Dedico esse conto ao "careca" por excelentes contos publicados. Bem que você poderia deixar seu email à disposição......
Então vamos lá. Poderia chamar de Terceira Parte esse relato. Pois é parte da continuação de minha iniciação sexual. Já me sentia um jovem experiente pelo fato de perder o cabaço para o meu tio e os momentos inesquecíveis com o segurança do banco. Porém, eu queria mais. Sentia a necessidade de ter um coroa pra mim. Dentro do contexto da vida que eu levava as condições não eram tão propícias, alguns detalhes afugentavam as possíveis investidas, tais como morar em cidade pequena, os amigos do colégio, trabalhar numa agência bancária, etc. Então, bola pra frente.
Eu já estava no segundo ano colegial, e as disciplinas estavam exigindo dedicação e eu não podia vacilar, senão perdia o estágio no banco. E num determinado momento eu sai do trabalho e durante o trajeto para minha casa, planejava passar a tarde estudando, meu pensamento estava tão alto que quase cheguei a falar sozinho. Mas fui interrompido no momento em que abria a fechadura do portão da minha casa:
- Olá sumido, por onde andas?
Era o meu visinho, Jandir. Um coroa desquitado que morava apenas com um filho de 7 anos, porque os outros dois moravam e estudavam na capital e, ainda, contava com uma ajudante que fazia a limpeza da casa duas vezes por semana. Já estava beirando os 47 anos, um tipo de homem largadão, não era muito alto, no máximo 1,75m, também não era muito pesado, era troncudo, corpulento, braços e pernas firmes, fortes de tanto labutar na sua roça, tinha a famosa barriguinha de cerveja, sua pele branca contrastava com a parte queimada do sol e era visível quando estava sem camisa.
Na época eu não fazia a menor idéia de quem seria Tarso Genro, mas hoje eu o vejo na TV e sempre me recordo de Jandir, pois existe muita semelhança entre os dois. Jandir usava um bigode, de pelos finos e ralos, já apontava uma calvície em estágio intermediário, com alguns poucos fios ficando brancos. Um homem brabo, criado na roça, o legítimo nordestino.
- Opa! Eu estou bem. No corre-corre da vida. E você? Cadê o Marcelinho?
- Acabei de chegar da roça e o Marcelinho está na casa da avá, almoçando. E era sobre ele que eu queria falar.
- O que foi? Aconteceu algo? – Indaguei com ar de preocupado.
- Não. Nada aconteceu, ainda. Marcelinho está precisando de umas aulas extras de matemática e seria bom de português também. Meu tempo livre é durante a noite e ele dorme cedo e nem sempre está disposto a estudar essa hora. E eu pensei em você, será que poderia fazer isso?
Quando ele falou que o menino estava ruim no colégio, já imaginava o que viria pela frente e o premeditado aconteceu. Jandir era um excelente visinho, sempre chegava a nossa casa com algumas “generosidades” que vinham de sua roça e não tinha como eu negar aquelas aulas ao seu filho. Claro, pensei na minha namorada, nas baladas, nas revistas em quadrinhos... Mas era por uma boa causa.
- Certo, eu posso ajudá-lo. Preciso combinar os horários, seria bom a tarde pois a noite é a minha vez de ir ao colégio.
- A tarde é perfeito. Ele estuda pela manhã e não precisa ficar esperando pra estudar a noite, assim como faz comigo.
- Quando ele chegar da casa da avá eu venho aqui pra acertar com ele e vejo o assunto que sente dificuldades.
- Faça isso. Sabia que podia contar contigo. E você vai me cobrar quanto por essas aulas?
- Que isso! Não vou lhe cobrar coisa nenhuma.
- Não rapaz, isso é um trabalho. Se não fosse você seria outra pessoa e eu teria que pagar.
Como eu já o conhecia, sabia que aquela histária iria render e ficaríamos na calçada discutindo valores e eu não cobraria dele. Logo achei uma saída:
- Ok. Você venceu! Depois acertamos esse valor. Vamos ver primeiro o desempenho dele e o meu também.
- Combinado! – E ao falar isso apertou minha mão com força enquanto a outra estava no meu ombro dando leves tapinhas.
