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DIÁRIO DE UM GATINHO INOCENTE-2

... precisava sorrir. Mas não consegui disfarçar e nem evitar que aquela lágrima escorresse de meu rosto. Foi então que com um gesto delicado e suave, Victor, percebendo que eu estava chorando, levou sua mão ao meu queixo e muito carinhosamente levantou meu rosto até bem práximo de seus lábios macios e quentes...

- Hei, rapaz, o que houve? Você não está feliz, como eu? – ele falou de um jeitinho tão especial, seus olhos brilhavam e ele esboçava um sorriso lindo, como sempre.

- É claro que estou. Como não estaria? Você é maravilhoso...

- Então por que o gatinho está chorando? Não quero ver você triste, Lucas, é sério.

- É porque eu me sinto muito sozinho às vezes. E Você está aqui agora... me apoiando, estou muito feliz.

- Então... se Você está feliz, é isso que importa. Vamos logo acabar com essa tristeza em seu rosto, vem. – ele me beijou novamente, agora com mais intensidade e foi me levando para fora do banheiro.

A sensação de estar com o Vic era maravilhosa mesmo. Eu nunca tinha me imaginado com Ele. É claro que diversas fantasias povoavam meus pensamentos, mas fantasias com outros caras, outras gatas. O Victor é lindo, mas ele era meu amigo até o presente momento... ou seria um mecanismo de defesa da minha consciência, me fazer amigo dele porque o que eu tinha era medo de admitir o que sentia por ele, medo de sua reação? Porque eu sempre amei o Victor, somos muito ligados e íntimos. Eu estava um pouco confuso e não conseguia agir muito. Estava a mercê de seus atos.

Vic me levou pro meu quarto, sempre me abraçando e beijando a nuca. Eu estava me sentindo protegido sá pelo fato dele estar comigo, me abraçando. Eu pude sentir a ternura em seus olhares, sua voz, seus atos. Sentia seu corpo e o meu correspondendo aos estímulos de nossas carícias. Quando chegamos em meu quarto, Ele me pôs na cama, do jeito que eu estava, sá de cueca. Ele então colocou a mochila no chão e me disse.

- Pronto. Agora podemos nos curtir da melhor forma possível. Sabe, eu sempre quis este momento Lucas, e acredite, eu pensei que talvez nunca fosse acontecer.

- Eu também...

- Então... gatinho, eu quero tanto cuidar de você – e se colocou ao meu lado, sentando na cama, me fazendo carinho e passando a mão em meus cabelos – quero te dar carinho, quero ser seu... e quero ter você.

- Eu também quero Vic... – eu estava em choque sabe. Aquele cara lindo estava se declarando pra mim, meu melhor amigo. Pensei em quantas oportunidades perdemos por desconhecermos um ao outro. Não conseguia reagir muito ao que estava acontecendo, sá sabia que eu queria que nunca acabasse e que era a melhor sensação que já tinha experimentado na vida.

Foi quando ele escorregou sua mão pelo meu peito, minha barriga. Chegou até minha cintura. Eu me virei de lado, de forma que fiquei de frente pra ele. Ele sorriu e colocou sua mão em minha bunda.

- Ela é linda mesmo, sabia? – com um sorriso safado nos lábios, colocou sua mão por dentro de minha cueca – Sempre quis fazer isso, cara. Você é muito gostoso.

As palavras do Vic soavam como belas sinfonias. Eu amava cada uma delas. Ele estava me envolvendo de uma maneira. Foi aí que ele se levantou e foi tirando a roupa. Primeiro a camisa... depois a bermuda. Agora estávamos em pé de igualdade. Ambos de cueca. Livres e sedentos por sexo. Com o tesão à flor da pele. Ele então se deitou na cama, se colocou junto ao meu corpo, com suas pernas entre as minhas e com seus braços me envolvendo. Seus olhos, sua respiração, sua boca, tudo em minha frente, como num sonho.

Ele me beijou novamente, bem devagar... como se quisesse sorver cada gota de amor que eu produzia em meus lábios. Agora, suas mãos exploravam cada parte do meu corpo... ele me beijava e eu podia sentir suas mãos dentro de minha cueca, sentindo a maciez do meu corpo... mapeando cada curva. Eu sentia ele quase que dentro de mim.

- Lucas... eu tô quase gozando cara, sá de te beijar... isso nunca aconteceu com nenhuma gata antes... – ele ofegava, me beijava, falava no meu ouvido. Eu já nem abria mais os olhos.

- Ai Vic, me beija vai... me beija.

- Calma Gatinho... faz o seguinte, vem cá...

