Casada e com vontade de trair
Conheci Lucia em uma sala de bate papo da UOL. Não lembro bem em qual, pois naquela época eu navegava entre as salas mais comportadas e as mais depravadas. Sá sei que o assunto foi logo caindo para as dificuldades de relacionamento. Mas sá no início fomos contidos e acabamos relatando um ao outro nossas preferências sexuais além da atual situação no casamento de cada um dos dois.
Sozinha em casa, pois o marido havia viajado para a Europa, desfrutamos uma longa tarde de curiosidades e sacanagens, onde percebemos que ambos, embora felizes em seus casamentos, estávamos de certa forma insatisfeitos com o apetite sexual dos parceiros. Era notário: gostávamos de sexo mais do que eles.
Confesso que naquela primeira conversa não imaginei que pudéssemos repetir o fato ou ir além, mas assim como ela, eu disse que sempre usava o mesmo nick nas salas de bate papo.
Alguns dias depois lá estava eu novamente em alguma sala, quando de repente sou chamado por ela, que me encontrou. Logo começamos a brincar um com o outro, demonstrando uma simpatia mútua, quando ela me confessa que pensou muito na nossa conversa e que havia se masturbado pensando nas coisas que eu descrevi ou relembrando as que ela mesma cometeu no passado.
Não perdi tempo e lhe falei que seria interessante se pudéssemos ouvir a voz um do outro, pois palavras ditas, não escritas, poderiam ser uma narrativa muito mais interessante e instigante. Resultado: 19 minutos depois estávamos cada um em sua cama gemendo no ouvido do outro, através do telefone. Eu a provocava com palavras cada vez mais fortes e cheias de desejo e ela respondia a altura. As sacanagens eram ditas espontâneamente assim como o tesão que ela demonstrava me passava a impressão de que
estava muito carente. O gozo inevitável foi algo maluco para nás, onde nos perguntávamos que se estivéssemos um perto do outro qual seria o nosso limite.
Nos dias que se passaram o interesse e um pelo outro foi crescendo. Numa tarde me ligou no trabalho, dizendo que estava no banheiro do escritário de advocacia em que trabalhava e que estava com a mão enterrada na buceta. Não sei como consegui disfarçar o meu constrangimento: fingir que trabalhava enquanto uma mulher totalmente enlouquecida de tesão gemia e falava sacanagens no meu ouvido até atingir um orgasmo intenso.
A viagem do marido iria se prolongar por mais um mês e ao final daquela semana ela deveria seguir ao seu encontro. Eu não podia perder aquela chance e com muito custo, numa tarde, consegui convence-la de que o melhor seria que nos encontrássemos e resolver logo aquele desejo maluco. Sempre relutante a essa idéia, até então, ela alegava que tornar a traição um fato consumado era perigoso e que tinha muito a perder: marido casa filha, padrão de vida confortável, mas que a idéia de colocar um par de chifres no marido deixava-lhe a calcinha totalmente encharcada, pois jamais havia ficado com outro homem que não fosse ele. Confesso que nunca entendi direito sua necessidade contraditária de trair, mas de qualquer forma eu era o personagem perfeito para que ela realizasse uma perigosa fantasia. Esclareci a vantagens: um quase estranho, de longe (somos em cidades diferentes), casado e tão maluco por sexo como ela. Convenhamos, não foi tão difícil assim leva-la para cama!
Ela morava em rio Claro, eu em São Paulo. Num sábado de manhã saí de casa e fui encontra-la em um Shopping Center de Campinas, meio caminho para ambos. Contudo, antes de sair de casa para pegar a estrada, ainda liguei para ela e lhe pedi algo: "venha de saia, sem calcinha", ela disse que isso era loucura e desconversou dizendo que eu me apressasse.
