O irmão esportista IV - Lia
Beleza galera. Para quem ainda não em conhece meu nome é Fernando, retorno aqui para continuar minha estária, se você não acompanha meus relatos, os três contos anteriores, me envie um e-mail solicitando que eu lhes enviarei.
Todos me chamam de Nando, tenho 19 anos. No terceiro conto, finalizei o mesmo afirmando que segunda pela manha me dirigi à faculdade, e meu irmão para a academia.
Ao sair de casa, ganhei uma carona do mano ate a parada do ônibus. Ao chegar na facul, o motivo das conversar era meu lábio cortado, ai lá vai o seu Nando inventar uma histária para disfarçar, e deixar minhas amigas mais tranquilas. Menos a Liana que nunca passa nada desapercebido por essa guria.
A Lia (assim a chamo carinhosamente) é linda, cabelos castanhos, lisos, agora como esta na moda franja ela foi lá e cortou, olhos também castanhos e muito divertida, adoro sair com ela, é a minha melhor amiga e sabe tudo da minha vida, 20 anos, 1,72m e 54kg, siliconada, um luxo, ela adora andar com aqueles decotes, os caras na faculdade babam por ela. O meu irmão também, já deu muito em cima dela, mas como a Lia também é do ramo, ele nunca teve chance.
A Lia na primeira oportunidade me tirou da sala e veio me encher de perguntas.
- Fernando o que foi isso? Já falava toda preocupada, fazendo o maior fiasco, essa com certeza tinha um parafuso a menos.
- Não foi nada não. Tentei disfarçar
- SEI, e eu namoro a Daniela Cicareli. Desembucha garoto.
- Eu levei um soco do mano, ontem.
- Como assim levou um soco? Você não estão juntos? Depois que vocês começaram a ter um caso ele te bate? É muito pra minha cabeça.
- Calma o loka, levei um soco sim, ele perdeu a cabeça, estamos juntos sim. Deixa eu te explicar o porque. Fica quieta, não rosna e escuta, hahahhahah... a gente manda um fica quieto, dizendo pra não rosna, coisa de quem não tem o que fazer, mas é divertido.
E assim expliquei tudo pra ela, passo a passo como acorreu. Ao final ela estava de boca aberta, me olhando com aqueles olhos castanhos e aquela carinha de menina sapeca.
- Então ta né. Vocês que se comem que se entendam. O engraçado nela que ela fala essas coisas, séria, tornando mais engraçado ainda.
- Hahahhahah sá você mesmo para e fazer rir numa segunda feira pela manha. Agora é serio, e ai me conta como foi o finds? E a namo?
- Foi legal, aproveitamos bem, e a Paty te mandou um beijo... falou sem terminar a frase e virando a cara.
- Lia termina frase!
- Ai muleke, ela te mando um beijo na boca bem molhado.
Eu comecei a rir da cara dela, ela morre de ciúmes e a Paty sabendo disso sempre manda esses beijos, a Lia fica loka.
Compramos um suco e voltamos para a sala, pois ainda tinha o trabalho para apresentar. Como de costume tudo ocorreu normal na apresentação do meu trabalho, e a manha transcorreu tranquilamente. No final da manha fui para casa almoçar e levei a Lia comigo. Meus pais a adoram, pois alem de ser uma menina linda, acaba fazendo companhia para a minha mãe, que vive no meio dessa homarada toda.
Chegando ela já entra correndo e vai dar um beijo na minha mãe:
- Dona Ana, passei o final de semana sonhando com a macarronada da senhora, e pelo que eu estou observando é isso que temos para o almoço. Tudo bom? Como a senhora esta.
- Oi Liana, estou átima, e você esta certa, fiz macarrão especialmente pra você. Minha mãe toda contente, acho que ela pensa que eu tenho um caso com a Lia, coitada.
- Olha, se eu fosse um homem eu roubava a senhora do senhor Rômulo. Falou a loka dando um beijo na bochecha de minha mãe.
- Lia! Vamos para o meu quarto? Chamei-a para subir.
- A gente já desse pra almoçar dona Ana. Vamos lindu. Abraçou-me e subimos a escada, abraçados.
A primeira coisa que ela faz quando entra no meu quarto é ligar o computador e jogar paciência ouvindo o meu cd da Christina Aguilera, principalmente a musica Figther. Vocês têm que ver a cena dela dublando a Christina igual no clip, é de chorar de tanto rir.
- Nando posso ligar pra Paty?
- Pode, fique a vontade, nem tanto porque tu é muito folgada. Hahahhahahhahah...
