Conto - O PASSEIO NO SHOPPING.
Ficção By Katia Walker - katiasteelmanwalker@hotmail.com
Estava eu sozinho em casa quando de repente meus "fantasmas" me assaltaram e quando menos esperei lá estava eu vestindo uma bela calcinha rendada, um soutien meia taça, a inseparável meia-calça, o salto agulha, o vestido tubinho e o casaquinho; tudo preto e combinando. Complementado eu punha a minha peruca castanha escura e a minha maquiagem. Os lábios ficaram bem carnudos com o batom vermelho e os lápis de contorno dos olhos estavam bem aplicados. Eu me sentia bonita, incrivelmente gostosa. Na minha opinião não havia homem que não desejasse a mulher que havia me tornado. Naquele momento apenas o espelho era testemunha e cúmplice daquela "obra de arte".
Tudo pronto, era agora o momento de sonhar, viajar, imaginar...imaginando me transformei em Kátia.
Agora, eu era Kátia, uma bela mulher independente financeiramente, executiva-júnior de uma fábrica de produtos eletro-eletrônicos. Não obstante este ar de independência, esta linda mulher, ansiava por uma companhia, pois a noite a solidão de seu apartamento era claustrofábica.
Para alguém como eu nada seria mais interessante do que uma ida ao shopping. Lá podia ver as vitrines e quem sabe ser cortejada. Vestida como estava não havia como não ser assediada. Logo de cara, todos os homens me observavam, e ao cruzarem comigo se não suspirassem, soltavam um discreto gracejo. Entretanto, tinha que manter séria, pois sou uma mulher de posição, apesar de dentro de mim existir uma fêmea ardente e tarada. Uma verdadeira putinha...
Findo o passeio estava eu tomando um bom chopinho encostada no bar da tabacaria, pensando no "corpete" que acabara de comprar. Estava desejando mostrar-me para meu macho. Pena que até agora ele não tivesse aparecido.
Até agora, pois mal termino de pensar nisto e eis que adentra ao recinto dois belos exemplares masculinos, malhados e torneados imediatamente chamaram a minha atenção. A principio não me notaram, apesar de sentarem no banquinho ao meu lado. Mas não tardou e Carlos (o moreno) encontrou os meus olhos mirando-o, desejando-o, querendo-o. Logo ele deu uma piscadela e apontou-me também com os olhos para Mário (o loiro com cavanhaque). Eles se aproximaram e ofereceram uma nova tulipa de chopp.
Interessada, aceitei e logo estava rodeada por eles. Conversamos muito e logo soube que eram de Recife e estavam passando férias em Fortaleza. Estavam encantados com as belezas da cidade e etc... lá pelas tantas e 6 tulipas depois falávamos como bons e velhos amigos e como não podia deixar de ser falávamos sobre sexo.
Acho que foi a bebida, mas na verdade foi o tesão. O tesão de ser possuída, ser usada, de me sentir uma devassa. De liberar e de expor a putinha enclausurada dentro de mim... Mário conduziu, o carro ao motel mais práximo, neste meio tempo Carlos, no banco de trás já passava as mãos em meus seios. E a cada troca de marcha a mão pesada de Mário pousava sobre a minha cocha e aos poucos ia levantando a parte de baixo do tubinho deixando minhas belas e grossas pernas totalmente a mostra.
Já no quarto entrei na frente dos gostosões e ao fazer isto, aconteceu exatamente o que espera... os meus garanhões não mais se conteram e me atacaram... Fui literalmente jogada na cama e usada. Usada como objeto dos desejos daqueles dois implacáveis machos.
Carlos apalpou a minha bunda e imediatamente foi arrancando o meu casaquinho, enquanto isto, Mário abaixava as alças do tubinho e rasgava o soutien rendado meia-taça, os bicos rosados dos meus seios ficaram a mostra e ele passou a chupa-los com maestria. Ele chupava muito bem o direito enquanto apertava com a ponta dos dedos o seio esquerdo. Carlos arrancou a calcinha e a meia-calca e logo eu estava deitada na cama, sá com o tubinho enrolado na cintura e entregue ao deleite deles...
O loiro foi descendo rossando o cavanhaque no meu ventre e se dirigindo para a minha xoxota (na realidade o meu pau). Assim ele foi deixando os meus seios para Carlos, que não sá chupava mas também mordia levemente o que me arrepiava toda. Pensei que a chupada de Carlos nos meus seios fosse o auge mas, o auge ainda estava por vir, pois fui a loucura com o loiro chupando a minha gulosa e o moreno sugando meus seios.
Então um deles, pois, naquela hora eu estava entregue e sá queria sentir, me virou de bruços e deixando-me de quatro enfiou o dedo cheio de vaselina fundo no meu rabo. Feito isto começou a fazer movimentos circulares...Olhei para trás e vi Carlos dando uma leve chupada no pau de Mário, somente o suficiente para lubrificar. Feito isto guiou o pênis do loiro até a entrada de meu cuzinho. O meu loirinho enfiou o pau, pouco a pouco e cadenciadamente, começou a entrar e sair...logo eu senti aqueles pelos dourados encostarem na minha bunda e os seus ovos baterem nos meus. Ah, como era gostoso, me sentir mulher, ser objeto, ser objeto de tanto desejo. Desejo incontrolável daqueles dois homens... Carlos vendo a cena, não se contentou em apenas apreciar e bater uma puta bronha. Pegou o pau e enfiou abruptamente na minha boca.
Sentia-me preenchida, dolorida, mas muito feliz. Quanto mais carinho eu dava mais eu recebia, e aquela troca de sensações se prolongou por horas e horas. Eles tocaram de lugar entre si e eu com eles. Fodemos a noite inteira nas mais diversas posições. Foi inesquecível...