Chegando em Campinas como sempre me perdi para localizar um lugar desconhecido e quando por volta das 19 horas da manhã - atrasado meia hora - estacionei no shopping meu carro ao lado do Audi A3 dela, logo tentei relaxa-la com um sorriso à distância. Saí do carro, dei a volta até o dela, ao me aproximar pude ver o decote do seu vestido e suas inúmeras sardas que tomavam toda sua pele clara. Me debrucei sobre a janela do carro e para minha surpresa, totalmente nervosa e demonstrando estar assustada, recusou meu beijo no rosto, dizendo "no meu carro ou no seu?". Aquilo me acertou em cheio, pois não esperava recepção tão fria e direta, até para os padrões masculinos, mas me recompondo rapidamente respondi "acho melhor no meu, pois seu carro chama muita atenção". Combinados, ela entrou no meu carro. Pude perceber que o trajeto de poucos metros entre os veículos foi para ela penoso: de áculos escuros, cabeça baixa, olhando de soslaio temia ser surpreendida por alguém.
Já sentada ao meu lado não relaxou, calada, apenas apontou e disse algo quando voltei para estrada: "segue por uns três quilometros, logo a frente encontraremos um motel". Era surpreendente como o nervosismo ainda permitia a ela ser tão ousada e direta, mas mesmo assim eu comecei a ficar tão impaciente quanto. Tentei novamente descontrair o ambiente e coloquei a mão sobre sua coxa esquerda dizendo "fica tranquila, vai dar tudo certo", mas para minha nova surpresa ela devolveu: "pára, não encosta a mão em mim". "Que merda!", pensei, "acho que quebrei a cara", pois ela parecia outra pessoa, totalmente diferente das nossas conversas pelo telefone.
Logo, como ela alertou, nos deparamos com 3 motéis na estrada, um ao lado do outro. Aquela situação me parecia tão ridícula e nervosa quanto estranha: Será que ela conhecia bens esses motéis com o marido? Será que em Rio Claro não existiam motéis para que se deslocassem até Campinas? Será que aquele papo de ser o primeiro depois do marido era verdade?
Quando entramos no quarto ela ainda estava muito calada. Sentei-me ao seu lado na cama e procurei olha-la com carinho, apenas para que percebesse que ali estaria tudo bem. Nos olhamos profundamente e lhe beijei os lábios. Ela agora parecia ceder aos poucos e sua língua rapidamente respondeu ao toque da minha. Nos abraçamos ainda sentados, o toque das nossas mãos, dos nossos braços ascendia o mesmo desejo que desfrutávamos pelo telefone. A proximidade das sua pele, o calor do ambiente, os sons dos beijos que trocávamos, tudo isso ia permitindo que aquela mulher sensível, quente, ousada, tesuda, fosse novamente aflorando no lugar do pedaço de pedra que me recebeu naquela manhã.
Minha mão deslizou pela sua cintura e foi descendo até chegar aos seus calcanhares. Voltei pelo mesmo caminho na intenção de agora adentrar pela a parte interna de suas coxas. Conforme o caminho percorrido se aproximava de suas virilhas lentamente, os beijos de Lúcia em meu pescoço deixavam-me cada vez mais excitado também. Sua pela macia era tão quente que minha mão subindo por dentro do vestido logo quis saber se sua buceta era tão receptiva quanto sua boca. Meu coração disparou com uma surpresa. Olhei em seus olhos e disse "puxa... você veio mesmo sem calcinha!" ao que ela responde "claro, não era isso que você queria meu puto?".
Não respondi. Logo meus dedos procuraram saber o estado daquela buceta macia e dessa vez não foi surpresa saber que ela estava tão molhada que havia lambuzado até as coxas. Não me controlei e enfiei um dedo nela, umidecendo-o bem, retirando em seguida e levando-o até meu lábios. Chupei meu dedos e sorvi todo aquele suco delicioso de fêmea, resultado do nervosismo e tesão de Lúcia, que confessou não sentir esse tipo de excitação há muito tempo.
"Ai meu tesão, que dedo gostoso..."
