EU CARLINHOS E O PADRE
Quase não consegui dormir naquela noite depois de todos os acontecimentos na casa paroquial ( FUI CONFESSAR E COMI O PADRE). Tinha sido um tesão enorme comer o padreco, e agora eu já me sentia homem de verdade, afinal tinha comido alguém pela primeira vez e queria mais. Meter era muito bom. Na manhã seguinte fui chamar o Carlinhos com a desculpa de jogarmos bola mas na verdade queria dar as minhas bolas pra ele, mas sabia que ele não iria ir muito além do que já tínhamos feito, que era pegar no meu pau, deixar eu passar a mão na sua bunda e no máximo dar umas encochadinhas. Jogamos um pouco e perdi de propásito a primeira para dar motivação a ele, que ficou dizendo que ia me encochar e eu teria que bater pra ele. Ganhei as duas seguintes e com isso o ganhador era eu. Como estávamos jogando na minha casa e sabia que meus pais tinham saído, levei ele pro meu quarto pra ele pagar a aposta. Mal entrei no quarto já fui sarrando ele que pedia pra eu parar mas meu pau tava num tesão sá. Tirei minha roupa e fiz ele pegar mo meu pau, mandei ele tirar a bermuda dele e ficar de costas e deixar eu enfiar meu caralho entre suas pernas mas não havia como realmente meter naquela bundinha que me enchia de tesão. De tanta esfregação e tesão acabei gozando nas cochas dele e fiquei passando a cabeça molhada no reguinho dele, que rebolava mas não sedia. Disse a ele então que no dia anterior tinha ido me confessar e que o padre tinha dito que aquelas brincadeiras eram normal na nossa idade mas que precisaríamos ir os dois confessar com ele quando acontecesse novamente, e como seria uma confissão dupla teria que ser na casa paroquial. Ele ficou meio assustado e com medo do que o padre iria dizer mas consegui acalma-lo. Combinamos de ir no final da tarde quando eu sabia que o padre estaria lá e sozinho. O tempo demorou a passar e meu pau ficava latejando sá de imaginar como tudo aquilo iria acabar. Por volta das 5 horas passei na casa dele e fomos pra casa paroquial. Carlinhos continuava com medo e fui conversando com ele dizendo que ele ia acabar gostando de confessarmos juntos, que o padre era legal e que ele não iria se arrempender. Chegamos na casa e o padre ao me ver sorriu maliciosamente eperguntou se tínhamos ido nos confessar, Eu disse que sim e que o Carlinhos iria confessar junto. Os olhos do padreco viado brilharam e mandou que entrássemos. Repetiu o mesmo ritual. Mandou sentarmos no sofá e foi buscar um suco. Eu sabia que na realidade além de pegar suco ele ia tirar a roupa e ficar sá de batina. Quando ele voltou pude notar que havia um volume por baixo dela, o que significava que ele também já tava com tesão. Sentou-se entre nás e pondo uma mão na perna de cada um de nás disse pra ficarmos tranquilos e falarmos tudo e que nada seria dito fora daquela casa. Olhou pro Carlinhos e perguntou se ele queria falar primeiro. Ele fez sinal que não com a cabeça ainda assustado e pediu que eu contasse primeiro. Sem ter tirado as mãos de nossas pernas e agora já alisando a minha chegando bem práximo do meu pau pediu que eu falasse. Disse a ele então o que tínhamos feito pela manhã e ele olhava pro Carlinhos perguntando se era verdade. Carlinhos gaguejando confirmou e o padreco pediu pra que nás mostrássemos como tinha sido. Carlinhos ainda mais apavorado e com medo do padre disse que tinha vergonha. Então o padre disse que ele então iria fazer de conta que era Carlinhos e era pra ele ir dizendo se era daquele jeito que tínhamos feito. Já cheio de vontade de pegar num caralho o padre me pediu pra ir mostrando nele como tinha sido. Disse que tínhamos tirado a roupa e o padre começou a tirar a minha. Meu pau tava duro como pedra e quando Carlinhos viu meu estado achou que o padre iria acabar com a gente. Ma pegando no meu cacete com muita vontade o padre perguntou se era daquele jeito. Não pude deixar de gemer com o toque daquela mão que eu já conhecia e disse entre gemidos que era. O padre perguntou ao Carlinhos a mesma coisa e ele com os olhos arregalados confirmou. O padre então pediu a ele que pegasse também porque aquilo era normal na nossa idade e pegando na mão dele colocou no meu caralho. Nossa... ter duas mão ao mesmo tempo no meu pau me levou as nuvens. Eu gemia. O padre tirou a mão dele e começou a tirar a roupa do Carlinhos que não fez nenhum movimento de recusa. O padre dizia pra ele ficar calmo que tudo aquilo era normal e pegou no cacete do Carlinhos que começou a endurecer. O Padre fazia movimentos leve de vai e vem no pinto dele e dizia pra ele fazer o mesmo comigo. Carlinhos começou a relaxar e gostando de estar sendo tocado pelo padre começou a fazer em mim os mesmos movimentos que recebia. Eu já não estava aguentado mais de tesão e queria meter no cuzinho do padre que até aquele momento ainda estava com a batina. Perguntou ao Carlinhos se estava bom e com a afirmação dele disse que iria ficar ainda melhor, e abaixando a cabeça colocou o pau dele na boca. Carlinhos gemeu de tesão. Tirando a boca o padreco disse a ele que fizesse o mesmo em mim e me pediu pra levantar sua batina. Ali estava