Depois disso, cada um entrou na sua casa. Eu estava um pouco preocupado e triste pensando nas minhas folgas. Comentei sobre o assunto rapidamente em casa, alguns aprovaram minha atitude outros não. Tomei banho, almocei e fui pro meu quarto. E lá pensei em Jandir. Eu sempre rejeitava a idéia de seduzi-lo, de tentar alguma coisa com ele e até mesmo de olhar demais pra não dar bandeira. Mas ele merecia, porque o homem era gostoso. Pode parecer um paradoxo, eu transei com um tio no meu quarto e descarto a possibilidade de transar com um visinho que preenchia todos os meus pré-requisitos. Exatamente pelo fato de ser nosso visinho, ser amigo da família, muito amigo do meu pai, eu não arriscaria. E o contexto com meu tio foi outro.
No início da noite eu fui procurar Marcelinho pra programar os horários e ver os assuntos que o perturbavam. Vi a pick-up de Jandir na garagem, sinal de que o expediente dele tinha encerrado. Como já tinha certa liberdade, abri o portão e, com o barulho, Marcelinho apareceu na janela e disse que eu podia entrar que o portãozinho estava aberto. Como sá moravam os dois, dificilmente eles abriam a porta principal da casa. O portãozinho ficava ao lado da casa que dava acesso ao quintal e antes de chegar ao final, havia uma porta que dava acesso a uma pequena sala. E por essa porta eu entrei e dei de cara com Jandir com uma toalha no ombro, vestia apenas um short de malha e usava sandálias. Tudo indicava que estava indo tomar banho.
- Oi rapaz! Marcelinho está na sala. Converse com ele. – Disse-me Jandir entusiasmado.
Conversei o suficiente com o garoto e combinei os horários das aulas. Eu não podia passar muito tempo ali pois iria pro colégio. Despedi-me dele e falei que iria passar o nosso combinado pro seu pai. Ele ficou no sofá, ligou a TV e esqueceu do mundo, era perceptível pelo seu semblante. Talvez aquele fosse o motivo do mau andamento nos estudos. Sai à procura de Jandir casa adentro e vi que a luz do banheiro estava acesa e a porta entreaberta. Comecei a pensar besteira naquele momento e talvez aquele fosse o momento de ver meu ídolo pelado, isto é, se ele estivesse tomando banho.
Sorrateiramente fui andando para o banheiro e ouvi o chuveiro ligado. Comecei a gelar e pensar o que diria caso me pegasse matando minha curiosidade, e a alternativa encontrada foi dar um susto nele, ou coisa parecida. Comecei a observar sem deixar ser observado e vi uma linda cena: Jandir estava de frente para parede (onde ficava o registro do chuveiro) olhando pra baixo, com os joelhos levemente flexionados, quadril voltado pra frente, mão esquerda na parede e a mão direita batendo uma deliciosa punheta enquanto a água corria sobre suas costas.
Fiquei trêmulo com aquela cena. Não esperava ver aquilo. Dois sentimentos tomaram conta de mim. Um foi entrar no banheiro e partir pra cima dele e o outro, mais prudente, sair dali urgente. E assim o fiz. Sai em passos suaves e fiquei apenas um metro da porta do banheiro e comecei a chamá-lo:
- Jandir......? Cadê você?
Lágico, já fui andando pra porta do banheiro, pois sabia perfeitamente onde ele estava. E no momento que Jandir ouviu minha voz, correu para fechar a porta do banheiro, mas não deu tempo, eu já estava de pé na porta. Acredito que, com o susto, ele perdeu a ereção e tentando esconder o cacete meio duro com uma das mãos, voltou a banhar-se enquanto conversava comigo. De imediato, ele parecia agir naturalmente com a minha presença, mesmo estando um pouco alterado.
Eu olhava pra lâmpada, pro espelho, pro cesto de roupas sujas, mas não tinha jeito, eu terminava olhando pro cacete dele, que parecia estar se lixando comigo dentro do banheiro. Contudo, falei o que devia e sai dali rapidamente, meu pau estava estourando dentro da bermuda e fui logo tratar de esvaziar o que estava querendo sair de dentro de mim. E, durante o banho, gozei gostoso imaginando o fato presenciado. De repente vi que aquelas aulas poderiam se transformar em momentos prazerosos, no mínimo cheirar uma cueca daquele macho seria fácil ou até assisti-lo tomar banho outra vez.
