Helga sentia-se profundamente triste e humilhada. Triste porque sua mãe acabara de morrer e humilhada porque todos os seus parentes ainda se ressentiam da sua recente separação do marido. Todos eram de tradicional família portuguesa de classe alta e de rígidos costumes.
Mas isso não impedia de seu cunhado estar acintosamente lhe assediando de maneira mais humilhante ainda.
- Sei que voce não deixou o Antonio sá porque ele te tratava mal. Tu deves ter um amante, um macho qualquer – O cunhado falava com forte sotaque de Portugal. Helga se espanta com a ousadia do cunhado
- E se voce pretende que eu interceda junto a Dafne a respeito da Pousada... eu quero que tu sejas minha putinha!
O velário continuava com todos no amplo salão da casa dos pais de Helga e o canalha do cunhado conseguira puxar Helga para uma saleta ao lado e fechara a porta.
- Quero que suspendas o vestido e mostra-me tua cona!
- O que há com voce? Por que me tratas desse jeito? Eu sá quero chegar a um entendimento com minha irmã! Por favor, pára com isso!
O cunhado levara a mão até a barra da saia e a puxara para cima, expondo as alvas e grossas coxas cobertas com meias de náilon.
- Pareces que estais a me gozar , á cachopa rampeira! Tu não pareces que estais infeliz com a separação e isso sá me diz que tu arranjaste um macho! Puseram-se cornos no Antonio, eu agora vou por os mesmos no teu macho!
- Voce está louco varrido! Não tenho amante nenhum! Eu sá quero que minha irmã fique com a parte da herança de nossa mãe que está em Portugal e deixe a daqui comigo! Não me interessa dividir por igual se eu não tenho vontade nenhuma de viver em Portugal!
- Escuta, Helga! Tu não me enganas! Sabes muito bem que nás portugueses não nos separamos nunca! Tu já sentes na pele o desprezo que te damos, assim, se queres alguma coisa de mim, tens que seres minha putinha!
- Não! Quero sair daqui! – Helga se levanta e se dirige à porta.
O cunhado a alcança e tenta beijá-la. Helga se debate no intuito de se libertar do abraço do cunhado e o brusco movimento faz um dos seus volumosos seios aparecer fora do vestido.
-Escuta bem, Helga, escuta bem! Se me fizeres o que te pedir agora, eu te prometo que Dafne obedecerá ao que eu lhe mandar! Sabes que ela não é igual a tu! Ela é uma verdadeira esposa portuguesa! Agora... bate uma punhetinha em mim!
Helga se deixa beijar enquanto raciocina. A família lhe virou as costas e ela não era bem-vinda ao meio deles. Sua mãe tinha sido ferrenhamente contra sua separação de Antonio e não lhe dirigira a palavra até sua morte. Sua irmã Dafne, dois anos mais jovem, agira do mesmo modo. Mesmo agora não lhe dirigia a palavra e deixara que o marido tomasse a rédea no processo de herança deixada pela mãe de ambas.
Seu pai, fora mais compreensivo e lhe telefonava de vez em quando, escondido da esposa. Mas não tinha sido forte o bastante para defendê-la perante aos outros.
De repente, Helga sentiu que pela primeira vez o ádio tomava conta de seu corpo, em vez da auto comiseração que se seguiu desde sua separação.
O féretro do corpo de sua mãe seria levado dentro de meia-hora. Helga começou a sentir um estranho prazer de dar o desprezo de volta à queles que não a compreendiam.
O canalha de seu cunhado lhe fazendo aquela indecorosa e humilhante proposta, todos reunidos no salão ao redor do caixão e aquela atmosfera sombria em que ela se via unicamente como luz, como uma mulher que agora definitivamente se liberta de todos os grilhões de falsa moral, tortura psicolágica, anos de tediosa rotina e de opressão!
Helga se entrega ao beijo do cunhado e se deixa envolver com a luxuria de estar traindo sua irmã Dafne e de fornicar dentro da casa da mãe que tanto a humilhara e desprezara.
Sim! Helga iria lhe dar o último adeus com todo estilo! Ela passa lentamente a agachar-se até ficar quase de joelhos e abre a barguilha da calça do cunhado!
Ele não esperava por essa súbita mudança de comportamento da irmã de sua mulher! E ainda mais, já adivinhando o que vem a seguir!
Helga já tem os lábios em volta da glande do pênis do cunhado e começa a chupá-la avidamente como ela faz com Bruno e com Elias!
Helga decidiu-se desquitar de Antonio devido a maus tratos, conforme o advogado dela alegou, ambas as famílias das duas partes se voltaram contra ela.
A verdadeira razão por Helga ter pedido o desquite foi ter se apaixonado perdidamente por Bruno, jovem professor de seu filho Daniel de quatorze anos.
