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PLAYBOY E A FESTA COM OS EMPREGADOS

AE, Se liga! > Continuação do Playboy Dando pro Empregado do Papai!



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Depois que escrevi o primeiro conto, parei e pensei no porque de fazer isso, cheguei até a cogitar a possibilidade de parar mas eu non consigo. Já levei pau na faculdade em dois períodos, perdi um estágio e isso mesmo sendo bom, muito bom na área que estudo; sou um mlk que curte a vida, que acha que cada dia deveria ser curtido como se fosse primeiro e non o último. Continuo escrevendo, e isso porque non tem cisa que eu goste mas que sexo >> Ae filho da puta, perdi o estágio, mas tu nunca vai me ter na cama! Manehzão!



Já transava com Paulo a pelo menos uns dois anos. Tinha completado 19 anos, continuava fazendo judô, nadando e me pegando com o jardineiro. Nesse tempo muita coisa aconteceu. Ele começou a demonstrar incrível sensação de prazer em ser passivo. Eu sempre que podia o encoxava, ele me induzia a isso tb, se esfregando em minhas coxas quando passava por mim. Eu tava ficando viciado naquela bunda gostosa e carnuda, adorava morde-la e deixar marcada ali minha arcada, quem sabe até pra torturar a esposa dele e mostrar pra ela que algum macho era dono da bunda do marido dela.

Ela se chama Aline, uma dessas piranhas de carterinha, que desde jovem pegavam a metade dos mlks da escola, que usavam mine saia e escreviam a cola nas coxas. Sim, ela era uma safada, mas eu tb sou, rs.

Comi muito o Paulo, um dia dentro de um ônibus voltando de Juiz De Fora, onde sentados no último banco do ônibus vazio, eu comecei a caminhar com a ponta dos meus dedos no botão do jardineiro bundudo.

Pois bem, eu já tinha 19 anos, e tb tinha aprendido a chupar muito bem, fazia e faço isso com gosto até hoje, não curto dar, mas chupar, Chupo muito bem.

Um dia Paulo me chega num canto e me diz que acabou dando pro Soarez, um outro empregado do meu pai.

- Cara, dei pro Soarez!

- O que meo? – perguntei sem entender nada.

- Sabe Soarez que trabalha lá na firma? Então, eu dei pra ele.

De início fiquei meio puto, sei lá, mas depois fiquei curioso e quis saber mais; perguntei como foi e se ele tinha gostado. Rs Vai parecer Freud, algum complexo, mas, ele disse que cara tinha pau pequeno, e depois eu pude conferir e ver que era verdade, ma,s tipo, pau pequeno não é ruim, o dele era até gostoso, meio branquinho e gordinho, rs. Meu pau é meio grande, e nem acho isso vantagem, muitas vezes na hora H, você perde a transa porqe o frango non aguenta o troço, e acaba a noite na punheta. Non lembro se já falei do meu pau... Outro dia li a frase, I love my pênis, Eu amo meu pênis! Verdade. Meu pint non é perfeito, é um pouco torto pra esquerda, mas é bem grosso, barril, d do tipo que arregaça no meio e engana com a cabeça; é rochinho e tem a cebeça avermelhada e fica apoiado em um saco, modéstia parte, sempre inchado.

Marcamos um churrasco na casa do Paulo. Era um final de Semana e a esposa dele tinha viajado cm uma das filhas, e outra, segundo ele, era nova demais e ia acabar capotando de sono no meio da tarde. Foram eu, com 19 anos, Paulo, Soarez de 22 e Nando de 23. Nando era um safado , desses caras com cara de muleque, que apronta todas e adora uma zuera, até hoje é assim. Eu já tinha-o visto tomando banho o vestiário da firma algumas vezes, ele tinha uma bunda linda, grande e peluda na medida certa.

Vimos o jogo, bebemos muito, acho que Nando fumou um baseado, e Paulo começou a se esfregar na gente, era um viadinho mesmo, brinquedo de macho! Ta lendo Paulo: Tu é um brinquedo de macho, tu nasceu pra isso!

Nando pegou Paulo pelos cabelos e esfregou aquela bunduna tapada pelo short de futebol no pinto. O clima tava ficando tenso e Paulo nos puxou pro seu quarto, sua flha mais nova dormia no quarto do lado. Ligamos a TV e voltamos a nos esfregar. Nando pegou Paulo novamente pelos cabelos e o fez descer até a piroca, tirou ela pra fora e meteu na boca d Paulo que guloso engolia tudo. O Soarez tinha tirado o short tava pelao com aquele pintinho pokemon ali pendurado, rs, cheguei perto dele e começamos a nos tocar. Começamos a nos masturbar e eu desci pra provar o piru deke, coloquei-o inteiro na boca e fiquei tentando girar a língua em volta, e ora ou utra fazendo o lê boquette, a entrada e a saída. Chupei bem o pinto dele, me divert com ele na boca e o Soarez:

- To sendo chupado do filho do patrão!

Enquanto isso Paulo de cácaras dava a bunduna pro Nando, que ria e dava uns tapas frenéticos naquele rabo branco delicioso.

Eu passei a chupar o cuzinho do Soarez, ele era meio gordinho, e tinha uma bunda digna de inveja, grandona e carnuda. Eu passava a língua na portinha e mordia as nádegas, passava o dedo no orifício e fazia que ia enfiar de vez enquando.

Nando gozava no Paulo e eu começava a enfiar o dedinho no cú de Soarez, que reclamava e reclamava que eu tava fudendo o cabaço dele.

Por fim, sá consegui come-lo com os dedos, mas as vezes cumer com o dedo é muito válido, eu curto!

Paulo ainda deu pra nás dois, pro Soarez que o pegou de costas, apoiado na parede; e pra mim, que pegue de frango com o cuzão virado pra cima.



veifera@hotmail.com