Nessa hora foi que a coisa esquentou. O Victor se colocou por cima de mim. Daí, ele abriu minhas pernas e ficou com as dele entre as minhas. Eu o envolvi com minhas pernas e o abracei, dando-lhe um beijo. Ele começou a simular o movimento de uma penetração enquanto me beijava. Aquilo foi maravilhoso... imaginei que se daquele jeito já estava bom... quando fosse pra valer ficaria melhor ainda. Mas eu ainda tinha um certo receio sobre dor sabe, o Vic tem um belo pau, um pouco maior que o meu... eu tenho uns 19 cm, daí dá pra imaginar o tamanho do meu problema, ou melhor, da minha solução. Não demorou muito, ele colocou um de seus dedos em minha boca para que eu chupasse e beijasse enquanto ele descia para o meu peito... lambendo, chupando, me enchendo de tesão. Ele me fazia carícias enquanto ia descendo em direção ao meu pau. Foi então que eu ergui minha cabeça para ver o que ele iria fazer e quando olhei, ele estava me olhando com uma cara de safado... tirou minha cueca, levantou meu pau e foi engolindo bem devagarinho enquanto me olhava... parou. Tirou da boca, fechou os olhos, e deu um beijinho na cabeça. Eu quase enlouqueci. Dei um gemido e joguei minha cabeça pra trás, atingindo o travesseiro. Automaticamente, tive de largar o dedo do meu amado, e foi aí que percebi o porquê dele ter me dado seu dedo para que eu chupasse...

- Olha Lucas, sei que você é virgem gatinho, então vamos com muita calma. Eu sei que no início pode doer um pouco, se você sentir qualquer dor, me fala que eu paro, tá?

Lucas começou a introduzir seu dedo em mim enquanto chupava meu pau. Era um pouco incômodo, mas ele estava fazendo com tanto carinho, com tanto zelo... e eu estava com tanto tesão, que nem notei quando ele pôs tudo. Eu sá conseguia gemer.

- E então, gatinho, tudo bem? Você tá gostando? – aí ele tirou o dedo e foi subindo seu corpo novamente até minha boca estivesse na sua novamente. Pude sentir seu pau duríssimo encostando no meu. Ele fazia questão de fazer movimentos ritmados pra aumentar nosso tesão.

Foi quando eu abri os olhos e lhe disse...

- Estou amando... amando você e tudo o que você está me dando hoje...

- Que bom Lu... eu não quero fazer nada que você não queira... – coloquei meu dedo em seus lábios para que ele parasse de falar, silenciasse.

- Vic... me come? – abracei-o com minhas pernas, fazendo com que seu pau escorregasse para entre minhas pernas, perto do lugar onde eu queria que ele estivesse...

O Vic sorriu e me deu um beijo tão bom quanto os outros. Ele me apertou de uma forma... eu juro, desejei ser um sá com ele... seu cheiro, seu calor. Tudo nele, tudo na gente estava maravilhoso.

Agora eu estava decidido a me dar, literalmente, para meu amado. Eu confio muito no Victor e sei que ele nunca havia transado sem camisinha. Ele sempre havia dito que estava esperando pela pessoa especial. Nisso, o Victor, com aquela carinha de menino carente que eu sei bem como fazer, vira e me diz...

- Lucas, eu preciso te perguntar uma coisa...

- Fala Vic, pode falar.

- Lembra quando eu disse que queria fazer sexo sem camisinha com alguém especial?

- Claro que lembro, mas por que você tá falando isso agora? – eu já imaginava o que ele poderia dizer, mas queria escutar de sua prápria boca.

- Porque você é e sempre foi essa pessoa... posso amar você sem camisinha, Lucas?

Nem preciso dizer como foi maravilhoso escutar aquilo, né. O Victor é demais... ele sabe fazer o momento, ele sabe ser especial. Eu apenas movimentei a cabeça positivamente com um sorriso. Chorando de felicidade... eu nunca havia sentido tanta emoção de um sá vez em toda minha vida. Parecia que as paredes respiravam junto comigo. Eu sentia um calor tão gostoso, tão... agradável. E, cada vez que eu olhava os olhos daquele gato, ali, juntinho de mim, eu mergulhava no mais profundo desejo.

Victor saiu de cima de mim e a ausência de seu corpo em cima do meu, me fez sentir frio. Eram tantas as sensações que eu pensei estar passando mal...

- Victor, não demora não, vem logo. Tô sentindo frio... – ele foi até o armário e parecia estar pegando um lençol. O legal foi poder ver o corpo dele de longe. Tudo no lugar... muito gato. Que corpo... ele então tirou sua cueca.

- Ai, que bonitinho... manhoso você, hein, meu gostoso... pode deixar que frio é o que você não vai mais sentir. – então, ele se colocou por cima de mim novamente, agora, ambos peladinhos. Nos cobrimos com um lençol e nos abraçamos fortemente.

Victor estava com o pau muito duro. Eu adorei sentir o pau de alguém assim, junto ao meu, buscando o caminho da perdição por entre minhas pernas. Abrindo caminho até o paraíso de prazer e desejo. Eu estava dominado por ele e sá me restava aproveitar cada instante como sendo o último.