"Gostosa é você...tua buceta parece que está derretendo...quero-a na minha boca" e retirei lhe o vestido. Ajoelhei no chão, ao pé da cama, arreganhei suas pernas, olhei bem aquela maravilhosa buceta. Percebi Lúcia me olhando com satisfação, como quem diz: "é tua puto... olha lá como vai trata-la porra...".
Hoje, algum tempo depois, não posso deixar de afirmar que aquela buceta foi a mais gulosa que já vi. Não sei se era a minha boca que a chupava ou se era ela a me engolir... parecia me sugar... Lúcia gritava como uma cadela... pedia, mandava, ordenava que eu a devorasse, quando na verdade era ela que me devorara...A umidade daquele sexo era algo que jamais pretendo encontrar novamente em outra mulher, pois acho que não será possível existir coisa parecida. Ela gritava, gemia, xingava..."me chupa tudo seu filho da puta! Me chupa como o corno do meu marido nunca foi capaz de fazer!...aí que tesão, eu quero foder, eu quero foder!"
Assim, totalmente desvairada pediu para que eu me despisse - pois é durante minutos parece que resisti mas na verdade não me lembrei da minha roupa diante daquela maravilhosa buceta - e mal tirei a cueca quando ela abocanhou o meu cacete de uma forma deliciosa. Afoita, decidida, gulosa, na medida correta de uma chupada que um homem deseja... macia, sem os dentes, buscando a raiz do meu pau como quem quer morrer entalada com ele na boca.
Eu não aguentaria muito aquilo. Logo estávamos sobre a cama com ela sobre meu colo, cavalgando meu cacete até o fundo e nossos diálogos eram os mesmo do telefone:
"Ah...é disso que você gosta não é? de foder? Então toma!"
"Meu deus...que delicia... aí, mete tudo meu cachorrinho, fode tua cadelinha fode...ahhhh....amor..." E meu quadril se erguia buscando o fundo daquela buceta. "Vem comigo Lú... goza comigo, pois não vou aguentar muito essa tua buceta louca...ah...como fode essa puta!
"Isso, me chama de puta... é isso que eu sou!
"Você é uma puta e seu marido é um corno que não sabe aproveitar... ah... essa buceta"
"Ele é e vai ter aquilo que merece....Ah....eu gosto... ah... eu vou gozar... ah... seu filho da puta mete, fode comigo... aaaahhhhh...!"
"Ah... que deliciaaaa!"
Gozamos como loucos. Logo em seguida tomamos um banho e nos beijamos Muito. Conversamos sobre vário assuntos triviais, mas não consegui tirar dela o verdadeiro motivo de desejar tanto a traição.
Pouco depois voltamos a nos agarrar e tudo voltou com a mesma vontade:
"Agora eu quero dar pra você de quatro... quero que você me coma de quatro meu macho...!"
E lá fui eu me deliciar novamente com aquela buceta, ao passo que comecei a massagear aquele cuzinho que piscava na minha direção, me chamando...
"Ah...eu sei o que você está querendo pedir meu macho, mas não precisa pedir não, eu faço questão de dar meu rabo pra você..."
Nossa, pensei, do céu para o inferno, e agora com um pedido desses, de volta para o céu. Mas assim que eu ameacei tirar da buceta ela disse: "calma, vou te dar o cú, mas vai ser do meu jeito, continua metendo na frente e quando eu estiver quase gozando eu te aviso e você enfia no rabo..."
"Ah... mas essa mulher é uma puta mesmo....quer em todos os buracos... Ah...como é gostoso sentir toda extensão do meu pau deslizando pra dentro da tua buceta... toma!" E seguimos ali metendo como dois animais, até que ela diz "Agora! Põe no meu cú seu filho da puta que eu não aguento mais de tanto tesão!" Pensei que deveria faze-lo vagarosamente, mas acho que aquela mulher metia mais com o rabo do que com outra coisa. Era mais largo que a prápria buceta e me recebeu fácil e de uma única vez.