A segunda tentativa deu certo, a porta estava entreaberta e Jandir tomava banho, de pau mole dessa vez. O tempo que durou o banho foi o mesmo tempo que durou nossa conversa sobre o andamento dos estudos. Parecia uma tortura ver aquele macho tomando banho. O corpo nu, via com precisão os mínimos detalhes. O peitoral largo, cabeludo, fios brancos misturados a fios pretos. Muito cabelo na região pubiana, dava pra encher a mão tamanha a quantidade. Uma senhora rola de homem maduro. Mesmo mole, a rola dele era maior e mais grossa do que a minha quando estava dura. E nessa época eu já media 16cm de cacete. Ficava ansioso esperando ele lavar a pica, e o momento mais lindo era quando puxava o prepúcio e libertava o cabeção todo vermelhinho. Dava uma lavada caprichada que o bicho reagia com o estímulo. Talvez fosse uma prática diária a punheta na hora do banho. Jandir abria as pernas e caprichava na lavava do saco. Além de roludo tinha um saco grande, era bem firme, bem durinho e bem peludo.
Mais uma vez gozei gostoso durante o banho. E feliz porque no outro dia estaria dando aulas a Marcelinho. E como um professor dedicado avaliava o menino e dava a nota, verbal, ao pai dele durante o banho.
O terceiro encontro tudo se repetiu conforme eu esperava. Fui fazer os comentários sobre o filho dele, perante o nosso estudo, e aproveitava pra vê-lo tomar banho. Sabia que não podia passar disso, mas nos meus sonhos eu ia além.
E assim acreditava que minhas tardes de segunda a sexta-feira seguiriam esse ritual. Entretanto, não foi esse o resultado. Encontrei a porta do banheiro fechada nas vezes seguintes. Fiquei desconfiado e resolvi parar com aquela brincadeira. Jandir poderia estar desconfiando de mim, pois sei que, por mais que eu resistisse acabava denunciando minhas olhadas pro seu cacete. Então resolvi dar um basta e me comportar diante da situação.
Eu sentia saudades daqueles banhos que eram a inspiração para os meus. E numa sexta-feira, ao chegar do trabalho, Jandir coloca uma sacola sobre a mesa. Aquela sacola era conhecida, era de uma locadora da nossa cidade. E quando ele sumiu de vista, deixei Marcelinho exercitando o cérebro e fui dar uma olhadinha nos filmes. Vi dois filmes de ação e um pornô. Meu pau subiu na hora. Jandir era um homem carente, não era de muitas farras com mulheres, e se fosse era muito discreto.
Minutos depois Jandir aparece na sala, banhado, não costumava usar perfume. Também não andava vestido como se fosse pra uma festa. Como falei, seu um estilo era de homem largadão, calça jeans surrada, camisa de botão. Sem deixar transparecer minhas intenções, perguntei sobre os filmes e fiz um comentário que estava com saudades de ver um filme, que em casa tinha apenas uma TV e a preferência eram os programas rotineiros, que filmes assistiam a qualquer momento.
Jandir comentou que estava indo levar Marcelinho pra passar o final de semana na casa da mãe, depois iria jantar e por volta das 22hs estaria em casa e caso eu quisesse poderia assistir com ele, se eu gostasse do filme, ressaltou. Claro que minha resposta foi afirmativa e que no horário estaria lá.
No horário estipulado estava chegando em casa e vi o carro dele estacionado. Chegou antes do esperado, pensei. Rapidamente troquei de roupa, vesti algo leve pois estava quente a noite. E logo estava tocando a campainha de sua casa. Apás um tempo Jandir aparece na janela e faz um sinal com a mão para eu esperar.
Não esperei muito e percebo que ele tinha vestido uma camisa pra vir abrir o portão. Cumprimentou-me e não vi muita satisfação em seu semblante, como se eu o incomodasse em alguma coisa. Fiquei um pouco sem graça, mesmo assim entrei.
