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MEU CUNHADO ME FEZ SUA MULHER

Nessa época eu tinha 19 anos e namorava Camila de 15. Eu sou branco, e sempre tive o corpo liso, isto é, sem pêlos. Usava os cabelos bem cumpridos. Namorava a camila a uns três meses. Nesse dia haviamos ido a uma festa e ficou tarde para eu ir para casa, e pela primeira vez fui dormir na casa de Camila com o consentimento de seus pais. Ela me emprestou um shortinho curto dela e uma camisa de malha para eu dormir. Me puseram para dormir no quarto do irmão mais velho de Camila, pois ele iria sair do quartel e iria direto para a casa de seu primo e dormiria lá. Antes de eu ir para a cama, fiquei namorando Camila. E estavamos nos excitando, pois o nosso namoro era quente. E eu havia tirado a cueca e ficado somente com o shortinho dela. Mas nás éramos virgens, nunca havíamos transado com ninguém. Pronto. Determinada hora, Camila foi dormir em seu quarto. E eu me deitei na cama no quarto do seu irmão JP. Sempre tive o costume de dormir de bruços. E como disse antes, estava sem cueca, sá de shortinho. Estava bem à vontade. E peguei num soninho trânquilo. Mas de repente, na madrugada acordei um pouco assustado ouvindo um barulho de pessoas entrando no quarto. Vozes de homens. Mas, nem me mexi, fiqui imável, fingindo dormir. Foi quando perceberam a minha presença na cama de JP e se aproximaram de mim dois homens e ficaram me olhando como se quizessem me reconhecer. E eu virado de bumbum pra cima com um shortinho curtinho que mostrava as minhas poupinhas da bundinha branquinha. E se sentaram ao meu lado na cama e começaram a me acariciar, me passando a mão na bunda. Foi quando me levantei me virando meio de lado dizendo que eu era Paulinho, o namorado da Camila. Eu sá conhecia o JP, meu cunhado, de ouvir falar e por fotos, mas logo o reconhecí e o outro sá poderia ser seu primo. Então o JP me disse que eu não parecia Paulinho, mas parecia Paulinha. E segurou firme em meu braço me dizendo que eu iria ser a namorada dele naquela noite e pediu para o primo me segurar enquanto ele saiu do quarto. E o Primo me segurou nos dois braços me predendo pro trás, me forçando de bruços na cama. Nessa hora eu gelei de medo, não sabia o que fazer, como iria sair daquela situação. E JP voltou para o quarto, trancou a porta. Ele trouxera o vestido curto de alçinha de Camila e a calçinha que ela estava na festa comigo, e também um potinho de um creme. E me mandaram me vestir com as roupas de camila. quando me neguei a fazer, JP me deu uma tapa direto no meu rosto. E me pegaram e me arrancaram as roupas à força. Então perdi a esperança de que estivessem apenas fazendo uma brincadeira de mau gosto. E coloquei o vestidinho e a calçinha cavadinha. Assim que me vesti, eles se despiram completamente deixando à minha mira dois cacetes enormes e duros prontos para abusarem de mim. Eu tremia de medo, de vergonha, por estar sendo completamente dominado e humilhado por eles. Mas não dpodia escapar. Então o primo me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar em frente ao JP que estava sentado na beira da cama, de onde nos víamos inteiramente num espelhão na parede. E JP começou forçar seu cacete contra minha boca, enquanto eu tentava fugir dizendo que não. Mas numa dessa tentativas, ele enfiou seu pau em minha boca e me mandava chupar dizendo que era sua puta. Eu não sabia como fazer, mas ele enfiava seu pau em minha boca como se tivesse fodendo-a. Enquanto seu primo me puxava para trás me segurando meu quadril, e untando meu cuzinho virgem e apertado com um creme. E o primo massageava meu cuzinho, enfiava o dedo e tirava e tudo aquilo ia me entorpecendo. Ele preparava meu cuzinho para ser dilacerado. Então JP tirou seu pau de minha boca e me mandou olhar no espelho. Quando me