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PREDESTINADO.



Ao sair do namoro com a Paty (Desespero e Trauma) achei que era tempo de avaliar o que tinha acontecido. O problema, achava eu, era que as mulheres da minha vida eram

volúveis demais, ou indecisas ou então muito piranhas mesmo ! Fiquei matutando o porque que as minhas namoradas fatalmente acabavam me traindo. Fato era, eu ajudava a minha mãe a trair o meu pai. Minha mãe tinha um rolo com um camarada, coisa que descobri por acaso e quando ela me explicou o porque, acabei compactuando e sempre que podia, servia de álibi.

Na época eu me aconselhava muito com o Jô, meu melhor amigo. O Jô era daqueles amigos que a gente faz no inicio da faculdade e acha que é para a vida toda. Como eu era filho único, eu o considerava meu irmão. O Jô era da opinião que as mulheres da nossa faixa etária eram putas mesmo e não era para esquentar a cabeça. Ele podia dizer isso porque ele comia praticamente todo mundo. Garotão boa pinta, e boa conversa, não tinha problemas em levar as gatas para cama. Havia ainda a fama dele de ser muito bem dotado e as meninas davam risadas quando comentavam o tamanho do pau dele.

Eu sendo mais tímido e talvez mais romântico, sempre esperava alguma iniciativa das garotas.

Na faculdade acabei fazendo amizade com a Ana Lucia. Uma morena muito bonita e bastante cobiçada pela rapaziada. Ela era filha de um presidente de multinacional e ostentava muita grana. Mas virou minha amiga, eu a ajudava com os trabalhos da faculdade, estudávamos juntos e acabávamos sempre trocando idéias e confidencias.

Ela se dizia virgem e acreditei nisso porque conheci os pais dela e conheci o ambiente familiar dela onde o conservadorismo imperava. Com a convivência acabei me apaixonando pela Ana Lucia, mas nunca deixei ela saber. Mesmo porque ela namorava um rapaz, sá para dizer que tinha namorado. Sexo não rolava. Eu tinha meus flertes mas, eu era mesmo interessado na Ana Lucia. O Jô me zuava e dizia que era para mim, resolver o problema da garota. Acontece que nem todo mundo gostava dela. Também pudera, morena, cabelos longos, seios grandes, cinturinha fina, bunda grande e 165 de altura. O rosto dela era lindo, traços finos e elegantes. A Ana Lucia havia me confidenciado que não gostava do Jô, pois o achava galinha demais. Mas como era meu amigo, ela o tolerava.

O tempo passava e eu fiquei cada vez mais apaixonado na Ana Lucia, conversar de sexo e namoro, com ela, era difícil para mim. O meu amor por ela me consumia e para despistar comecei a namorar uma amiga dela. A Vera era amiga de longa data da Ana Lucia e na verdade sá comecei a namorar a garota para ficar perto da Ana. A Vera era virgem de carteirinha e o nosso namoro era uns amassos no carro ou no sofá da casa dela. Eu tentava de qualquer jeito convencer ela a perder a virgindade comigo mas não havia jeito.

Uma bela semana fiquei gripado numa quarta-feira e acabei de cama por 4 dias. Acontece que na sexta havia sido marcado uma confraternização da turma da faculdade e acabei não indo devido ao meu péssimo estado de saúde.

Na segunda-feira todos comentavam o churrasco e o sucesso da confraternização.

A Vera me evitava e vários amigos me olhavam como se eu já soubesse de alguma coisa. A sensação de incomodo piorava com os tapinhas no ombro e por acaso acabei esbarrando na Vera. Eu a perguntei se havia algo errado ou se eu havia feito alguma coisa que a desagradasse. Ela foi muito evasiva e disse que depois a gente conversaria melhor e saiu. Um outro amigo, então, abriu o jogo. A festa estava indo super bem e todos já haviam bebido bastante. A Vera tinha bebido um pouco á mais e resolveu ir na sauna para cortar um pouco a bebedeira. Alguém tinha se aproveitado da situação e para resumir, flagraram ela trepando na sauna. Dois rapazes da turma ficou espiando ela sendo comida em todas as posições dentro da sauna. Chamaram outras pessoas para ver quando ela estava sendo enrabada pelo amigo.