Ao entrar, senti o cheiro característico de pica mal lavada na sala. Meu pau ficou duro na hora. Mais uma vez eu atrapalhara os momentos íntimos do meu amigo. Imediatamente procurei em Jandir sinais evidentes dessa prática solitária. Havia indícios sob o seu delicado pijama (não tinha muita certeza, deduzi pelo tecido) de uma ereção interrompida. Fui até a estante onde estava a TV e o vídeo cassete e conforme conversava sobre os filmes notei que uma das fitas de vídeo estava quente, indicando que tinha acabado de ser ejetada do vídeo cassete, ou seja, ele estava assistindo ao filme pornô e o motivo da cara de poucos amigos estava explicado. Comecei a pensar numa maneira para assistir aquele filme com ele.
Enquanto o filme não começava, Jandir foi à cozinha e voltou com alguns petiscos (frios) e uma quentinha com pedaços de churrasco. Perguntou se eu tomava cerveja e pediu que eu fosse pegar duas latinhas na geladeira. Cheguei com a cervejinha gelada e me acomodei numa almofada no chão, fazendo de encosto o sofá que Jandir estava deitado, ou melhor, esparramado. Tinha outro sofá, mas atrapalharia a visão da TV e ao mesmo tempo eu estava mais práximo do meu objeto de desejo. Minha cabeça de vez em quando batia no joelho dele. Para alguém que não tinha a menor intenção, já estava com idéias bastante avançadas.
Terminado o filme, já marcava sinal vermelho o álcool na minha corrente sanguínea, sempre fui fraco pra isso. Jandir nem demonstrava sinais de embriaguez.
Rapidamente sugeri, quase pedindo, para assistir ao filme pornô, uma vez que não tinha a menor condição de assistir em casa e o único filme desse tipo que vi, fora na casa de um colega. Jandir tentou cogitar a idéia, mas logo acatou meu pedido apás eu falar que já tinha condições de ser pai e faria 19 anos dentro de seis meses.
Os petiscos já eram, no entanto ainda restavam algumas latinhas na geladeira. E continuamos assistir, dessa vez filme de putaria. Os comentários eram os esperados: “que mulher gostosa”, “nossa que bucetão”, “essa sabe fuder”, “olha que chupada” e assim por diante. Excitação? Não preciso nem comentar. Jandir não tirava a mão de dentro da roupa, eu, como visitante, estava mais reservado, não por timidez, planejava uma forma de ver ter prazer à quela noite, mesmo que fosse apenas vendo um cacete ao vivo.
Em determinado momento Jandir faz um comentário:
- Porra, essa mulher fode bem pra caralho! Uma buceta dessa dá gosto em meter!
- É amigo, mulher gosta de homem que tem pau grande, se for pequeno não vai fazer nem cácegas.
- É? Deixa uma dessa cair no colo do papai aqui pra ela ver o que é rola.
- Você? Chama isso de rola? – Apontei pro volume sob o pijama, e que volume.
- Não se faça, você viu muito bem minha rola quando eu tomava banho. Tanto que nem conseguia disfarçar, pensa que eu não vi? Mas é assim mesmo, inveja mata.
Fiquei envergonhado ao ouvir isso. Lembrei da porta fechada durante o banho e tinha a confirmação do que eu temia. Eu já estava tenso ao fazer comentários de tal natureza e agora recebi um balde de água fria. Tentei corrigir a situação com classe:
- Você está se achando muito convencido. Nunca fui lhe observar, está fantasiando demais, não acha?
- Tá bom! Deixa pra lá! Vou fingir que você não está com inveja da minha ferramenta.
- Não precisa fingir, tem que aceitar que seu pau é pequeno e pronto. – Sorri suavemente pra ele.
- Pau pequeno é o seu, vai ter que comer muito arroz com feijão pra ficar forte. – Caiu na gargalhada.
