Conto - O Primo.
Ficção By Katia Walker - katiasteelmanwalker@hotmail.com
Esta é uma das fantasias pela qual eu mais me masturbava entre os meus 1316 anos. Lembro que nesta época morava com a gente um primo meu que tinha vindo do interior estudar e trabalhar na capital e devia ter mais ou menos 2324 anos. Portanto ele era bem mais que eu.
Certa vez eu esta sozinho em casa me travestindo. Estava também muito feliz pois tinha a casa sá para eu brincar de virar mulher. Era o período das minhas férias escolares, minhas irmãs estavam viajando para a casa de meus tios no Rio Grande do Norte e meus pais e meu primo trabalhando. Sá ia Ter alguém em casa lá pelas 19 horas.
Sá que por volta de 11:30 da manhã, eis que entra na casa sem que eu perceba este meu primo que voltara mais cedo, pois na verdade tinha ido ao medico e eu não havia notado o seu retorno. Ele entra na casa e no quarto (vacilei também deixei a porta destrancada) e me pega assim todo traveco. Morri de vergonha, meu coração foi a mil, digo, um milhão de batimentos. Fiquei branco, verde, amarelo de toda a cor... e corri para o banheiro para me esconder, ele então me segurou pela cintura e me impediu. Pediu que eu ficasse calmo e sentasse.
Pronto estava perdido. Todos iriam saber do meu segredo. No entanto fui surpreendido por uma bronca discreta, mas que nunca esqueci. Como era que eu podia está vestido assim?-dizia ele. Perguntou logo se eu era viado. Eu disse que não e emendou que isto era coisa da idade que eu estava me decidindo mas que ele não queria mais me ver ou saber daquela estária de me travestir, senão ia dizer para todos.
Para minha surpresa ele foi extremamente compreensivo e não quis se aproveitar da situação. Fiquei com medo no início mas Hoje entendo a sua atitude e Adoro a forma como ele me tratou. Ele me mostrou o que é ser homem.
Passei um bom tempo enclausurando a vontade de me transformar e ele sempre me dava conselhos. Tempos depois ele foi transferido para o Rio de Janeiro, pois ele era vendedor em uma revenda nacional de carros. E até hoje está lá vivendo muito bem no Rio de Janeiro.
A histária que contei acima é real mas, quando eu estava sá e eu queria me masturbar eu imaginava as coisas assim:
Eu estava em casa sá bem bonita com um vestido azul escuro que ia até pouco acima dos joelhos. Toda maquiada. Usava meia calça, espartilho, corpete e uma calcinha de pura Lycra, também brancos. O vestido apesar de azul tinha golas brancas que realçavam. Ele deixava as costas parcialmente nuas pois amarrava por trás da cabeça.
Este vestido pertencia a minha mãe e eu achava bastante sexy. Cabia em mim perfeitamente pois, apesar da idade sempre fui bem crescido. Eu calçava um salto agulha branco com a pontinha do salto prateado. Eu estava adorando estar assim toda transformada e bonita...
De repente eis que entra na casa sem que eu perceba meu primo (que parece muito com o Tom Cruise - Sá que mais alto) que voltara do médico. Ele entra na casa e no quarto e me pega assim todo traveco. Morri de vergonha, meu coração foi quase sai pela boca. Fiquei sem reação e quis correr para o banheiro... corri para o banheiro para me esconder, ele então me segurou pela cintura e me impediu. Me agarrou forte e prensou-me na parede. Logo senti o seu membro roçando na minha bundinha por sobre as nossas roupas e ele chupava e mordiscava o meu pescoço. Eu dizia não, mas ele me obrigava. Dizia que iria me doutrinar e me usar como mulherzinha. Senão todos iam saber do meu segredo.
Pronto estava perdido. Tinha que ceder ou todos iriam saber do meu segredo. Fiquei calmo e ele me soltou. Virei para ele e encarando-o refleti, pensei. Ele me Olhou da cabeça aos pés. E disse que ninfetinha gostosa você fica! Dito isto, me agarrou e foi logo me beijando. Relutei a princípio, mas senti o calor de seu corpo a dureza do pau no meio das minhas pernas. A cada beijo molhado, o sabor e o gosto da boca dele faziam-me ficar cada vez mais entregue e a merecer dos desejos daquele macho pauzudo.
