça ele ficar duro na minha boca. Quando meu pau ficou duro, ela ficou de 4, com as pernas meio abertas, os sapatos para fora da cama, e disse: Come meu cú.



Uma delícia, adoro mulher safada, mulher discreta, séria, que quando fica a sás com o macho vira puta. É o meu ideal de fêmea.



Coloquei o pau na portinha, e comecei a esfrega-lo bem devagar aproveitando o líquido da buceta para lubrificar. Pressionei um pouco e fui entrando, devagar, sem pressa, até que senti sua bunda encostar em mim. Ela começou a pedir: "enfia com força. Me fode, me come." Deitamos, sem tirar o pau e ela pediu para enfiar o consolo na buceta. Quero sentir você na frente e atrás. Enfiei o consolo e senti meu pau bater no outro pau, separado apenas pela fina membrana da sua buceta. Um tesão indescrítivel. Ficamos assim abraçados, fodendo ora devagar, ora com força, e falando obscenidades um para o outro. Ela adora ser chamada de puta, de safada, cadela e outros nomes.



Me come, me fode, disse ela, erguendo a bunda de econtro a mim. Enche meu cú de porra seu filho-da-puta, eu quero gozar com 2 paus. Comecei a foder seu cú com tesão, mas devagar, queria aproveitar aquele cú até o último instante. Senti um leve ardor no pau, no canal, ele inchou, ficou duro, tão duro que não aguentei a dor. Senti meu cú apertar, meu pau pulsou forte, o cérebro apagou, o tempo parou por completo durante um leve instante e senti a porra sair com força, rápida, dolorida. Apertei-a com força, soltei um gemido profundo e desabei. Ela estava gritando, gemendo como uma louca desvairada. Gozou longa e convulsivamente. O orgasmo se transformou em soluço e depois num choro profundo. Chorou como criança.



Tirei o pau para fora, o consolo e abracei-a carinhosamente. Ficamos assim até adormecermos.