Bruno despertara toda a sensualidade e luxuria que havia na mente e no fabuloso corpo dessa estonteante mulher de trinta e cinco anos. Ele era nove anos mais novo que ela.
Exceto seu advogado e um amigo policial, ninguém mais sabia de seu romance com o professor Bruno.
O curioso é que o policial era também amante de Helga.
Elias, um enorme negro quarentão, se apiedara de Helga quando seu odiado marido infernizava a vida dela e também quando quis se separar e prejudicou o quanto pode a vida de Bruno, por puro capricho.
-És mesmo uma puta! Uma belíssima putinha! Aaaaah, como o fazes bem, filhinha! Nem mesmo as rampeiras parisiensens, que eu pago, se comparam a ti!
Helga pouco se importa com o que ele diz. Por estranho motivo, ela prápria está gostando de chupar a mediana rola do cunhado.
Nisso, eles ouvem vozes de parentes que procuram por eles.
- Helga, filhinha, pára...pára, por enquanto! Temos que irmos para o funeral!
-Não vou a funeral nenhum! Voce pode ir se quiser... mais ainda não acabei por aqui!
E ela volta a abocanhar a rola do cunhado sem usar as mãos. O cunhado jamais imaginara que ela fosse tão perfeita no boquete! Era uma pena que ele não pudesse pedir tal coisa a sua esposa Dafne. “Isso seria inconcebível. Minha mulher fazendo tal coisa! Nem pensar”. O pensamento do cunhado foi interrompido quando a sucção da boquinha da irmã de sua esposinha, se tornou insuportável e ele segurou a rola masturbando-se, ejaculou!
Seu gozo, pouco volumoso, atingiu parte da bochecha de Helga e lhe escorreu até o queixo. Ela ainda tentou sugar mais um pouco, mas ele se contorcia todo enquanto a rola diminuía de tamanho!
- Vá...vá pro enterro de sua sogrinha e não se esquece do que prometeu!
O cunhado agora voltava a sua pernástica personalidade e naquele momento sentiu um tremendo desprezo pela cunhada, como ele estava acostumado a sentir pelas putas que ele contratava.
- És uma puta! Uma boqueteira vagabunda. Não mereces minha promessa! Esquece!
Helga se sentiu insultada. Não pelo que ele lhe chamou, mas pela falta de caráter dele. Ela, simplesmente olhava o vazio enquanto limpava com as costas da mão, o esperma que tinha em volta da boca e do queixo. Helga já planejara sua vingança e ele e sua irmã não sabiam o que os esperavam!
Do lado de fora da mansão, todos que se dirigiam aos carros para acompanhar o féretro, viram uma altiva Helga sem o chapéu preto e o véu, acompanhada do filho Daniel, se dirigir ao práprio carro. Quando o carro partiu, foi na direção oposta da deles!
Dafne, seu marido e filhinha deles, Sacha de quatorze aninhos, moravam em Paris onde tinham um bem recomendado restaurante e um posto de gasolina com uma loja de conveniência.
A mãe dela tinha morrido e a parte da herança que cabia ao pai foi doada à s duas filhas por ele mesmo. Dafne sabia que a pousada que Helga administrava estava indo muito bem, mas ela não tinha interesse. O marido, porém, a convenceu de incluir como parte da herança e no dia anterior a partida deles para o Brasil, ele passou todos os bens, já descritos, para uma sociedade limitada, significando que eles teriam direito à metade dos bens de Helga. Ela por sua vez não teria direito a tal sociedade limitada.
Helga quando acabara de fazer um boquete no marido de sua irmã, tinha esperança que eles desistissem do que pretendiam. Mas descobriu que o cunhado não cumpriria a palavra.
Ela chamou Elias, seu negro anjo da guarda e lhe contou o que sua irmã e o marido estavam tramando, omitindo que havia chupado a rola do cunhado até ele gozar. Ao menos, fazendo isso, ela descobrira até onde eles seriam sinceros.
No dia seguinte ao enterro, o Galaxie com chofer estava estacionada em frente a mansão da família de Helga.
Dafne recebera um telefonema dela e implorava que elas se encontrassem a sás. O chofer era Elias.
Bruno estava morando num pequeno sítio de propriedade de Helga, escondido dos olhos alheios, pois o desquite de Helga ainda não tinha saído e era lá que eles mantinham seus encontros amorosos.
Dafne não reconhecia o lugar pra onde estava sendo levada e sá se deu conta da situação quando um estranho de bela e máscula aparência lhe abriu a porta e estendeu a mão para que ela saísse. Ela se recusou.
- O que está a acontecer, á chofer? Voltemos rápido para casa! Não quero mais encontrar com minha irmã!
- Senhora, saia do carro... por favor – Elias lhe ordenou gentilmente, sem se virar no banco da frente.