Acabei me entregando ao tesão e ao desejo de virar me transformar e a partir daí as minhas ações não mais eram comandadas por mim. Tudo quem fazia era a Kátia.
Ele começou a me abraçar e me beijar. O pau dele sá era contido pela calça, pois tinha crescido tanto que a cueca não "abarcava" (segurava) mais. Ele me fez sentar na cama e abriu a calça, então disse secamente: Chupa porra! Quando vi aquele cacete vermelho duro na minha frente fiquei com nojo, ele notou e me pegou pelos cabelos e encostou a ponta da pica na minha boca e forçou. Mantive a boca fechada e mas sua insistência e suas ameaças me fizeram abrir os lábios. Ele empurrou o pau todinho dentro da minha boca, quase me fazendo engasgar e disse: chupa gostozinha...Faz como se fosse um sorvete. Comecei então a chupar e aos poucos comecei a gostar daquela ferramenta na minha boca. Passei a dar o trato que ela merecia. Eu realmente estava adorando aquele sorvete sabor caralho.
Quando senti que ele estava perto de gozar, novamente senti um pouco de nojo e tentei tirar o pau da boca. Ele não deixou e acabou gozando na minha cara e na minha boca. Quando fiz menção em cuspir me deu u tapa no rosto e disse: Engole vagabunda. Dito isto engoli toda a porra e gostei.
Ai meu amigo é que foi bom. Quando senti o gosto da porra eu liberei geral.
Ele guiou todos os pingos de esperma que esporraram na minha cara com a ponta do pau até a minha boca e ainda falou, limpa tudinho, chupa o teu sorvete que agora eu quero provar deste cu.
Ele me colocou de pé, virou-me de costas e colou o cacete em mim, abaixou as alças do vestido e apertou com força os meus mamilos e gemi de tesão. Por fim tirou o meu vestido e me deixou sá com a roupa de baixo (meia calça, espartilho, corpete e uma calcinha de Lycra, tudo na cor branca - imagine a cena).
Feito isto ele me jogou na cama e deitou-se sobre as minhas costas. Eu sentia toda a dureza do pau e o peso daquele macho nas minhas costas e na minha bundinha. Ele começou beijando e lambendo as minhas costa e tirou a calcinha, depois pediu para que eu ficasse de quatro e assim procedi. Era muito bom sentir o pau dele entre as minhas pernas e os eus pentelhos espinhando e arranhando a minha pobre bundinha.
Ele me arreganhou, lambeu um pouco o meu rego e enfiou fundo o dedo no meu buraquinho. Nesta hora gritei e ele disse: isto é sá o começo, vá se acostumando que eu vou já te arrombar todinha minha "priminha".
Novamente fiquei preocupada. Esqueci esta preocupação quando ele começou a sugar fundo o meu cú e a enfiar a língua nele. Comecei a pensar o quanto era bom se sentir uma fêmea desejada por uma macho. O quanto era bom fazer sexo, dar e receber carinhos... Me sentia dominada e feliz em estar assim...
Novamente o meu primo pediu-me para chupar-lhe o pau. Quando estava ficando bom ele me empurrou na cama e disse que ia me comer naquela posição (Imagine a cena eu sá de meia calça, espartilho, corpete sem calcinha, tudo na cor branca na posição frango assado, meu pau encostando na barriga dele e os ovos daquele macho viril encostado na entrada do meu reguinho enquanto ele deitava sobre mim mandando ver no meu cuzinho...).
No início da penetração me senti cheio. Parecia que ia explodir mas aos poucos fui me acostumando com aquela puta pau (20 cm) no meu rabo. Então me beijou e abafou os meus gemidos. Enquanto enfiava e tirava o pau, apertava bastante as bochechas da minha bunda. O meu primo era tão sacana que quando entrava e saia de mim tirava o pau quase fora da minha bunda. Depois enfiava tudo de novo. Me sentia invadida e ficava cada vez mais tarada. Era uma delicia! Ele ainda deitou-se e me fez sentar no seu pau. Me comeu em pé com as mãos apoiadas da parede. Foi uma loucura...
Esta é uma das fantasias que tenho quando me travisto tenho outras fantasias com este meu primo que breve vou escrever.