- É assim, quero separação, seu mal agradecido, na hora de me por de quatro e fazer um filho tu quis né.
- Prova que o filho é meu. Tu sai dando pra tudo quanto é bofe. Quero provas
- Eu vou no programa do ratinho pedir DNA, deixo meu cabelo uma semana sem lava, vou vestida com um tope cor vermelho, uma mini saia preta, uma sandália salto 10, e chego lá berrando: - RATINHO, esse cafajeste não que assumi u fio, queru u testi di DNAr.
Nem vou falar que a gente se junto na cama e riu muito, nossa essa guria é muito show. Troquei-me e ela fica apertando a minha bunda, dando beliscão dizendo que se fosse um bofe iria me comer gostoso, hahahhaha... lavamos nossas mãos e descemos para comer. Minha mãe já tinha arrumado a mesa, sá faltava trazer as travessas, coisa que a Lia fez. Quando estávamos começando a comer meu irmão chega com o Gui:
- Bom dia. E ai o que tem de bom para comer? Oi Lia, nem tinha te visto. Nossa que gata que você esta. Tudo bom? Ele já chegou beijando ela no rosto e depois foi beijar nossa mãe.
- Bom dia, obrigado mas vai tirando o olho que já tenho um dono. Diz a Lia
- Beleza Gui? Senta almoça com a gente. Falei apertando sua mão e olhando dentro de seus olhos, e recebendo em troca um sorriso lindo.
- Oi Dona Ana, oi Lia. Falou o Gui se dirigindo ao banheiro lavar a mão.
- Oi Gui, nossa ta gatão em. lindão né Dona Ana? Qualquer dia agarro ele. Afirma a loka da Liana, olhando pra minha mãe que confirma com a cabeça.
Sentamos a mesa e almoçamos, conversando e rindo com as piadas do meu irmão e do Gui, e dos fora da Liana que nunca entendia as piadas, e ficava com aquela cara de cu, olhando pra gente. A macarronada de minha mãe estava uma delicia, deu pra encher o bucho. Depois a Lia ajudou a mãe na limpeza da cozinha. Enquanto eu o mano e o Gui estávamos vendo globo esporte, eles vendo os resultados dos jogos e tudo mais, eu babando pelos caras que apareciam, nossa, nosso país tem cada jogador com um par de coxas, jeová, como diz a amiga do mano.
Pouco tempo depois o mano e o Gui se despediram e foram cada um para seu trampo, eu e a loka, hehehe... Subimos para meu quarto, ficamos conversando trivialidades. Lá pelo meio da tarde, resolvemos dar uma volta no shopping. O Gui trabalha numa loja neste shopping, essas lojas de surf wear. Tomei um banho enquanto a outra escolhia a roupa que eu iria vestir. Sai do banho enrolado na toalha:
- Ui, que coisa nojenta, não tem vergonha não de mostrar a uma moça de família essa coisa ai pendurada no meio das tuas pernas? Cruzes.
- Cala boca guria, você não sabe o que esta perdendo.
- Sei sim, prefiro a minha gatinha, com aquela bucetinha linda.
- Nojo digo eu, e deixa, eu vou contar para a Paty que tu sai por ai dizendo que a buceta dela é linda. Aproveitei pra tirar um sarro dela.
- Se veste que eu estou com pressa, vai rápido viadinho.
- Vai a merda sua SAPA.
- Uergat, uergat... pra que ela foi fazer isso, começamos a rir pra variar.
Terminei de me vestir e saimos, subimos direto para a praça de alimentação, e lá começamos a caçar, heheheh... Até que ela percebeu que um cara tinha se encarnado em mim, e não tirava os olhos.
- Olha discretamente para sua esquerda. Aquele cara de camiseta laranja, não tira os olhos de você, gatinho né? Olhei disfarçadamente, e o cara abriu um sorriso.
- Nossa e como!
- Queis que eu faça teu lado? Eu vou lá falar com ele.
- Não, na verdade eu quero, mas e o mano?
- O teu irmão deve ta em algum motel por ai fodendo com o Guilherme, te situa garoto.
- Mas sei lá, eu também transo com o Gui. Falei abrindo um sorriso de confirmação.
- É verdade, eu esqueci, nossa tais puta em, hahahahha... mas vamos chamar ele aqui, vocês batem um papo e quem sabe outro dia.
- Pode ser, conversar não mata ninguém.
Vou descrever o cara, ele é moreno, cabelos negros, curtinhos penteados para frente, 22 anos, 1,78m de altura, uns 75kg, olhos pretos, com tudo no lugar, sem ser super malhado, o tipo normal, um olhar profundo, misterioso, sá isso já me deixava curioso de saber o que se escondia por detrás daqueles olhos sinistros, barba por fazer, sabe raspada com maquina, sá fica aqueles pontinhos pretos que arranham sua pele durante um beijo, era desse tipo do cara.