Foi impressionante observar o prazer que ela sentia dando o rabo. Urrava, babava e me xingava de coisas que eu nem entendia. Lúcia jogava seu corpo para trás e me obrigava a meter cada vez mais fundo. Achei que ela fosse gozar rapidamente, mais isso durou mais uns 5 minutos, até que ela diz "Pára!" e cessou seus movimentos, mas do jeito que eu estava enlouquecido continuei a me movimentar e ela. "Porra, eu já disse para parar. Espera!" E eu cessei meio que surpreso e ela "pega minha bolsa!" e eu "o que???" "dá minha bolsa, mas não tira seu pau do meu rabo"
Me estiquei todo, meio tonto e sem entender nada, mas fiz o que minha parceira pedia. Debruçada sobre o pé da cama, de quatro e com meu caralho enterrado no rabo ela despejou tudo que havia na bolsa no chão, pegou o celular, virou-se pra mim e disse "continua metendo cara, mas não
fala nada enquanto eu estiver conversando no fone, haja o que houver não abra essa boca... sá mete essa pica no meu cú...aiiii, isso....vai....isso!"
Como quem quer assobiar e chupar cana ela conseguiu a duras penas discar os números que desejava, mas sem em momento algum deixar de rebolar aquele rabão no meu pau. Fosse lá o que pretendia eu continuei a meter e na verdade meu pau acabou ficando cada vez mais duro. Quando atenderam a ligação ela começou a falar em um tom normal, controlando o tesão e percebi que ela falava com o marido na Europa! Podem imaginar? Comer o cú de uma mulher que você vê pela primeira vez, enquanto ela liga para o marido na Europa? Eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. O resultado foi que em segundos estávamos gozando sem ela sequer soltar um gemido ou alterar o tom de voz. Ainda houve tempo, entre a despedida da conversa com o marido que ela mudasse de posição, tirasse minha camisinha e bebesse o restinho de porra que saia do meu pau.
Depois disso, comigo ainda incrédulo e sorrindo sozinho, fizemos outras vezes, com direito a uma bela chupada que ela me deu até que eu gozasse em sua boca.
No final da tarde deixei-a de volta no shopping e cada um seguiu seu rumo. Ao voltar para casa tive a clara sensação de ter sido usado para saciar uma fantasia ou uma tara daquela mulher e até achei graça e que pelo nervosismo que ela demonstrou no começo daquela aventura e que apesar de ter sido átima não haveria bis, não haveria uma segunda vez. Ficamos sem nos falar por alguns dias pois exatamente no domingo ela embarcava para a Europa para encontrar o corno do marido e minhas impressões pareciam que se confirmariam. No entanto, numa tarde, um tempo depois, abri minha caixa de e-mail vi uma mensagem sua, enviada de um cyber café na Holanda, dizendo que estava morrendo de saudades e que tudo tinha sido muito bom. Queria saber também se eu topava repetir a dose e aprofundar nossas experiências e que me ligaria assim que voltasse.
Bom, ela voltou e começamos a nos preparar para um novo encontro. O que era difícil pois teríamos agora que despistar não sá minha esposa mas também seu marido, pois ele voltara junto a ela para o Brasil. Foi durante essas tentativas de um reencontro que recebi um e-mail seu, dizendo que o marido, que era expert em informática, havia rastreado todas as mensagens que ela me enviou por e-mail, descoberto o caso que ela havia experimentado e estavam se separando, por isso que eu não a procurasse mais.
Depois de tudo não nos falamos mais, porém ficou marcada em minha memária a experiência de uma mulher intensa e contraditária, doce e dura, bem como a lição de que se você quiser realizar desejos secretos, deve faze-lo bem feito, pense nos detalhes e divirta-se com cuidado. Quem quiser me escrever, a caixa é: caravaggio2@zipmail.com.br