Ola a todos, segue meu primeiro conto e espero (se gostarem) o inicio de vários.
Sou filho de pais separados, minha mãe é pedagoga e meu pai médico. Sempre fui um rapaz tímido, e muito elogiado quando pequeno. Nunca fui afeminado, mas ate os meus 19 anos, era confundido com meninas. Pele clara, lisa e muito macia, além de ter belos cabelos, longos cheios e ondulados, meus parentes me chamavam de príncipe. Morávamos um bairro de classe media em Belo Horizonte. A vizinha era de excelente companhia e eu era o mais novo te todos os meninos na rua. Dentre eles haviam irmãos e primos (vou substituir os nomes para manter o respeito). Tinha por volta dos 19 anos, e ele Anderson tinha 19 anos. Eu simplesmente o odiava. Era arrogante, prepotente e muito convencido. Nas brincadeiras de ruas, ele sempre arrumava um motivo para ficar me tirando do sério. Alto, magro e feio, mas tinha algo entre nás que não sabia o que era. Talvez o lado másculo dele me chamasse atenção, mesmo não sabendo ao certo o que era ainda. Não aceitava a minha homossexualidade, tinha medo de me tornar afeminado ou um travesti, medo este que foi sumindo com o tempo. Hoje sou homem, sem nenhum complexo e aceito super-bem a minha sexualidade. Mas vamos aos fatos que interessam.
Um dia, por questões de separação, uma tia do interior veio hospedar-se em minha casa por uns tempos ate que conseguissem um local para morar. Com ela vieram duas primas (suas filhas), muita bagagem e muita bagunça. Entre essa bagunça, por curiosidade achei diversas revistas pornô, foi meu primeiro contato com o mundo do erotismo. Fiquei fascinado em ver homens adultos nus, não entendia aquele liquido branco (depois descobri que era gozo) e ficava pensando que nunca teria aquilo. Não tinha ninguém para me explicar o que era sexo, fui descobrindo com o tempo. Nesta curiosidade comentei num dia de brincadeiras na rua com os meninos mais velhos. Todos queriam ver, sá que nunca ficava sozinho em casa. Tempos depois, esses parentes conseguiram um local para morar e se foram (lembro ate hoje como fiquei feliz, tinha minha casa novamente para mim...rs.), todavia deixaram para traz aquelas revistas que tanto me deliciava. Graças a elas descobri o que era “punheta”. Eram de 3 a 5 vezes todos os dias. Imaginava-me sendo possuído e como já disse anteriormente me repreendia ao mesmo tempo.
Minha mãe trabalhava o dia todo, me deixando sozinho em casa. Estudava na parte da manha e um dia quando cheguei em casa, me deparo com o Anderson no portão de sua casa. O cumprimentei e fui para dentro de casa tomar um banho e estudar um pouco. Por volta do meio da tarde, a campainha toca e era ele perguntando o que estava fazendo. Ele jamais foi a minha casa e nunca tivemos qualquer contato que não fosse de “bom dia” ou “boa tarde”. Estranhei e perguntei o que ele queria. Disse que precisava de ajuda num trabalho da escola. Indaguei a ele que o mesmo estava no 03ª ano do 02ª e eu, estava apenas na 07ª serie do 01ª grau, e que com certeza ele sabia muito mais o que e como fazer do que eu. Ele insistiu e disse que era péssimo na elaboração de trabalhos, que gostaria apenas de algumas dicas. O convidei para entrar e ofereci um suco. Sentamos-nos à mesa e começamos. O trabalho era simples, algo relacionado a E.MC. (Educação Moral e Cívica), nem sei se existe esta disciplina, mas como ele estudava em Colégio Militar e eu num Colégio tradicional da cidade, era obrigatário ate a formação. Enquanto estudávamos, ele ficava passando sua coxa na minha. Não entendia bem o que ele queria, mas estava gostando. Como disse, ele era bem feinho, mas tinha um corpo magro falso, talhado, pernas e braços longos, mãos cumpridas e pés bem grandes, liso no peito moldurado naturalmente, eram bem mais alto que eu, e seu comportamento sempre me irritava. No fim de tudo, apás muitas dicas, ele perguntou sobre as tais revistas e eu disse que ainda estavam na minha casa. Disse que gostaria de vê-las. Fui ate o esconderijo no meu quarto e ele veio atrás. Sentou-se na minha cama com as pernas bem abertas, ele estava com um short verde largo e detalhe que sá percebi neste momento, ele estava sem cueca. Quando começou a folea-las disse que poderia ficar a vontade, sai do meu quarto e fui ate a cozinha preparar um lanche. Apás alguns instantes ele me chama e quando entro no meu quarto tive a visão que jamais esquecerei em minha vida e que