A malícia existente no diálogo era apenas minha. Jandir tecia esses comentários como quem tira vantagem por ter um pau grande e não insinuando que eu gostasse de rola. E num impulso inesperado, talvez encorajado pelo poder da bebida, levantei do chão, dei um gole na cerveja, virei de frente pra ele, abaixei a bermuda e disse:
- Olha aqui o pau pequeno, aposto que o seu não chega perto dos meus 19 cm. – Enquanto falava balançava o cacete pra cima e pra baixo, todo babado, latejante e muito tesão acumulado.
- Cadê o resto? – Perguntou-me ironicamente.
- Isso foi uma amostra gratuita. Viu o que um pau de verdade? – Respondi e voltei a sentar na almofada ficando de lado pra TV.
E não se conformando da minha audácia, começou a gozar da minha cara.
- Isso é pau de guri rapaz. Pau de homem é esse. – Segurou o seu pau em ambas as extremidades, deixando o contorno visível do belo troféu que possuía.
- Essa minhoquinha? O tecido da roupa tá ajudando a aumentar de tamanho.
- Rapaz, você tá tirando onda com a minha cara né? Vou lhe mostrar o que é uma rola de macho.
Permanecendo deitado no sofá, tentou passar a rola pela abertura do pijama, mas não conseguiu por estar dura demais pra isso. Resolveu então abaixar o pijama. Vi saltar uma rolona, melecada, grossa, tão reta que mirava pro teto da casa. Fiquei abismado com a atitude dele. E com o tamanho também. Não sei o que deu em mim naquele momento. Jandir pensou que eu fosse pegar a cerveja ao meu lado, mas não, avancei pra cima dele e meti a boca no caralho chupando de qualquer jeito, o objetivo era mamar. Ele empurrou minha cabeça afastando-me do seu pau, assustado, começou a me questionar:
- O que você está fazendo rapaz? Ficou doido? Qual é a sua?
Segurei as duas mãos dele, que continuava deitado, e cai de boca novamente. Não fiz muito esforço, pois o pau estava a alguns centímetros diante da minha boca. E sem fazer muita força, Jandir começou a separar minha boca do seu pau dizendo:
- Para com isso rapaz! Você tá doido? Eu não sou disso não!!!
E no meio de tantos pedidos para acabar com a chupeta, Jandir notou que não adiantaria resistir contra o nosso desejo. Embora a respiração estivesse ofegante, já aceitava com calma a chupeta. Ouvia silenciosos suspiros e gemidos enquanto caprichava na mamada. Realmente o cheiro que senti ao entrar na sala era dele. Seu pau estava pegajoso e com cheiro de mijo, talvez com um sebinho na cabeça. O cheiro da sua virilha mostrava que o banho tinha sido à s pressas. Tudo isso me atraia mais ainda, cheiro de macho viril. Estava chupando como se fosse a última vez e de repente ouvi:
- Para senão eu vou gozar!!!
Atendi seu pedido, e percorri com minha língua cacete abaixo e me deparei um matagal de pelos na região pubiana, fazia um tempinho que ele não aparava. Lambi os pelos, puxei com os lábios, usei toda a extensão da minha língua para lamber a virilha dele até chegar aos ovos. Jandir se contorcia no sofá e a única coisa que fazia era gemer. Toda vez que eu olhava para ele, desviava ou fechava os olhos, nunca me olhava diretamente.
Tanto minha boca como o meu nariz cheirava a pica. Depois de chupar bem os ovos, a virilha e os pelos, voltei a mamar a rola, que nesse momento liberava grande quantidade de líquido pré-gozo. Segui com a língua o trajeto do líquido até chegar na cabeça graúda daquela rola. Dei uma chupada como se estivesse beijando. Mamei gostoso por alguns minutos e sussurrando Jandir fala comigo:
- Para senão eu vou gozar!
Ouvir isso me alegrava. Não tinha mais dúvidas de que fazia a coisa certa no momento certo. Achando ruim, terei o pau da boca, olhei pra ele e perguntei:
- Você sá aguenta dar uma? – Não pensei muito antes de falar isso, talvez soasse como um desafio.
- Não é isso, é que eu não quero gozar agora. – Respondeu-me desconfiado.