olhei no espelho não me vi... o que vi era uma menina branquinha descabelada sendo devorada por dois homens caralhudos. E em seguida seu primo veio me fazer engolir todo seu cacete, e JP levantou meu vestido, ergueu meu quadril, empinando minha bundinha, colocou minha calçinha de lado e encostou a cabeçona de seu pau na entrada de meu cuzinho rosinha e meladinho. Então eu pedi que não fizessem isso comigo. JP começou a empurrar, e foi como se estivesse me rasgando ao meio. Pedi, por favor, que não me comessem. e cheguei a lacrimejar. JP forçou mais ainda dizendo que eu ia adorar ser fodido, que eu ia adorar seu cacete. E os dois riam, enquanto eu chorava de dor e humilhação. JP forçava mais e mais, até que entrou a cabeça e tratou de empurrar todo o resto. Senti um impacto tão grande que soltei um gritinho (pois, estava com medo de ser ouvido lá fora)e gemi de dor. e começou a me foder num vai e vem que seu pau deslisava no meu cú como se já estivesse acostumado. Eu me olhava no espelho e me via com a boca repleta, cheinha com um cacetão duro entrando, quase sumindo dentro e saindo, e via um outro cacetão duro entrando até sumir completamente no meu cú e sair. Nunca sonhei, nem desejei, nem imaginei dar a bunda, pois, sempre gostei de garotas. Sempre imaginei minha primeira transa com uma mulher gostosa e bonita. Mas o meu sonho virou às avessas. Segundo a imagem que eu via naquele espelho, eu havia virado aquela mulher gostosa. E que estava sendo muito bem fodida por dois machos garanhões, que me comiam sem pena e sem o menor pudor. Abusavam completamente de mim. JP continuava me comendo num ritmo que me fazia gemer. Mas já não doia tanto. Eu não sabia mais o que sentir, estava confuso, já estava até gostando. Agora gemia de prazer. JP percebendo que eu gostava, me mandava dizer que ele era meu macho, e me fazia pedir pra ele me foder gostoso, e eu obedecia. E então acelerando o ritmo JP me levava ao delírio. Ele gozou bem no fundo do meu cuzinho enterrando todo seu pau em mim. E logo assim, JP quiz me fazê-lo chupar de novo enquanto seria o primo a me enrabar. O Primo veio cheio de gás e me colocaram de quatro em cima da cama, com a bundinha bem empinadinha, me tiraram a calçinha já toda melada de porra. E cheio de violência apontou a cabeça do pau meio da minha bunda e empurrou seu pau todinho no meu cuzinho de uma sá vez. E o primo me dava umas estocadas fortes. Ele me xingava tanto que me fazia me sentir uma puta, uma cadela sendo fodida. Ele logo gozou também enfiando tudo que pdoia no meu rabinho. E eu sentia meu cú inundado de porra. E JP, que já estava com seu mastro levantado de novo tocou uma punheta sá pra ter o prazer de gozar na minha boca e na minha cara. Assim que se deram por satisfeitos. Fizeram a festa comigo. Viraram-me pelo avesso meus sentimentos e pensamentos. me forçaram a deitar-me no meio deles sem que eu me limpasse. E fomos dormir.

Na manhã seguinte, tratei de levantar antes deles para me trocar e me limpar. Estava meio desorientado. encontrei os pais de Camila já na mesa tomando o café da manhã e fui convidado por eles a tomar café com eles. Não tive como negar. Logo vei Camila sentar-se comigo. E sem muito demorar vieram JP e o Primo, e sentarm-se completando a família. Eles ficavam me olhando de maneira deboxada, mas sá eu percebia. Foi um grande constragimento pra mim.

Dias depois, eu recebia uma ligação de JP me chamando para ir a um motel. Pois ele comprara roupas para mim, dizendo que eu ficaria uma gatinha e ninguém perceberia o contrário. E me chantageou dizendo que se eu não fosse com ele, iria contar a Camila tudo que aconteceu, sá que na versão dele. O que eu fiz? Fui ser a mulherzinha dele de novo. E assim ocorreu por várias vezes. Cada vez mais, com requintes de perigo para mim. Mas eu gostava.