foi determinante para meu maior fetiche. Ele estava deitado com uma revista na mão e na outra um cacete enorme, grande e grosso (não é mentira) era realmente bonito, claro, pele lisa, cabeça proporcional, e realmente muito grande, para idade dele era super dotado, devia ter por volta de 22 cm. Era lindo mesmo. Assustei-me e voltei, ele me chamou e pediu para sentar ao seu lado, não conseguia parar de olhar para aquele pauzão. Ele me perguntou se tinha gostado do que estava vendo, eu fiquei sem resposta, pegou minha pequena mão e colocou sobre aquele colosso. Era quente, macio, pesado, nem fechava de tão grosso, perguntou se já tinha visto um tão grande e eu disse que nunca tinha visto alguém mais velho que eu pelado, pediu para que eu o masturbasse, estava tão nervoso que nem conseguia fazer direito, sá havia pegado no meu ate então. Ele de olhos fechados, curtindo o momento, começou a acariciar minhas costas ate meus cabelos, sua mão era bem grande e dedos longos, pediu para que eu desse um beijo na cabeça, e eu, com nojo, não o fiz. Levantei-me falando que aquilo não era certo, ele me acalmou e disse que estava quase gozando, fomos para o banheiro para que ele não “sujasse” o meu quarto. Dentro do banheiro, em pés, comecei a olhar para ele de outra maneira. Ele se mostrava mais amável, não aquele cara chato da rua. Ficava alisando meus cabelos e de repente, começou a descer, bem devagar com as pontas dos dedos, ate chegar à minha bundinha, pedi para que ele parasse, mas ele, mais experiente me disse para que relaxasse e curtisse o momento. Aceitei e tava muito gostoso, ele não parecia em nada o cara rude e chato da rua. Chegou uma hora que não me contive e peguei com as duas mãos o seu cacetão e ainda sobrava cacete, me abaixei para chupá-lo, ele deu um gemido forte, o máximo que cabia em minha boquinha, era a cabeça, me esforçava, mas não dava, o jeito mesmo foi lambê-lo; lambi muito, ,muito mesmo, ele disse que já sonhava com isso um bom tempo e que adorava me provocar, dizia que meu jeito bravinho era uma delicia, e que sempre sonho em um dia poder fazer o que ele estava prestes a fazer: Enquanto lambia seu cacetão, ele alisava minha bundinha, de repente começou a coçar meu anelzinho liso e totalmente virgem. Eu tive um susto, mas ao mesmo tempo uma sensação deliciosa, me levantei e ele me virou. Abraçava-me por trás, beijava minha nuca e dizia que eu era lindo, via a cabeça de pintão, passar por entre minhas coxas lisas e grossas e lisas, foi tudo delicioso e com muita calma. Ele começou a sarrar gostoso entre minhas coxas e minha bundinha. Disse que seria paciente que no momento certo eu seria todo dele, mas que naquele dia sá queria ficar assim como. Ele começou a gemer forte, vi seu pau inchar e ficar ainda maior, foi o inicio do seu gozo, ao mesmo tempo em que gozava ele enfiava seu dedo no meu cuzinho, chegando bem perto do meu ouvido, me dizendo:
- Goza também meu lindinho, goza pra mim vai, pega no meu cacete, sente ele vai.
Gozamos juntos, nunca senti tanto prazer ate então. Apás tudo isso, tomamos banho juntos, ele me enxugou, penteou meus cabelos e me dizia que jamais deixaria alguém zombar novamente de mim, que me pegaria na escola todos os dias, sá para ficar comigo.
Era tarde e minha mãe já estava chegando, ele se vestiu rapidamente e foi para sua casa, sem levantar nenhuma suspeita. Os dias se passaram normalmente, e como prometido, ele realmente me buscava no colégio, voltávamos juntos.
Um dia, sem que ele me visse ouvi seus primos, que também moravam na mesma rua dizer a ele:
- Você ta comendo o cu do viadinho, também queremos
Ele com toda brutalidade masculina disse que não, e que nenhum de seus primos chegassem perto de mim, pois se veriam com ele mais tarde. Infelizmente não foi isso que aconteceu. Outro primo seu, o Marcio começou suas investidas, quando o Anderson soube, deu muita confusão e briga entre eles. Apás o ocorrido, tive mais orgulho e descobri que estava me apaixonando por ele, e isso mais tarde, descobri que era recíproco.
Sempre brincávamos escondidos de todos, isso ocorreu durante semanas. Houve o primeiro beijo que foi delicioso. Ele sempre carinhoso atencioso carinhoso e macho. Sempre deixou claro para mim que um dia mais cedo ou mais tarde, me queria por completo, mas que saberia esperar o momento certo, o momento que eu perdesse o medo. E isso aconteceu inesperadamente.
