Era domingo, devia ser 1h da tarde e estava no metrô para ir encontrar um amigo quando senti que um moreno estava olhando para mim. Achei coincidência, mas pelo sim pelo não, acariciei meu pau por cima da calça. Funcionou. Ele levantou de seu banco e sentou ao meu lado.
Estava interessado, não era muito alto (1,75mts), tinha os cabelos encaracolados, braços torneados pela malhação, uma barriguinha sexy, sorriso gostoso e era passivo. Gosta de coroas, pois tenho 40 anos, bigode e cavanhaque já grisalhos e cara de casado. Sim, ele perguntou se era e não foi o primeiro.
Numa rapidez nunca vista nem antes nem depois, perguntou se eu queria ira até sua casa. Fomos.
Era um apartamento pequeno na R. Augusta. Disse que tinha se mudado para lá fazia duas semanas, que era do interior e que estava estudando para sommelier.
Pouco mais falou, pois fomos para o banheiro tomar banho e ele me cobriu de beijos, deixou que eu mordiscasse sua nuca e seus mamilos e fez um átimo trabalho oral. Realmente estava disposto e a minha primeira gozada foi lá mesmo na sua boca. Engoliu tudo e disse que queria que eu repetisse o serviço em seu cú.
Estava preparado: numa sacola de farmácia que tirou da bolsa que levava quando nos encontramos, estava um pacote fechado de camisinhas e o gel.
Depois de uma sessão de beijos e dele deixar que o lambesse da cabeça aos pés - uma das minhas taras preferidas - a bateria estava recrregada e fui para a penetração.
Fiquei atrás dele, puxando seus cabelos encaracolados e mordiscando sua nuca enquanto penetrava. Ele era bastante experiente, mas gosto de começar devagar para que o parceiro peça que eu bombe mais rápido e foi isso o que fiz.
10 minutos depois gozei. Ele pediu para ver o preservativo e essa foi a senha pra que ele gozasse também.
Depois, ofereceu-me vinho e pediu para que ficasse com ele até o começo da moite quando teria de ira para o restaurante qm que trabalha. Estava realmente em dia de cio.
Expliquei que não dava. Já eram 4 hs., meu amigo devia estar furioso comigo. Deixou seu telefone. Nos vimos mais uma vez, mas não foi a mesma coisa.
Já tinha rolado alguma coisa no metrô antes, mas a gula, a vontade, verdadeira necessidade animal desse parceiro nunca vi. Foi uma átima tarde de domingo e valeu a briga que tive depois com meu amigo.