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PASSEI PELO CARA, OLHEI, PAREI, CONVERSEI E COMI

Essa histária que agora contarei aconteceu comigo no início de setembro de 2007, em plena terça-feira brava dia 0409. Estava indo trabalhar, tinha que dar aula à noite.Chegando quase em frente ao colégio (eram 19:20) passo do lado de um carinha na calçada. Ele olhou pra mim e eu olhei pra ele enquanto passávamos rápido um do lado do outro em sentido contrário. Fui atravessar a rua para entrar no colégio e olhei pra trás, e ele estava olhando também pra trás e andando devagarinho. Entrei no colégio, resolvi voltar e olhar novamente, e o carinha estava lá, parado a uns 19 m de distância do colégio, do outro lado da rua. Estava na hora deu entrar, mas fiquei ali, na calçada, com cara de bobo, fingindo esperar alguém, e o cara não parava de olhar pra mim, e eu fiquei até sem graça, com medo de alguém perceber (os alunos já estavam dentro da escola). Fiquei sem reação, pensando "o que faço agora rsrsrsrsrsr", e esperando que o carinha tomasse a iniciativa (isso é horrível!). Ficamos assim, uns 3 minutos, ele não desviando o olho de mim, parado e com as mãos na cintura, e eu muito sem graça, olhando pra um lado e pro outro com cara de bobo rsrsrsrsrsr. Tomei coragem e fui atravessando a rua devagar e perpendicularmente , olhando pra trás, com ar de quem não quer nada. Quando cheguei perto observei melhor: o carinha era um menino, um pouquinho afeminado. Perguntei a ele se ele queria falar comigo, e ele disse que sim, e falou de cara que tinha gostado muito de mim. Dei uma risadinha sem graça (fiquei sem fôlego na hora) e falei que ele era bonitinho e gostosinho rsrssr. Ele se apresentou, falou o seu nome, dizendo que tinha 19 anos de idade e que era carioca, mas que estava em Minhas há um ano, e que pro volta de 19 dias voltaria para o Rio de janeiro. Falou que morava na Central do Rio e que veio com a mãe morar uns tempos em MInas. Trocamos telefones, ele me perguntou o que eu curtia, falei que fazia tudo mas o meu forte era ser passivo. Ele mandou eu olhar pra baixo, na bermuda, e eu levei o maior susto: Tinha um bração atravessado na bermuda de Tac-tel dele. Pensei: "Meu Deus, que piruzão que esse cara tem". Fiquei super excitado na hora e o meu pau deu sinais de vida também. Combinamos um ligar para o outro quando eu saísse do colégio. O carinha não era lindo não, mas sim bonitinho, aquele "feinho bonitinho", e era novinho, do jeito que eu gosto: Branquinho igual neve (adoro), magrinho (adoro), com muitas espinhas na cara, de boné, bermuda , camisa e tênis e com um malão escomunal debaixo da bermuda, olhos e cabelos castanhos. No final de meu expediente liguei pra ele e fomos para minha casa. Me deu um certo medo na hora (estava levando um desconhecido pra minha casa) mas via que o cara não era marginal, e nem sacaneador ou michê. Chegamos em casa, ofereci a ele vinho para relacharmos, conversamos um pouquinho e eu já fui tomando a iniciativa: Fui tirando a roupa dele e a minha e ficamos sem camisa e beijando de leve na boca (o beijo não era lá essas coisas...). tirei a bermuda dele e a minha, ficamos de cueca, comecei a relar o meu pinto dentro da cueca no pinto dele (dentro da cueca também), e aquele volumão escomunal e de lado. Não aguëntei esperar mais e tirei a cueca dele e a delícia do cacetão dele salta: Não tenho nem palavras pra descrever que delícia de pau aquele menino franzinho e da minha altura tinha (1,75) tinha: branco, de 22 cm (do mesmo tamanho do pau do Danilo do conto anterior), liso, não muito grosso, mas grosso, com uns 3 cm de comprimento de cabeça um pouquinho sá achatada (enorme a cabeça do pau do carinha), vermelhaça igual pimenta malagueta, com umas bolas enormes no saco, uma bundinha lisinha, peito branquinho e lisinho... achei uma delícia. Ele falou que o meu pau era "manero" também e foi pegando nele. Deitamos na minha cama e eu fui direto abocanhar aquela delícia de pistola. Caí de bola, chupava até a base do pau, brincava com a língua, mordia de leve e o carinha indo à loucura, gemendo "isso vai, chupa... que boca gostosa vc tem cara..." e eu retribuía com uma mamada fenomenal no pau do cara. O cacete do carinha exalava um cheiro gostoso de pau, agradável, e tava limpinho, e aquele gostinho delicioso da pistola dele eu engolia, e eu chupando com gosto mesmo, sugando aquele gosto. Chupava devagar e depois rápido a cabeça, demorava nela, cheirava ela, beijava, fazia chup-chup com ela, enfiava a língua dentro da uretra dela e sentia o gostinho do