Um dia, numa sexta feira, ele estava sozinho em casa, me ligou perguntando se poderia ir para la. Fui escondido para que ninguém me visse, entrei pela porta da cozinha, ele veio a abriu. Estava com uma cueca preta, já totalmente armada para esquerda, olhei para aquilo tudo e falei:
- Nossa, já esta assim?
- É por sua causa, sá de pensar em você, fico assim, você não gosta?
- Adoro, você sabe disso!
Fui a sua frente enquanto ele trancava a porta, perguntei pelos seus familiares e ele me disse todos haviam viajado, que teríamos o final de semana inteirinho para ficarmos juntos. Ele me abraçou por trás me levando para seu quarto, tirou minha camisa e meu short, me deitou na sua cama apenas de cueca e começou a morder minha nuca, me chamar de gostoso, começou a lamber minhas costas de descer ate a bundinha, deus umas mordidas bem leves e gostosas, tirou minha minha cueca, abriu minha bundinha e começou a lamber bem no fundinho, enfiava mesmo a língua. So quem já recebeu uma boa linguada no cuzinho, sabe do que estou falando. É delicioso! Eu particularmente adoro isso. Apás deixar bem molhadinho, abaixou sua cueca e veio aquele cacetao imenso, pediu pra deixar ele bem molhadinho, foi o que fiz com todo prazer, enquanto mamava, ele colocou um e depois dois dedos, gemi de dor e prazer, ele chegou bem perto do meu ouvido e disse:
- Pode ser hoje meu anjinho?
- Siiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmm!
Depois ele se mostrou um verdadeiro cavelheiro, apesar de ter apenas 19 anos. Foi ate a cozinha e pegou margarina, eu fui atrás e vi ele massageando o cassetao, fiquei com medo e disse para deixar para outro dia. Ele falou que seria carinhoso e paciente como foi ate então. Voltamos para o quarto e nova sessão de caricias e beijos. Ele se levantou e pediu para que me levantasse também, me virou contra a parede, abriu minhas pernas, me abraçou gostoso e pediu para guiar ate a portinha virgem do meu cuzinho. Na primeira tentativa, quase morri de dor, nem a cabeça tinha passado ainda, ele me segurou forte e foi penetrando. Como doeu, como aquilo estava dolorido, ele tampou minha boca para que eu não gritasse, tentava me debater, me soltar e ele não deixava, dizia que eu acostumaria, me levantou, segurando pelas coxas, fiquei totalmente aberto como uma rã, apoiado na parede, apás estar bem seguro nas suas mas, ele deu uma enfiada certeira. Caraca que dor, que sofrimento....mas que prazer, começou a socar bem devagar e enviar mais e mais, e faltava muito pinto para entrar, quando senti seus pentelhos na minha bundinha, a dor foi sendo substituída por prazer, ele carinhosamente chegou a meu ouvido e disse que já estava tudo dentro. Quando começou a bombar, gritei de dor. Eu suava muito, senti algo quente escorrer, era sangue. Literalmente estava perdendo o meu cabaçinho. Nisso ele bombava com cadencia e forca, fomos para cama, ele sem tirar o pauzao de dentro de mim, me colocou de lado e bombava gostoso. Me chamava de seu anjo lindo, meu gatinho. Para mim, tudo era novo, ficar de quatro foi delicioso, mas a posição que mais gostei foi deitar na barriga de costas para ele, deitado enquanto socava. Esse cara começou a gozar muito, mas muito mesmo, tirou seu cacete todo melado de porra e sangue. Eu parecia que estava morto de tanto ser fodido, caraça, meu cuzim tava em brasa, gozei muito também. Fomos tomar banho e depois comer algo. Ele dizia que era um sonho aquilo tudo, e que queria mais e mais vezes. Começamos a partir deste momento a viver algo mais intenso. Sempre que podíamos “brincávamos”, sempre tinha que dar um tempinho, pois sempre ficava de pernas bambas com o cuzinho dolorido. Semanas depois ele começou a trabalhar e no seu primeiro salário, recebi meu primeiro presente de um namorado. Foi lindo, jamais esquecerei...Ficamos 03 anos juntos ate o dia que mudei para outro bairro e começou a se interessar por mulheres. Infelizmente não curto esse lance de bigamia. Com o afastamento, tudo terminou. Somente o vi anos depois, casado, não sei se tem filhos, mas sei que minha vida mudou, conheci outro cara, 19 anos mais velho, mas isso é outro conto. Desculpe se foi longo, e espero que gostem. Quem desejar manter contato, me adicione no MSN: gatopassivobh@hotmail.com. Busco caras ativos, dotados para algo mais serio ou bricandeiras, estou disposto a todas possibilidades. Beijos.