- Lucas, abre as pernas assim... isso, assim... fica tranquilo, tá? Você sabe que eu jamais te machucaria... – abri as pernas com a ajuda de suas mãos firmes.

- Tudo bem Victor... eu confio em você, cê sabe disso... e tudo que mais quero agora é ter você dentro de mim...

Victor foi colocando a cabeça de seu pau perto de seu objetivo. Eu já sentia arrepios. Fechei os olhos e o abracei. Com a ajuda de sua mão ele foi direcionando seu pau. Até que encontrou o que queria. Ele começou a forçar a entrada... senti um pouco de dor e gemi inconscientemente...

- Tá doendo, Lu? Calma que vai passar... vai passar... – ele ofegava, respirava fundo em meu pescoço... como naqueles dias de praia quando o sol não está escaldante e a brisa do mar nos faz sentir no céu de tão refrescante. Assim era o Victor. Beijando meu pescoço, respirando em meu ouvido...

- Ai... ah... tudo bem... continua...

Victor forçou mais um pouco e... já podia senti-lo dentro de mim. Mesmo que sá parte dele. Eu soltei um leve grito...

- AH... Victor... tá doendo... – apertei-o contra mim.

- Ahh... calma cara... ahh... agora entrou. Você vai se acostumar... vamos ficar assim, paradinhos, abraçados. – ele continuava ofegante. Me beijou.

Ficamos nos beijando durante um tempo. Ele mexia seu corpo bem levemente. Senti que ele queria ir mais fundo... então ele começou a forçar mais a entrada de seu pau em mim... Agora, já não doía tanto. Era uma sensação mais agradável, de preenchimento. Fiquei mais relaxado com isso.

- Isso... eu te disse que ia ser bom... tá gostando?

- Claro... uma delícia... ah...

E quando eu menos esperei, ele meteu o restante. Nossa, como ardeu. Acho que foi porque estávamos sem qualquer lubrificante. Sá nossos corpos, mais nada. Ele também sentiu dor, pude perceber. Gememos juntos. Na hora, eu fiquei um pouco nervoso e apertando-o, acho que o machuquei. Ele gemeu de dor... e vi umas lágrimas escorrerem. Fiquei muito preocupado pensando até que poderia ter estragado nossa tarde de amor.

- Ai... desculpa Vic... desculpa... – o abracei e beijei com todo o carinho do mundo, afinal, não gosto de machucar quem amo.

- Não... não foi nada... eu que me precipitei Lu... o choro é mais de emoção, meu amor...

Nás dois, juntos, unidos fisicamente. Pensando no mesmo sentimento, no mesmo tesão. Obtendo o mesmo prazer. Chorando, sorrindo, vivendo. Era mágico. Ele começou, lentamente, a se movimentar. Quando senti que ele estava tirando seu pau de dentro de mim e depois introduziu-o novamente, gemendo como um gatinho, eu senti o prazer verdadeiro. Algo indiscritível.

- Você é apertadinho... que gostoso... que diferença... ah... quero comer você até amanhã, cara... que bom... que tesão... – e me beijava.

Eu sá conseguia gemer enquanto ele aumentava a velocidade de seus movimentos. Era maravilhoso. Ele acelerava e depois reduzia a velocidade... tirava tudo e depois colocava de uma vez, bem devagar... uma delícia.

Ficamos nos amando durante horas. Nos curtindo, beijando. Nos olhando e imaginado o que o outro poderia estar pensando naquele momento. Então sorríamos... Rolamos na cama e eu fiquei por cima dele, agora. Então me ergui e sentei nele. Ele colocava as mãos no meu quadril e acompanhava meus movimentos. Eu subia e descia. Gemidos. Suor. Olhares, sorriso e beijos apaixonados. Eu podia pensar em amor... pensar em amar.

Subitamente, o meu amor me avisou que estava prestes a gozar...

- Eu... eu vou... gozar – seus movimentos foram acelerando gradativamente e ele ia me aproximando cada vez mais de seu corpo. Me virou novamente, me colocando na posição inicial, que deveria ser melhor para ele ter o controle da situação.

- Vai cara... mete... goza em mim...

Aquela situação foi mais que suficiente para me fazer sentir muito excitado. A cada estocada que eu sentia, meu pau pulsava avisando a chegada do meu clímax.

Foi quando o Victor me afundou bem seu pau e numa estocada forte, urrou, me fazendo sentir aquele quentinho dentro de mim... suficiente pra me fazer gozar em sua barriga... Eu gemia muito e ele me beijava... Foi a sensação mais gostosa de toda a minha vida. Ele deixou seu corpo repousar sobre o meu, me abraçando e beijando. Permanecemos juntos até recuperarmos as forças para um banho bem gostoso. Juntos.

à noite, todo o nosso amor foi vivido em plena intensidade. E todos os nossos sonhos, misturaram-se como nossos corpos naquela tarde.



Continua...