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SEDUZIDO PELA MÃE DO AMIGO





SEDUZIDO PELA MÃE DO AMIGO





Devia eu ter uns 19 anos. Sabe, aquela idade em que você se deleita em fantasias,

principalmente as eráticas enquanto faz coisas as escondidas, entre elas fumar.

Se meus pais me pegassem fumando ( cigarros Capri),era uma surra daquelas.



Então a solução era ir para o apartamento de um amigo meu (no mesmo prédio em que eu morava), onde além do meu amigo morava a irmã mais velha (uma gata por sinal) e a mãe

divorciada, uma mulher dos seus quarenta e poucos anos, alta e ainda com um corpão que era motivo de comentários maldosos da turma de adolescentes que eu frequentava.



O filho dela, amigo meu também sofria alguns comentários maldosos da mesma turma, de que era “viadinho” e coisas do gênero, se bem que nunca ninguém o viu em práticas homossexuais. Somente eu, mas isso e´outra historia.

Numa daquelas tardes de férias, eu sem nada pra fazer, peguei o meu maço de Capri escondido e fui até a casa de meu amigo para fumar a vontade. Toquei a campanhia e a D. Celma (nome fictício) me atendeu vestida num robe meio aberto na parte de baixo, parecendo que acabava de sair do banho.

Perguntei pelo meu amigo e ela me disse:



-Ele foi ao cinema com alguns colegas da turma. Eu pensei que você tivesse ido também.

Mas se o que você quer é fumar pode entrar...acho que até vou filar um dos seus porque os meus cigarros acabaram há meia hora.



Entrei e fui para a sala onde acendi um cigarro para mim e ofereci outro a D. Celma.

Ela sentou e cruzou as pernas mostrando parte das coxas vem torneadas e firmes. Ela não conseguiu segurar um sorriso maroto ao notar os meus olhos em suas pernas.

-É bom você estar aqui. Preciso mesmo conversar com você mas tem que ser um segredo entre nás – disse ela – Você sabe guardar segredo?

-Claro, D. Celma – respondi meio constrangido.



Então ela continuou olhando direto nos meus olhos, mas assumiu um ar bem mais sério.

-Eu estou muito aborrecida porque sei que alguns meninos da turma andam comentando que meu filho é bicha. Você sabe disso, não sabe?

Eu concordei com a cabeça e me preparei para me defender pois pensei que ela ia me acusar de fazer comentários também, mas ela continuou:

-Eu sei que você não participa disso, mas como você é amigo dele, quero te pedir que você o defenda. Não deixe que eles falem isso dele. Posso contar com você?



-Claro D. Celma. Eu também não gosto quando eles falam isso dele- eu disse já mais aliviado.

-Pois saiba que nada disso é verdade. E já que estamos falando em segredo, venha cá que eu vou lhe mostrar uma coisa..

Ela se levantou, apagou o cigarro e eu a segui sentindo aquele perfume que ela usou apás o banho. Entramos no quarto dela. Ela se dirigiu a uma cômoda e tirou uma revista de uma das gavetas. Voltou, sentou-se na cama, cruzou as pernas novamente e me mandou sentar também. Então ela me estendeu a revista. Era daquelas revistas suecas de “sacanagem” muito disputadas na década de 70 Na capa duas mulheres chupando o pau de um homem.

Eu tremi. A D. Celma me mostrando uma revista de sacanagem. Não tive coragem de abrir a revista na frente dela.



-Essa revista é sua?-perguntou ela com voz firme.



-Naannaão senhora.-respondi. Será que vou tomar esporro, sendo que a revista não é minha, eu pensei.

-Eu descobri essa revista escondida no quarto do meu filho. Acho que não é dele, mas mostra que o interesse dele é por mulheres e não por gays.-ela disse com a voz já bem mais tranquila.-Voce concorda?

-Claro, D.Celma. Eu converso muito com ele e sei que ele gosta de mulher -disse eu arrancando um sorriso malicioso dela.

-Voce já viu essa revista?-pergutou.

Eu neguei com a cabeça e mesmo que tivesse visto eu teria coragem de admitir isso na frente dela? De modo algum, eu pensei.



-Mas você também gosta, não é, malandrinho?

O que eu iria responder? Se eu digo que não o “bichinha” seria eu. Enquanto eu pensava na resposta, senti a mão dela na minha perna e subindo. Comecei a tremer e suar frio e ouvi a voz dela sussurrando bem no meu ouvido:

-Voce disse que sabe guardar segredo. Vamos ver se sabe mesmo..

Dizendo isso ela pegou a minha mão e colocou sobre as coxas dela. Depois começou a acariciar o meu pau sobre a calça. Comecei a sentir ele ficar duro rapidamente e ela também sentiu. Eu tinha até medo de pensar no que ela faria depois, mas a minha mão continuava a alisar aquelas coxas maravilhosas. Quando ela abriu o zíper da minha calça, meu pau saltou literalmente e eu senti a mão quente dela fechar em torno dele.



-Isso é algo que você sá viu em revista não é? – sussurrou ela.

Claro que ela também estava se deliciando por ter um adolescente sob seu total controle.



Ela começou a me masturbar lentamente e eu comecei a gemer. Eu notei que ela estava fazendo de forma bem lenta, com certeza com receio de que eu gozasse muito cedo. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Era a D.Celma !! Mãe do meu amigo.

Então ela me empurrou para que eu deitasse e eu senti, pela primeira vez na minha vida a boca de uma mulher envolver o meu pau. Parecia que o mundo estava girando a uma velocidade descomunal. Minha mão subia pelas coxas dela até atingir a calcinha, que estava molhada por sinal. Não sei quantos minutos eu senti e ouvi o ruído daquela boca maravilhosa sugar o meu pau e me lembro que passou pela minha cabeça “não vou conseguir comer essa mulher...vou gozar antes...não vou conseguir segurar”. Embora esse pensamento me “atormentasse”, eu não sabia mas ela não queria mesmo transar comigo.Quando cresci entendi que ela jamais viveria com o fato de ter transado com o amigo do seu filho, mas um sexo oral ela certamente estava pronta para “suportar”.







Não sei quanto tempo aquilo durou porque perdi a noção do tempo, mas sei que gozei logo...e gozei muito. Meu corpo tremeu como se eu estivesse com febre. Continuei deitado por alguns minutos e não vi se ela cuspiu ou engoliu ou limpou. Sá ouvi a voz dela dizendo:

-Quando sair, feche a porta, ta?- E não se esqueça que isso nunca aconteceu.



Ela se dirigiu ao banheiro e fechou a porta. Eu me levantei e senti as pernas bambas.

Caminhei devagar, saí e bati a porta.

Nunca contei para ninguém, mesmo porque ninguém iria acreditar mesmo.

Nunca mais ela me recebeu para fumar na casa dela e dois meses depois eles se mudaram do prédio e nunca mais tive noticias, mas tive uma das maiores lembranças que um adolescente pode ter.



Depois conto mais.





HomemDiscreto