Fiquei alegre novamente, a chupeta estava tão boa que ele queria mais. E ainda olhando nos seus olhos não falei nada, apenas agi. Engoli saliva pra lubrificar a passagem, prendi a respiração e engoli a pica fazendo-a deslizar até a cabeça encostar na minha garganta. Fui retirando com cuidado e dava uma caprichada na cabeça e tornava a engolir, deslizando suavemente goela adentro. E assim fiz várias repetições, engolia, dava atenção especial a cabeça e tornava a engolir. E, novamente, ouvi:
- Para senão eu gozo! Para! Uhhhh.........Ahhhhhh
Mamei com gosto. Se aquela fossa nossa única vez, ficaria na histária. E continuei ouvindo suas súplicas:
- Vou gozar, tô avisando!..... Para que eu gozo!...... Assim eu vou gozar!
Senti o pau inchar e já sabia o que estava prestes a ganhar. Ele não imaginava o que eu iria fazer, pensava que falando no gozo me afastaria, se enganou. E assim, senti uma leitada quente na garganta, engoli, e subi pra cabeça do pau a espera dos demais jatos que foram bem aceitos e encaminhados para o meu estômago. Jandir jogou a timidez de lado e se entregou ao prazer, gozou como um touro, gemeu alto e se contorceu enquanto segurava minha cabeça para que eu não desgrudasse de sua pica. Olhava incrédulo para mim, talvez não acreditasse que eu fosse engolir seu esperma e devolver a ele o pau limpinho e quase enxuto. Dei um beijinho na cabeça e perguntei:
- Gostou?........ Vamos pro segundo tempo?.........Ou não aguenta?
- Rapaz, você é louco. Eu nunca fiz isso!
- Você quer ou não quer fazer de novo?
Ele respondeu que sim balançando a cabeça. Então chamei ele pra ir pra cama, lá seria mais confortável. Ele concordou. Ajeitou a roupa, e antes de desligar a TV pediu que eu acendesse a luz da sala para não ficar totalmente escuro o ambiente, uma vez que a única iluminação era da tela da TV.
Tudo desligado, latas de cerveja no lixo, falei que iria ao banheiro mijar e que logo estaria no quarto. Aproveitando a ida no banheiro, dei uma lavada básica com o chuveirinho pra não passar vexame na hora da penetração. E ao terminar, pedi uma toalha pois tomaria um banho pra refrescar. Tomei o banho, lavei e deixei bem cheirozinho meu cuzinho e quando estava saindo do banheiro, Jandir me esperava do lado de fora do banheiro com uma toalha no ombro:
- Já que você foi também vou tirar o suor do corpo, tá quente né? – E entrou meio cabisbaixo.
Deitei-me na cama e fiquei excitado sentindo o cheiro dele nos lençáis. Estava parecendo um sonho, um conto de fadas. Tão perto de casa e eu sonhando com um coroa encantado. E nem imaginava que tinha um coroa desencanado bem embaixo do nariz. Enquanto sonhava acordado, ficava esfregando meu pau na cama que estava duro com a fricção. E como um despertar de relágio, ouço:
- Liga o ventilador, aqui dentro tá muito abafado. – Falou e já foi apertando o botão.
Deitou ao meu lado na cama e começou a fazer perguntas tipo “você descobriu como”, “fez com quem”, “sempre teve vontade”, “e com mulher”, perguntas triviais que todos fazem. E a medida que eu as respondia, o pau dele crescia. Falei da primeira vez e ele ficou louco, não parava de apertar o pau, talvez pensando “é hoje que vou sair da punheta”.
Chega de histária! Enfiei a mão dentro de sua cueca e conferi a dureza do material. Tirei a cueca dele e a minha também. Comecei a chupando seus mamilos. Percebi que o banho foi bem tomado, estava perfumado, cheiro de xampu nos cabelos. Chupei um mamilo, depois o outro e fui beijando seu peitoral até chegar na axila, mordi seu braço, o ombro e cheguei no pescoço. Ele estava todo arrepiado com minhas carícias. Chupei levemente seu pescoço, mordisquei sua orelha, enfiei minha língua lá dentro, arranquei alguns gemidos, e sai mordendo sua bochecha até chegar no queixo.