Procurei ela de imediato e tentei tomar satisfação. Ela me disse que lamentava o ocorrido mas sá aconteceu porque ela havia bebido, ela se dizia arrependida e pediu perdão, chorando. Eu não acreditava no que ouvia, e lhe perguntei se ela poderia pelo menos me dizer quem era o canalha que tinha comido ela pela primeira vez. Ela foi evasiva e protegeu o rapaz, não quis me dizer quem era. Pouco depois descobri; Tinha sido o Jô. Sim o meu melhor amigo. Meu melhor amigo havia descabaçado a minha namorada. Era demais para mim e fui para casa descansar.

Minha cabeça á mil e eu de pau duro imaginando a Vera fudendo na sauna com o meu melhor amigo. Devo ter tocado umas 5 punhetas com a imagem fixa na cabeça e fui dormir. Acordei com a minha mãe dizendo que o Jô havia chegado e que queria conversar comigo. Pedi a minha mãe para mandar o amigo embora, eu não iria falar com ele de jeito nenhum.

Passado algumas horas resolvi procurar a Ana Lucia, e fui na casa dela. Cheguei lá ela estava triste porque havia brigado com o namorado mas não me disse o motivo. Resolvemos sair para um bar local onde pudemos bater papo. Lá, depois de uns drinks ela finalmente confessa que a briga com o namorado foi porque ele havia descoberto que ela estava dando para o Jô. Eu quase cai da cadeira quando ela me falou isso. Acho que ela não percebeu a minha estupefação e continuou relatando as trepadas que ela tinha dado com o meu melhor amigo. Senti um ná no estomago e para disfarçar pedi mais bebida. Nisso senta mais dois colegas de faculdade, na nossa mesa e mudamos o assunto. O Cid e o Guto estavam de bobeira e nos convidaram para ir na casa do Cid para bebermos de graça! A Ana topou e lá fomos nos, acho que ela já estava meio altinha quando topou. O que demorei para perceber foi que o Guto foi logo se chegando na Ana e ostensivamente a assediava. A Ana percebeu e liberada pelo álcool não resistia muito. Fui á cozinha pegar mais gelo e quando voltei á sala, a Ana estava nua e de quatro, chupando o pau do Guto. Fiquei tonto de ciúmes e raiva, mas acho que consegui controlar os sentimentos. Olhava incrédulo a cena e assisti ao Guto levar a minha princesa para o quarto. Lá ele vendou os olhos da Ana e amarrou os pulsos dela na cabeceira da cama. Colocou travesseiros debaixo da barriguinha dela e lhe disse:

-Vendei seus olhos para voce não saber quem vai estar te comendo, putinha. Assim ele enfiou a cara na xoxotinha da Ana e começou a lamber. Eu era o único que estava vestido ainda e os dois riram da minha cara. O Cid subiu na cama e começou a foder a bocetinha da Ana, que rebolava no pau do amigo. O Guto pediu para não falar nada e assim que o Cid gozou, ele subiu e começou a enrabar a garota. Por uns bons dez minutos ele bombava furiosamente o cuzinho dela e terminou com um gozo digno de quem não gozava há dias. Sentou na cama e acenou para mim que era a minha vez.

Eu estava com meu pau doendo de tão duro que estava, mas não era assim que eu queria a minha princesa. O Cid se aproximou de mim e sussurou no meu ouvido:

-Vá lá e come essa puta, senão vou te dar porrada. Comece lambendo a xoxota dela.

Ele me empurrou para a cama e tive que tirar a roupa. Eu olhava para o cu e a boceta inchada da Ana e já saia um rio de porra dos orifícios avermelhados dela. O Guto me pegou pela nuca e empurrou o meu rosto para dentro da boceta melada da Aninha.

Comecei então a lamber a porra em volta dos grandes lábios e da forma mais gentil possível acariciei o grelo inchado e melado de porra. A Ana gemia e dizia;

-Que delicia, lambe mais, assim vou gozar.

Pouco depois a Ana gozou e as contrações da musculatura genital fez com que ela expulsasse uma quantidade enorme de porra pelo cu, que foi parar no meu rosto. O Guto me levantou e me posicionou atras da Ana, pegou meu pau e foi enfiando ele no rabo da Aninha. Entrou fácil porque a minha princesa estava totalmente arrombada. Cada um dos rapazes biliscavam os bicos dos seios dela e davam tapas na bunda deixando ela vermelha. Acho que consegui durar uns três-quatro minutos antes de esporrar naquele cu que não parava de piscar.