A perturbada foi até o cara e convidou-o para sentar-se com a gente, não demorou muito vieram os dois conversando, quando chegaram ela apresentou ele pra mim.
- Nando este é o André. André este é o Fernando mas todos o chamam de Nando.
- Prazer Fer... Nando! Corrigiu-se apertando a minha mão e abrindo um sorriso, que quase me fez cair do chão. Meu Deus ele era muito lindo. Nunca na minha vida eu iria apontar ele como um gay. Esse mundo ta perdido mesmo.
- Com prazer é mais caro... hehehhe, prazer André.
Ficamos lá conversando por 2h, ele era um cara boa pinta, gente boa. Mas tínhamos ir para casa:
- Nando, quando a gente vai se rever?
- Não sei cara, mas me passe seu celular eu te ligo.
- Ok, vou dormir com ele do meu lado. Nossa o cara não perdia uma... apenas sorri.
- Beleza então, eu te ligo, falow André.
- Falow Nando. Tchau Liana.
- Tchau gostosão, um beijo nessa boca maravilhosa.
- Ate a práxima, já estou ansioso por sua ligação.
Foi sá a gente se afastar um pouco a loka já começou a pular.
- Nossa Fernando, ta podendo em, nossa ele é muito lindo, ai porque eu não gosto de homem em...
- Eeeeee... esse já é meu. Falei brincando. Não sei se vou ligar.
- Cala boca, claro que vai ligar, qualquer coisa comenta com o Rodrigo hoje a noite. Apenas confirmei com a cabeça.
Cada um foi para sua casa, eu como tinha ido ao shopping com a Lia, não fui na natação e logo que cheguei em casa liguei para a academia, ver se tinha horário a noite e acabei marcando no mesmo horário que o mano e o Gui. Liguei para o meu irmão pedindo para ele passar em casa antes ir a academia para me dar um carona.
Chegando lá, fomos ao vestiário se trocar, entramos, eu já vim de casa com a sunga vestida, mas os dois não, então pude ver aquela cena linda, os dois peladinhus na minha frente, tive que me segurar para não avançar. Chegou nosso horário e fomos para a piscina, nadamos pra caramba, alongamos e quando terminou nossa aula, que estávamos entrando no vestiário, quase esbarro em alguém.
- Desculpa, eu estava distraído. Falei, sem olhar para a pessoa.
- Nando? Quando ouvi meu nome, olhei para a pessoa e levei um susto maior ainda, se tratava do André, que tinha conhecido a tarde na praça de alimentação.
- Oi, você por aqui? Falei meio sem graça.
- Dae André beleza? Sim já conhece meu irmão? Cumprimentou meu irmão, que já o conhecia da academia.
- Dae Brother! Seu irmão é? Gente eu devo ter ficado roxo de vergonha.
- É sim, e ai de onde vocês se conhecem?
- Ele te explica, agora tenho que entrar, já estou atrasado. Falou o André se despedindo da gente.
- De onde você conhece ele? Isso esta me cheirando mal! Fala logo pirralho. Meu irmão já estava me olhando com um olhar assassino.
- Calma Rodrigo, conheci ele hoje a tarde no shopping, com a Lia. Falei meio preocupado, medo de apanhar. Mais tarde quero conversar com você.
- Em casa a gente se acerta.
- Vão parando vocês dois, não quero brigas novamente, vão cada um tomar seu banho, e chega. Disse o Gui entrando entre a gente.
Fomos para casa, deixamos o Gui na casa dele, e é claro que não deixamos ele descer do carro sem antes dar um beijo na gente. Logo que saímos em direção a nossa casa, o mano pediu para eu falar o que tinha pra falar. Contei tudo que rolou a tarde, e ele ficou meio espantado, pois achava que o André não curtia isso, mas achou interessante:
- Então tais a fim de sair com ele?
- Eu gostaria, ele é bem gatinho.
- Pode sair, depois me conta como foi. Quero saber se ele te come melhor que eu. O mano falou isso dando aquela apertada no cassete, que me deixou doido.
Já em casa, peguei o fone e liguei para o André. Conversamos bastante e marcamos de se ver na quarta feira, no mesmo local que se conhecemos.
Quarta feira, banho tomado, arrumado, e cheiroso, vou ao encontro do André. Ele estava lá sentado na mesa, lindo, calça jeans coladinha no corpo, camiseta regata branca, uma mochila verde escuro, tênis, super gostoso.