Eu acho lindo o queixo que tem um furinho no meio, o dele era assim. Sua barba já apontava, chegava a fazer um barulhinho quando eu mordia. Tentei beijar seu bigode mas ele evitava, fiquei sem graça, pois agia de modo indelicado.
Não deixei a peteca cair e fui saborear seu caralho. Mamei tanto que senti o suor escorrer no meu pescoço. Já sentia dores na mandíbula de tanto abre e fecha. Não sei de onde eu tirei aquela idéia, mas me deu uma vontade de chupar o cu também, e enquanto lambia as bolas, desci a língua para o períneo e tentei com muito sacrifício alcançar o anel. No início ele relutou, mas com a minha insistência e por estar gostando da idéia, resolveu abrir as pernas e chupei com gosto o primeiro cu da minha vida. Chupei como se estivesse beijando uma boca. Resolvi respirar um pouco e dar um descanso a minha boca sedenta por alguns minutos e deitei com a bundinha virada pra cima.
Jandir não resistiu ao me ver oferecendo a bunda pra ele. Veio pra cima de mim, deixando minhas pernas entre as suas, sua pica bem em cima da minha bunda, enquanto sentia seu bigode no meu pescoço e na minha orelha. Logo ele percebeu que era o meu ponto fraco. Desceu mordendo minhas costas até chegar na minha bunda. Abriu com as duas mãos e senti sua língua lambendo meu cu. Que delícia! Também era a primeira chupada no cu que eu levava. Sentia descargas elétricas no meu corpo, nunca imaginei que fosse tão bom levar uma linguada no cu, além do mais o bigode roçando me deixava com mais tesão ainda.
Senti uma cusparada no cu e o peso do corpo sendo depositado sobre mim. Jandir cutucava meu cuzinho procurando a entrada. E com toda dificuldade eu tentava abrir as pernas e empinava a bunda mostrando a ele o lugar certo. Jandir era um coroa bem dotado, bem maior dos que os dois primeiros cacetes que me comeram. Tinha medo das dimensões do seu membro, mas as preliminares valeram a pena. Sentia-me preparado e meu cuzinho piscava anunciando a hora chegada e estava louco pra ser machucado.
Jandir encontrou o buraquinho e forçou a entrada. Doeu e pedi pra ele colocar mais cuspe. Tentou novamente, mas a dor persistia. Jandir mordia minha orelha, enfiava a língua, mordia meu pescoço, tudo isso para me acalmar, talvez assim eu o deixasse meter. Pedi pra ele passar mais cuspe. Ele atendeu meu pedido e quando voltou a me penetrar, encontrou meu bumbum mais arrebitado. Entendendo que eu estava querendo a rola dele, de qualquer jeito, forçou com jeitinho. Eu mordi o travesseiro e fiz força tentando expulsar o invasor. Senti quando a cabeça entrou. Dei um gritinho bem manhoso e pedi pra ele tirar. Ao fazer minha vontade, pedi que metesse novamente. E fiquei nesse joguinho: “tá doendo, tira”, “coloca de novo” e quando menos esperava, ouvi dele:
- Entrou tudo painho, você aguentou ele todinho meu filho!
Meio incrédulo, passei a mão na bunda pra conferir. Estava somente o saco de fora. Doía muito, sentia como se estivesse rasgando alguma coisa dentro de mim, mas o tesão era maior e amenizou os efeitos dolorosos. Estava dominado por aquele homem, já não respondia mais por mim. Comecei a pedir para me comer gostoso e isso ele fez bem feito. Enquanto eu rebolava embaixo dele, sentia a suavidade das estocadas nas minhas entranhas, ora devagar, ora rápida. O ventilador ligado, o plof-plof-plof-plof do entra e sai e os nossos gemidos estavam bem melhor do que o filme na sala. Que homem que fudia gostoso! Em poucos minutos me comendo já sabia de todas as minhas manhas, já sabia do meu ponto fraco, dos meus desejos. Jandir mostrou toda a sua habilidade na cama. Variamos nas mais diversas posições e aos poucos foi me ensinando como lhe agradar, deixando os meus sentimentos vassalos a sua serventia.