Desamarraram a Ana e viraram ela, dessa vez amararam ela de barriga para cima, tornozelos e punhos juntos na cabeceira de modo que ela ficou totalmente exposta. Os olhos vendados dava um toque de cena sado masô mas o sorriso dela demostrava que ela estava adorando ser putinha de todos. O Guto subiu novamente na cama e enfiou o pau na boceta convidativa dela. Com calma ele fodia a boceta e a beijava na boca e nos seios alternadamente. Ela gemia e anunciava que ia gozar novamente. O Guto parou e tirou o pau da boceta e lentamente enfiou no cu, arrombado da minha princesa. Ela gemia e dizia que adorava ser enrabado dessa forma. Pouco depois o Guto gozou no rabo da Ana e assim que ele saiu de cima dela, o Cid se alojou no meio das pernas dela e a chupou longamente. O Cid montou na boceta da Ana e bombava com força, e em pouco tempo voltou a inundar a boceta dela com sperma. Os dois resolveram descer para a cozinha enquanto que em silencio ficava olhando o leitinho saindo dos buracos da mulher que eu tanto amava. E como se estivesse em trance, me aproximei e chupei a genitália da minha amada deixando ela limpinha, enquanto ela gemia na minha língua.

Como ela não sabia quem a estava chupando, ela proferia uma saraivada de palavrões.

-Me faz gozar denovo nessa língua seu puto, chupador de porra. Meu pau duro latejava de desejo e apás novo orgasmo da minha princesa, enfiei o pau na boca dela. Ela chupava como se nunca mais iria chupar um pau e nesse movimento a venda dos olhos saiu. Quando ela abriu os olhos ela se assustou. Sá havia eu e ela no quarto e ela logo deduziu que era eu que havia chupado a boceta e o cu dela. Assustado com o olhar dela eu acabei esporrando o rosto dela.

-Porra, é voce cara. Jamais imaginaria que voce seria capaz de fazer o que voce acabou de fazer.

-Gostou de tirar proveito de mim, seu puto? Ela estava visívelmente excitada.

Nisso os dois voltaram do quarto e riram da situação. O Guto desamarrou a Ana e de pau duro deitou por cima dela e começou a foder ela novamente. Dessa vez de forma lenta e passional. Ela olhava para mim e gemia baixinho até que ela gozou denovo olhando para mim, fixo. O Cid estava excitado e mandou o Guto dar o lugar para ela.

Quando o Cid terminou a Ana se levantou e deu por encerrado o show. Descemos para a sala onde ela se vestiu, colocou a calcinha na bolsa, ajeitou o vestido e me pediu para a levar para a casa dela.

Entramos no carro e fomos embora. Primeiro em silencio e depois a Ana começou a tagarelar.

-Porque voce me chupou? perguntou ela.

-Sei lá Ana, porque eu queria. Respondi.

-Achei uma delicia, disse ela passando a mão no meio das pernas.

-Voce deve ser muito tarado, chupar uma bucetinha suja de porra, continuava ela.

Acabei dando a maior bandeira e lhe confessei que havia feito aquilo porque a amava.

Ela me olhou incrédula e disse que gostava muito de mim, e que era para acelerar um pouco para que pudéssemos chegar mais rápido na casa dela. Ela queria que eu a chupasse denovo para que ela pudesse dormir tranquila. Chegamos na casa dela e na sala ela tirou a roupa. Sentou nua no sofá e abriu as pernas e me chamou para mamar na boceta dela. Ainda havia muita porra colada nos grandes lábios e nas partes internas das coxas e lambi como se fosse o ultimo dia da minha vida. Quanto mais a Ana gozava mais porra saia da bocetinha dela. Apás o ultimo orgasmo, eu parei e olhei o corpo dela, cheia de chupões, a boceta inchada e vermelha, de tanto dar. Levantei, de pau duro e ela percebeu.

-Vem cá gato, ela disse e baixou o zíper da minha calça. Tirou meu pau para fora e chupou ele até eu gozar. Ela ficou com a porra na língua e foi assim que ela me deu um beijo de despedida, me mandando ir para casa.

A Ana sempre que podia me ligava depois de ela ter transado com ou o namorado ou algum amante e pedia para que eu fosse na casa dela “limpar” os estragos feito pelos outros. Durante dois meses rolou isso até que ela parou de me ligar porque tinha ficado noiva e iria casar em poucos meses.