Desde que passei a frequentar os sites de zoofilia, e ver aquelas cenas de mulheres fazendo sexo com cavalos, poneis e cachorros, comecei a sentir um estranho desejo por animais. Sempre que vejo na rua uma cadela no cio rodeada por um monte de cachorros querendo fude-la, disfarçadamente vou atraz para ver os cães se degladiando para ver qual deles engata. Quando ocorre a cupula e o engate eu me seguro para não gozar nas calças tamanha é a tesão que sinto.Esse desejo por cachorros vinha se tornando uma obsessão e eu estava disposto a experimentar assim que surgisse uma oportunidade. e surgiu quando eu e minha esposa fomos convidados por um colega para passar um fim de semana no sitio de seu Pai. No sitio tinha uma casa grande, com pomar na frente e uma plantação de eucalípitos um pouco afastada da casa que havia sido cortada e brotado fazendo grandes moitas. No quintal, galinhas, ganços, patos,porcos e para minha surpresa, dois cachorros, um pastor e um labrador, ambos lindos e muito amigáveis. No dia seguinte, pela manhã, meu colega e seu pai foram para a cidade comprar a carne e o carvão para o churrasco, prometendo que em duas horas estariam de volta. eu não fui alegando que ficaria para preparar a churrasqueira, embora minha intenção fosse outra. As mulheres foram para a cosinha preparar o almoço e eu sai para dar uma volta pelos arredores do sitio. Antes de sair fui ao quarto e apanhei um tubo de creme para as mãos que sempre carrego e sai para o quintal chamando os cachorros que vieram comingo abanando o rabo felizes. Em poucos minutos, já no meio das moitas do calipal, chamei os cachorros e comecei a acaricia-los começando pela cabeça, barriga até alcançar seus pintos. O pastor rosnou mostrando que não gostou de ser tocado, o labrador porem quando o punhetei ficou alucinado, pulava e agarrava minha perna fazendo os movimentos de cúpula.Meu coração disparou, parecia que ia sair pela boca, meu pau enrrigeceu, eu tremia como vara verde ao sentir que finalmente faria o que tanto desejava, ser enrrabado por um cachorro, era agora ou nunca. Procurei um lugar entre as moitas onde não poderia ser visto, abaixei a bermuda e mostrei ao labrador meu cacete latejante e todo melado. O labrador lambeu toda a extensão do meu pau até as bolas.Não satisfeito, virei de costas para ele e ofereci meu cuzinho que ele mordiscou e lambeu freneticamente tentando enfiar a lingua lá dentro.Não resistí, virei-me novamente de frente e ofereci meu cacete, bastou algumas lambidas e eu dei a maior gozada na cara dele enchendo seu fucinho de porra, que ele lambeu com satisfação e depois lambeu toda a minha mão e meu pau, deixando tudo limpinho.Vi-me na obrigação de premiar aquele macho e me abaixei iniciando uma punhetinha para o mesmo. ele agarrou-se as minhas pernas fazendo os movimentos de cúpula, vi que éra chagada a hora de realizar meu desejo. Abaixei a bermuda, peguei o creme e lubrifiquei bem a entrada do meu cusinho até então virgem, enfiei um dedo, depois dois para lacear e coloquei-me de quatro. O labrador como louco subiu nas minhas costas e começou a cutucar minha bunda procurando um lugar para enfiar aquele pau quente e grosso. Eu estava em ponto de bala, meu pau latejava, meu cú piscava querendo ser invadido. Me ajeitei o melhor possivel para receber aquela vara, empinei meu trazeiro e logo senti a ponta do seu pau duro na entrada. Na hora que ele percebeu que achou o buraco, com as patas dianteira apertou minha virilha e com uma força descomunal me puchou de encontro a ele enterrando sem dá boa parte daquela pica no meu cú, rompendo as primeira pregas, mesmo lubrificado pelo creme ardeu como fogo Eu tremia de prazer e de dor ao mesmo tempo, porem aceitava como uma cadela aquela penetração. De repente senti que estava sendo rasgado,a dor éra quase insuportável mas me mantive submisso e me preparei para o pior. Com mais algumas vigorosas estocadas, senti que algo enorme havia entrado e se alojado em minhas entranhas.Meu macho não parava, parecia insaciável, quanto mais ele bombava mais aquele cacete aumentava dentro de mim. Eu fazia de tudo para não gritar de dor. De repente ele parou de cutucar, meu cú estava em brasa e ardeu ainda mais quando ele despejou o primeiro jato de porra. eu relaxei para receber aquele líquido quente e delicioso, senti que a dor começava a diminuir na medida que ele injetava mais porra no meu intestino, éra como se fosse um anestésico, não resisti, comecei a tremer e gozei abundantemente. Depois de varias esporradas ele parou e ficou quietinho abraçado nas minhas costas, eu sentia uma sensação deliciosa a cada esguichada que dava. Por uns 19 minutos permanecemos naquela posição, eu de quatro e ele nas minhas costas. depois ele desceu e permanecemos engatados. A porra escorria pelas minhas coxas e a dor havia se transformado em prazer. Tentei sair mas não consegui, aquele enorme cacete insistia em permanecer enterrado no meu cú.Depois de uns 19 minutos forçei mas uma vez e consegui desengatar. olhei para traz e me asssustei com o tamanho do pau que havia me arrombado, erá enorme, vermelho, cheio de veias com um caroço do tamanho de uma laranja e todo ensanguentado. Não sei como aguentei, passei a mão e pude sentir o estrago feito em meu cusinho. O pastor que a tudo assistia, veio e começou a lamber minha bunda soboreando toda a porra misturada com sangue e fezes que saia do burado agora todo arregaçado. Matei minha vontade mas me custou caro pois foi dificil dirigir até em casa com o cu ardendo e latejando. Durante 19 dias tive que tratar meu cusinho com pomada anestesico e gelo para aliviar a dor. Não sei se terei coragem de repetir embora meu cusinho pisque sempre que vejo uma cadela engatada em um cachorro. Se alguem já teve uma experiencia real semelhante a minha fantazia, me escreva, gostaria de saber se é realmente bom. fornikao@yahoo.com.br