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REBOLANDO PARA MEU PRIMEIRO MACHO 2

Continuo aqui a contar como me tornei a CDzinha fêmea de N., meu primeiro macho.



Depois de dar pra ele a primeira vez, fiquei duas semanas nas nuvens, sentindo desejos e sensações novas e uma ardência gostosa dentro de mim toda vez que pensava nele, no meu quarto a noite, me masturbando, enfiando o dedo em meu cu, tentando preencher o vazio que ele deixara em mim. Ele tinha literalmente me esfolado, me arreganhado de tanto me foder com seu pau mulato grosso e de cabeça grande. Conheci alguns paus depois do de N., mas nenhum tinha uma glande tão avantajada, tão grossa e bonita. Seu saco de bolas pesadas, suas mãos másculas. Que mis? N. era baixo, gordinho mas muito forte, mulato, um pouco careca, braços musculosos, coxas grossas peludas e um olhar tão sacana que fazia meu cú piscar. De amigo, ele se tornou me macho rapidinho, como fossemos novas pessoas e não as mesmas que se conheciam a pouco mais de um ano.





O tesão por macho que ele me despertou era muito forte, mas eu não ia sair pela rua dando pra qualquer um. Ele deixou bem claro em nossa primeira vez que queria me comer sempre que quisesse, e eu disse que ele podia contar com isso. Que gotoso foi ouvir que mesmo que eu não quisesse, se ele tivesse vintade de me usar, ele me estuprava.



Mas N. viajou logo depois e não o vi ou tive notícias dele por duas semanas. Antes de nos despedirmos, ele disse que ia me ligar quando voltasse. Eu queria que aquele macho ficasse louco comigo e me comesse muito, então decidi me preparar para a sua volta, surpreende-lo. Ele tinha elogiado meu corpo, dizendo que ele era liso e minha bunda tão gostosa quanto de uma mulher. Se ele já gostara do que vira, iria gostar mais ainda depois do trato que me dei naquelas duas semanas sem ele.



Aproveitei o verão e as férias, assim como a ausência de minha avá que estava na praia. Tomei coragem e fui numa loja de lingerie e comprei um biquini fio dental, calcinhas fio dental, uma minissaia'de lycra e outras coisas, sempre alegando para as vendedoras que era para minha namorada. Que vergonha! Então eu ficava estirado tardes e mais tardes de fio dental, com bronzeador no corpo inteiro mas principalmente na bunda, perto da janela de meu quarto, hidratando-a. Como tenho uma pele muito boa, lá pelo décimo dia, eu já estava com marquinhas de biquini fio dental em minha bunda, bem cavadas. Ele iria adorar aquilo!



A pior parte foi a depilação. Numa quinta-feira, depilei com cera quente minhas pernas que já tinham poucos pelos, minha bunda e com muita dificuldade e com ajuda de uma tesourinha, me livrei dos poucos pelos de meu cu. Fiquei bastante dolorida ali, e passei bastante hidratante, o que acabou deixando meu rabinho mais macio e lisinho do que antes. Eu tinha me transformado numa fêmea muito gostosa: olhando-me no espelho, não acreditei quando vi a bunda de uma atriz pornô diante de mim. Eu ia dar esse presente pro N.



Como imaginei, N. me ligou no Sábado e foi direto ao assunto: queria me comer, mas não dava pra ser na casa dele, seus pais tinham chegado. Falei pr ele vir no meu apartamento, mas ele teve uma idéia melhor: queria me possuir num motel. O safado disse que eu, com meus cabelos compridos soltos, passava na portaria sem problemas como se fosse sua vadia. Adorei isso. Então fiz uma boa limpeza no reto com água e estva pronta pro meu macho!



Ele me buscou de carro. Estava com um ar muito sacana, com a barba mal feita, e vestido com roupas sociais. Já eu me meti num sobretudo grande e soltei os cabelos. Aguentei o calor e o silêncio constrangedor naquele carro, até chegarmos ao motel. Assim que entramos no quarto, ele veio por raz me encoxando mas eu pedi calma e falei pra ele ir até cama e ficar relaxado me esperando, porque eu i dar um show pra ele, já que sabia que gostava de ver sua fêmea rebolar.