novamente aquele rabo que eu havia comido no dia anterior e que queria comer novamente. Comecei a acariciar aquele rabo enquanto o padre forçou a cabeça do Carlinhos no meu pau. Ele me chupava e punhetava enquanto fazia o mesmo no Carlinhos. Comecei a dedilhar o cuzinho do padre que estava ficando cada vez com mais tesão. Perguntei a ele onde estava o gel e sem tirar o pau do Carlinhos da boca apontou pra gaveta. Carlinhos não entendeu nada mas já estava envolvido pelo clima de tesão e se contorcia com as chupadas que levava e me chupava ainda com mais vontade. Lambuzei o rabo do padre e pedi pro Carlinhos passar o gel no meu pau. Ele quis saber pra que e o práprio padre respondeu que era para dar mais tesão pra todos nás. O padre ficou de quatro na minha frente e pediu pro Carlinhos ajudar meu pau entrar nele. Carlinhos lambuzou meu caralho e foi direcionando ele pro cuzinho do padre, que rebolava e pedia pra eu meter gostoso como no dia anterior. Carlinhos ficou segurando meu pau enquanto eu ia enterrando ele no padre, que gemia e rebolava de tesão. Ele pediu pro Carlinhos ficar na frente dele que queria chupar o pau dele enquanto era comido por mim. Eu já não aguentava mais e estava a ponto de gozar. O padre começou a chupar o Carlinhos e pegando passando gel no dedo começou a acariciar o cuzinho do Carlinhos. Fui aumentando minhas estocadas enquanto ele aumentava a intensidade das chupadas no Carlinhos que foi relaxando o cuzinho até que o padre enfiou seu dedo nele. Foi o dedo entrar naquele cuzinho e Carlinhos gemendo de prazer encheu a boca do padre de porra. Com a gozada do Carlinhos o tesão do padre foi a mil e seu cu começou a piscar com força no meu pau que começou a inchar dentro daquele cu e explodir num gozo maravilhoso. Eu continuava estocando aquele rabo jogando cada vez mais porra dentro dele, e com porra sendo jogada ao mesmo tempo em seu cu e na boca o padre gozou sem nem tocar no seu pau..Ficamos alguns instantes engatados assim e ninguem perdia o tesão. Pedi pro Carlinhos vir tirar meu caralho daquele rabo gostoso e quando ele ficou a meu lado comecei a acariciar sua bunda. Agora ele não reclamava e enquando eu passava meu dedo em seu reguinho e procurava seu buraquinho ele dizia que meu pau era muito grande e devia ser difícil de aguentar. O padre com a voz ainda cheia de tesão disse que era maravilhoso ter um caralho entrando no cu e nada era difícil se feito com carinho. Disse que o pau dele também era bonito e devia ser muito gostoso também. Que se ele deixasse eu brincar no seu cuzinho ele deixaria o Carlinhos meter nele. Carlinhos imediatamente se posicionou atrás do padre mas ele disse que queria ver a carinha do Carlinhos comendo um rabo pela primeira vez. O Padre deitou de costas no chão e ficando de frango assado pediu pro Carlinhos fuder ele gostoso. Meio desajeitado mas cheio de tesão ele foi se enfiando entre as pernas do padre que com a mão direcionou o pau pra portinha de seu cu e pediu pra ele meter com vontade. Como aquele rabo estava totalmente lubrificado de gel e com minha porra que escorria pelas cochas do padre, o pau do Carlinhos deslizou todinho pra dentro. O padre gemia e rebolava. Vendo aquela cena toda e com todo tesão que tinha em comer o cu do Carlinhos passei mais um pouco de gel no meu caralho e lambuzei o anelzinho do Carlinhos. Ao sentir o gelado do gel no rabo Carlinhos olhou pra traz e percebeu o que iria acontecer. Com cara de muito tesão e sem parar de socar o pau no padre, pediu pra que eu fosse carinhoso com ele. Aquelas palavras foram a ordem que eu esperava. Pedi a ele que ficasse enterrado no cu do padre que eu iria colocar me cacete no seu cuzinho ainda virgem bem devagar, pra doer o mínimo possível. Comecei a pincelar aquele cuzinho com a cabeça e fui forçando aos poucos. Para me ajudar o padre ficava piscando seu cu no cacete do Carlinhos e dizia pra ele que ele iria adorar ter meu pau latejando dentro do seu cu. Carlinhos relaxou um pouco o rabinho e enterrei meu pau todo de uma sá vez. Ele gritou de dor mas para que não saísse de baixo de mim soltei meu corpo sobre ele enquanto o padre segurava ele no seu cu. Ficamos alguns segundos assim e comecei a bombar seu cuzinho. Carlinhos começou a gemer mas agora de tesão e no meu embalo ele bombava o rabo do padre que gemia e pedia mais. Urrando de prazer o padre gozou na barriga do Carlinhos e com os movimentos do gozo do padre acabou gozando dentro daquele rabo. Como eu ainda não tinha gozado pedi ao Carlinhos pra ficar de quatro, o que ele fez rapidamente. Levando a mão pra traz colocou meu pau no seu cuzinho e pediu pra fuder ele como ele fudia o padre, que a essa altura já se posicionara por baixo do meu saco e lambias minhas bolas querendo engolir cada uma delas. Com os gemidos do Carlinhos, as lambidas do padre no saco e o tesão que eu tinha naquele rabinho não demorou muito e gozei novamente agora naquele rabinho, que a partir daquela tarde passou a ser meu e que comi por muito tempo, as vezes sozinho e as vezes com o padre, até o dia que fomos flagrados pelo outro morador da paráquia...