Quando anunciou que ia gozar pedi para gozar na posição frango assado, pois estava querendo gozar junto. Sem perder tempo, deitei com a barriga pra cima, abri as pernas e ele numa sá estocada afundou o cacete no meu rabo. Eu mesmo segurava minhas pernas mantendo-as aberta o máximo possível.
Pela primeira vez Jandir olhava nos meus olhos enquanto nos amávamos. Não tinha como fugir dessa vez. Comecei a dizer que estava gostoso a foda, pra ele meter com carinho e fui surpreendido com um beijo. Minha língua era chupada com força e assim eu retribuía quando a dele estava na minha boca. Beijei muito seu lábio superior, por causa do bigode. Quase não desgrudava daquele beijo. Para mim, serviu como um descanso contra as bombadas, e para ele, como combustível.
Voltou a socar com violência no meu cuzinho. Com ambas as mãos seguradas na sua bunda, forçava ao meu encontro indicando que estava bom. Jandir volta a me beijar sem perder a cadência das bombadas e sem descolar da minha boca pergunta-me se pode gozar dentro. Respondi que sim e quando estivesse perto me avisasse, pois eu queria gozar junto. Então, ele falou: - pode gozar que eu vou encher esse cuzinho de porra. Dei menos que cinco chacoalhadas no meu pau e quase me derreto durante o orgasmo. O primeiro jato foi tão forte que caiu na minha testa e ao mesmo tempo em que meu reto era inundado com o esperma quente e gosmento de Jandir. Eu ficava admirado com a forma que dele gozar.
Ainda com o pau dentro, deitamos lado a lado e curtimos o momento pás-orgasmo. Conversamos um pouco. Ele soprava meu pescoço que estava muito suado. Até cochilamos por alguns instantes. Falei que precisava ir embora, nos beijamos com tanta volúpia que ficamos excitados novamente, no entanto, eu não conseguiria transar, estava muito dolorido e fui tratar de vestir minha. Ouvi uma reclamação de sua parte dizendo que na melhor hora eu estava tirando o time de campo, mas acabou me compreendendo. Me convidou pra ir na sua roça depois do almoço (já era madrugado de sábado) e sá votaríamos no domingo. Falei que dava uma resposta logo cedo fui pra casa.
No outro dia pela manhã aceitei o convite, além de algumas peças de roupas, coloquei alguns livros na mochila e fomos pra sua roça.
No caminho não comentamos nada a respeito da noite anterior, apenas ele falava que tinha uns serviços pendentes, tinha que levar a feira do caseiro, ração pra cachorro, etc. A roça não era longe, 20 minutos no máximo. Não via a real necessidade de dormir lá. Mas era cúmplice das intenções dele. Namoramos muito durante a noite, transamos muito mais que a primeira vez, dormimos na mesma cama, acordamos com tesão, transamos, e, antes de irmos embora, mais outra.
A nossa rotina permaneceu a mesma. Diferenciando apenas a noite, quando eu saía do colégio, Jandir sempre arranjava uma desculpa pra ficar do lado de fora de casa, eu sabia que era um pretexto pra me esperar. Começávamos a conversar e ele lembrava que tinha deixado a TV ligada. Me convidava pra entrar e terminar o papo lá dentro. Perguntava como eu estava no colégio, as aulas com Marcelinho (a essa altura já dormia feito um anjo). E do nada, acariciava minha nuca e me puxava de encontro a sua boca e começávamos com um beijo e parávamos na sua cama trepando feito loucos. Ficamos viciados um no outro. Passamos muitos finais de semana na roça.
E nosso segredo durou dois anos. Em momento algum trocamos frases carinhosas. Todas elas eram expressas pelo desejo corporal, pelo tesão, pelo toque, pelo beijo, pela forma de tratar, o modo de falar. Talvez não quiséssemos assumir nossos sentimentos, por achar que dois homens não poderiam se gostar. Mesmo assim, nada nem ninguém afetou nosso romance. Éramos parceiros, cúmplices e muitos cautelosos, discrição era um princípio. Nossos encontros sá cessaram quando eu fui servir a pátria, na capital baiana. Foi difícil para nás. Mas o tempo se encarregou de tudo.