pau do cara, o cheiro que muito me excitava... Ele veio depois me chupando gostoso e eu quase gozei na boca dele e pedi pra ele parar. Retomei a chupava no pau do cara, e ele me avisando que demorava muito a gozar. Falei "átimo, assim, eu chupo mais". Sem exagero ou brincandeira: fiquei 1 hora com o pau do cara na minha boca e ele pedindo para eu não parar e gemendo "ai que tesão, nossa senhora, ai que tesão, que tesãããããããoõoo cara, não pára vai, engoli, chupa a cabeça..." e começava a bater punheta, mandava eu bater pra ele e chupar ao mesmo tempo, e no final ele começou a socar uma punheta irada no pau dele e mandando eu colocar a cabeça de seu cacete na minha boca, com a língua resvalandoa cabeçorra dele enquanto ele socava uma punheta irada e no maior gás. fiquei com a boca aberta e com a língua meio pra fora e ele batendo punheta na minha língua. Gozou litros de porra na minha cama (troquei o lençol e a colcha depois), e eu limpei bastante o pau dele com um pano que eu havia reservado para essas coisas e chupei ainda mais um pouquinho a pistola do cara, chupando a porra já seca na cabeça do cacete do carinha. Que delícia gente, sá posso falar isso!!!!!!! Conversamos um pouquinho e voltamos á ativa. Coloquei um flime pornô para reanimá-lo (até então eu não tinha gozado) ele quis me comer um pouquinho e eu deixei. Depois pedi a ele pra me dar o cú dele que eu queria comê-lo, pois o meu pau tava muito duro, igual rocha. Comecei a colocar sem camisinha, e ele vendo o filme, socando uma na frente, e eu atrás, tentando penetrar naquele cuzinho gostoso dele. Quando tava entrando ele foi, empinou o rabo branco dele pra trás, forçou um pouquinho dando ré e o meu pau escorregou pra dentro do cuzão gostoso dele e com facilidade (o meu pau é grande e grosso, 18x 6cm), e ele gemeu alto e eu também, sentindo a maravilha de sensação que eu quase não sinto com os caras por eles quererem sempre me comer e eu gostar mais de dar o cú do que de comer cú: A cabeça do meu pau lá dentro daquele molhadinho de fundo de cú, tudo úmido, quentinho, gostosinho, com a uretra engolindo a parede do cú, a cabeça, sensível sensível em contato "carne com carne" com aquela gostosura de buraco que o meu pau com muito tesão e gosto brocava igual furadeira. Cada metida o meu pau enfiava mais e mais naquelas ancas que eu sentia cada vez mais rachadas e separadas, com o meu pau dentro daquele cuzinho delicioso, quentinho, molhadinho, lubrificadinho e que engolia o meu pau. Eu atrás dele, metendo em pé, comendo aquele rabo gostoso oferecido com gosto e ele se apioando no guarda-roupa. Pegava no pau dele na frente e o apertava até ele reclamar de dor. Tive que tirar o meu pau do cú dele, pois sabia que a qualquer instante iria gozar deliciosamente dentro daquele cú maravilhoso e que agazalhava gostosamente a minha pistola e o meu tesão no pau. O foda é que quando fui colocar de novo lá dentro e com camisinha (tudo que eu queria era gozar gostoso dentro do cú do carinha e sem camisinha, mas não se pode fazer isso, principalmente nos dias de hoje), eu perdi o tesão. Enfiei com a camisinha e senti tudo muito seco, sem aquela umidade e lubrificação natural do cú do cara. Perdi o tesão, meu pau já não tava tão mais duro, e aí tirei a camisinha fora e fiquei lá, roçando com o pau na entrada do cú do carinha e sem penetrar, e gozamos juntos. Sujei a bunda dele toda de porra, e escorreu pelas pernas, a ponto dele precisar tomar mais um banho.

Ficamos trepando de 23:30 até às 02:30 da manhã. Foi fenomenal comer e sentir o cuzinho daquele carinha. tô começando a curtir muito esse negácio de comer bunda, comer cuzinho quentinho e gostoso, mas preciso é gostar de fazer isso com camisinha, mas tudo é questão de tempo! Foi uma foda maravilhosa, um dos melhores pintos que eu já peguei na minha vida, nem tanto por ser grande, mas por ser gostoso mesmo. para mim, pau pequeno e pau grande tem suas vantagens e desvantagens, e eu não ligo muito pra isso não, pois pau pequeno dá pra vc curtir mais a foda do que um grande, que te causa dor, por mais que a dor é gostosa, mas é dor. porém, é átimo pegar , chupar, dar o cú pra um pauzudo né? Todos são bons.

Nunca mais vi o cara. Ele deve ter voltado pro Rio. Ah: Voltei com meu irmãozinho de santo do centro (o novinho dos 3 contos antepenúltimos a este). Combinamos que eu tenho a minha liberdade e ele a dele, e combinamos assim, com camisinha sempre, sempre, sempre, e sem estresse e nem ciúmes! Está átimo, e tudo às escondidas...Ele adora o meu cú e eu adoro dar pra ele! Abraços!!!