Fui no banheiro e me preparei. Saí vestindo uma minissaia apertada que revelava por baixo um fio dental branco. Usava meias três quartos e um sapatinho daqueles chineses. No peito, um bustiê. Estava com o cabelo comprido preso num rabo cavalo no alto da cabeça e usava um batom. Liguei o rádio, coloquei numa música dance e comecei meu showzinho. Ele já estava deitado na cama, debaixo do lençol assistindo atento e se masturbando.



Comecei rebolando bem devagar na cabeceira da cama, revelando aos poucos minha calcinha. Ele voi as marquinhas de fio dental por cima da minissaia e disse - Nossa! continuei rebolando, dançando loucamente, até tirar a minissaia. Então fiquei de quatro na cama e rebolando com a bunda bem arrebitada, arreganhei-a com uma das mãos para ele ver meu cuzinho lindo piscando por ele, por detrás do fio dental, completamente lambuzado de lubrificante. Meu pintinho estava escondido numa invenção minha, um pedaço de cueca, já que logo notei que ele não queria nada com ele - e nem eu. Ele começou a passar a mão em minha bunda, levantou-se da cama e pude ver sua pica grossa durísima prontinha pra me comer.



- Ai meu macho!



Ele caiu de língua em meu cú, me fazendo ver estrelas. Eu rebolei muito enquanto ele estocava sua língua em meu buraquinho. Tremendo de tesão, mal conseguia ficar de quatro, e ele veio em pé na cama e me fez chupar seu pau. Era mesmo muito grosso, e eu passava a língua delicadamente da base ä cabeça, fazendo-o gemer muito.



Então ele veio por trás, passou os braços na minha cintura e foi enfiando aquel mastro enorme bem devagar. Parecia que ele estava maior ainda. Sá a cabeça entrou, estava muito apertado. Sentia sua saliva gotejat em mim enquanto ele falava coisas como:



- Que bunda gostosa, essas marquinhas de biquini, que gostosa, vou te foder minha fêmea, vou fazer o que quiser com você.



Ao que eu respondia:



- Isso macho, fz o que quiser comigo, viu o presentinho que eu preparei pra você? pode fazer o que quiser comigo.



Então ele parou de enfiar e caiu de língua de novo, lambendo minha bunda, não acreditando no que via, e então me colocou de ladinho e deu tapas fortes na bunda, que me fizeram empina-la. Ele enfiou devagar até entrar tudinho e eu quase chorei de tanto tesão. Depois me colocou de quatro de novo e me fodeu com força, e eu gritava tanto de tesão que ele me deu um tapa na boca. Na mesma hora, gozei.



Ele gostava muito que eu sentasse nele, ainda mais com a visão provilegiada que ele tinha de minha bundinha. Meu cu mordiscava seu caralhão, eu o cavalguei até sentir um jato quente de sua porra me enchendo por dentro, quando acabei gozando de novo.



Mais tarde, quando ele já tinha me fodido sem parar por mais uma hora, tomou um banho e pediu pra chupá-lo, e eu fiz isso, sem brincadeira, por mais de 30 minutos. Daí ele me colocou de novo de quatro e depois me comeu em pé, e sabe o que me fez gozar como nunca? os gemidos dele no meu ouvido e seu saco molhado de tesão batendo em minha bunda. Não sei como aguentávamos tanta fodeção - talvez porque usávamos muito lubrificante, muito mesmo.



Eu tinha o deixado muito tarado mesmo. Muito.



Dali pra frente, rolou um relacionamento macho x fêmea durante um ano, às vezes com grandes hiatos. Ainda não contei com detalhes as sacanagens que ele me fazia fazer, mas iso fica pruma práxima.



Depois eu conto o que aconteceu quando finalmente fui morr sozinho e um morador de rua se mudou pra minha casa. Mas mesmo aquele jumento nunc chegou aos pés do meu primiro macho, o N.