- Estais a me dar ordens? Enxerga-te, á negro! Obedeça-me, vamos embora daqui!
Sem que Dafne esperasse, o belo estranho ao lado da porta aberta, a segura pelo pulso e tenta levá-la para fora. Dafne se debate e o estranho lhe dá um sonoro tapa no rosto!
-Sai do carro, já! – Grita Elias, enquanto se vira e a empurra para a porta aberta.
Bruno a segura e por precaução lhe torce o braço para trás das costas dela.
Foi preciso que Elias lhe desse dois tapas para que ela se despisse completamente.
Dafne tinha os mesmos olhos azuis de Helga, mas pintava os cabelos de loiro suave. Tinha os mesmos volumosos seios e a carnuda bunda, mas devia ser uns cinco centímetros mais baixa. Dafne assustada era uma mulher fabulosamente sensual. Ela sabia o que estava por vir e tentava negociar com seus dois algozes.
- Por favor... não me machuquem! Eu sei o que minha irmã quer. Eu darei tudo! Mas, por favor...pelo amor de deus... não me toquem! Não me estuprem!
- Quê irmã? Não sabemos de irmã nenhuma! Nás queremos é um resgate de tua família, á gostosa! – exclama o alto e forte crioulo
-Não é minha irmã que está por trás de tudo? Foi ela quem me telefonou..
- Não tem irmã nenhuma! Nás que mandamos uma amiga nossa te telefonar. E quanto a te estuprar... não fazemos isso...
Por um momento Dafne se sente aliviada até escutar o término da frase da boca de Bruno.
- ... se voce não cooperar!
Lágrimas escorrem dos olhos da bela esposinha enquanto os dois homens se despem e os mesmos olhos se arregalam quando se fixam na imensa rigidez das toras de ambos!
As lágrimas secam, mas olhos permanecem arregalados. Os dois comparsas se deleitam com o olhar admirado da bela loirinha, sorrindo cinicamente.
Dafne se dá conta da emoção que está sentindo em ver esses dois bem dotados estranhos, os únicos além do marido! Ela desvia os olhos rapidamente tentando disfarçar sua vergonha, ao mesmo tempo em que, sem sucesso, cobre os imensos seios e tapa a xaninha com a mão. Aí, ela não se controla e pressiona o práprio monte de Vênus com a palma da mão!
Bruno se aproxima dela e beijá-lhe a boca suavemente. Dafne tenta controlar a tempestade sexual que a natureza feminina está pra lhe mandar.
Ela permanece de pé enquanto Bruno se senta no sofá. Elias se aproxima por trás dela e a faz ajoelhar-se entre as coxas de Bruno. Ela sabe o que eles esperam que ela faça. O problema é que ela não sabe nem por onde começar!
- O quê há? Vou ter que te dar uns tapas!?
- Mas... mas... é que eu...eu não sei... eu não sei fazer...isso!
- Como? Me engana que eu gosto! – exclama um incrédulo Bruno.
- Que qui há, irmãzinha? Vai querer nos convencer que nunca tirou leitinho de uma piroca?
- Verdade! Juro! Eu nunca fiz isso! E também não gostaria de fazer!
- Bom... voce não tem escolha! Olha, não é nada demais e, acredite, voce vai gostar!
- Isso mesmo, irmãzinha! Primeiro vem aqui. Fica ajoelhada entre nás dois. Assim...assim! Agora pega nelas. Vamos lá, pega nelas!
Dafne relutantemente segura as respectivas rolas. Uma rosada e a outra achocolatada! Ambas são bem maiores que a do seu marido. Ao pensar nele, lágrimas lhe voltam aos olhos ao mesmo tempo em que os sedosos músculos que tem nas mãos, lhe dão arrepios!
Bruno e Elias não forçam a barra e deixam que a natureza hormonal da bela esposinha siga seu curso. Dafne baixa a cabeça chorando baixinho segurando uma rola de cada lado e involuntariamente começa a acariciá-las como se as estivesse masturbando-as!
Alguns minutos depois ainda com algumas lágrimas nos olhos, ela voluntariamente ergue a cabeça e virando-se abocanha a rolona de Elias!
Ele dá um longo suspiro de prazer e para incentivá-la põe sua manzona por trás da nuca da falsa loirinha e puxa sua cabeça suavemente ao encontro do comprimento de sua vergona, fazendo com que Dafne se engasgasse um pouco ao engolir a cabeçorra e parte do resto!
- Agora vem aqui, minha querida! Vem experimentar meu sorvete de morango!
E desde desse dia em diante, Dafne aprendeu a chupar com maestria, dando imenso prazer, aos homens que ela veio a desejar!
E duas horas depois ela já gozava enlouquecidamente, sendo penetrada na xaninha e no cusinho!