- Oi, demorei muito?
- Não. Uhm que cheiroso que você está!
- Obrigado.
E assim transcorreu nossa conversa, ate que ele me convidou para dar uma volta, ir ate seu apto. eu com certeza fui. Subimos ate seu apto. entramos:
- Queres beber algo?
- Não obrigado. Belo apto. super aconchegante.
- Valew, Nando vem aqui no meu quarto, cara vou tomar um banho e você fique ai, não demoro.
- Fique a vontade. Eu já estava passando mal, como ele era gato.
Não demorou muito ele sai do banheiro, e para meu desespero ele estava apenas enrolado na toalha. Eu não conseguia tirar os olhos daquele corpo, magrinho mas, todo definido, esculpido, moldado por mãos firmes, ele percebeu que eu não tirava os olhos e chegou mais perto de mim. Nossos olhares se encaixaram, foi uma sensação incrível, o André pegou minha mão e colocou em sua coxa, em meio a uma descarga elétrica que me fez arrepiar o corpo todo, comecei a subir com ela, sentir cada cm de sua coxa peluda, e nossos olhares não se desgrudavam, fui subindo ate sentir entre os meus dedos aquilo que mais desejava naquele momento, seu pau que já estava em ponto de bala, apertei um pouco, ele começou a tirar sua toalha, mostrando para mim aquilo que eu já sentia nas mãos, lindo, 17cm, perfeito, cheiroso, macio, as veias salientes, cabeça rosadinha, maravilhoso. Comecei a bater uma pra ele, que logo pediu para eu chupar. Comecei lambendo cada milímetro, lábia suas bolas e logo comecei a chupar, colocava uma de cada vez na boca, lambia sua virilha, mordia alguns de seus pentelhos e puxava arrancando-os com os dentes, fazendo ele gemer e ficando louco com tudo isso, voltei a lamber seu pau, colocava sá a cabeça dentro de minha boca, passava a língua ao redor da mesma, como se fosse um sorvete de casquinha, nesse instante em meio aos gemidos escuto vindo da boca do André um “ai meu deus”, não á coisa mais gratificante do que ouvir seu parceiro sentindo prazer com o que você faz. Ainda com a cabeça do pênis na minha boca, comecei a esfregar a ponta de minha língua na ponta da glande de seu pênis, como uma calda de cascavel, vibrando minha língua, fazendo-o pirar completamente. Começo a chupa-lo, movimentos leves, introduzindo e retirando de minha boca vagarosamente, entrando em contato com a minha língua e minha saliva o Maximo possível. Com a minha mão faço um túnel e retorno a chupa-lo com seu pênis passando dentro do túnel feito pelas minhas mãos ate entrar em minha boca, com os movimentos um pouco mais ritmado, faço o André, se contorcer todo, e gemer mais ainda.
- Cara você chupa muito bem! Você quer me matar de tesão. Falava estas palavras jogando a cabeça para trás e girando ela para os lados.
Eu continuei com minha diversão, diminuindo o meu ritmo, o André segurava minha cabeça com as mãos e começava a forçar a entrada de seu caralho inteiro dentro de minha boca, eu abria bem a mesma e ia obedecendo seus estímulos, enfiando cada polegada daquele cassete em minha boca ate atingir minha garganta e tirar devagar, junto de seu pênis vinha uma saliva mais grossa que fica na garganta, ficando aquele fio entre minha boca e seu pau, fazendo-me chupar com vontade colocando aquilo de volta em seu devido lugar, repetimos isso mais umas três vezes. Voltei a chupar e lamber um pouco mais calmo, enfiava aquele pau em minha boca, e tirava-o dando mordidinhas e esfregando meus dentes em toda extensão de seu pênis. Retornei a chupa-lo com vontade, agora para fazer ele me dar o que mais queria que era o seu néctar. Ele gemia forte e eu comecei a sentir seu pau inchar, podia sentir as vibrações vindas de seu corpo e prever uma gozada fenomenal, sua respiração era loucamente forte, arrepios e tremidas corriam pelo seu corpo de bom espanhol, aquele corpo caliente tremia e com uma forçada de suas mão para encaixar mais ainda seu pau em minha boca, pude sentir cada jato de porra quente invadir minha garganta, tirei seu pau de minha boca, e fiquei lambendo e brincando com ele entre meus lábios, o André mão falava, sua respiração já começava a ficar mais tranquila, ele me olhava sem nada entender, e eu o olhava com muito tesão e prazer em meus olhos, enquanto ele batia com seu pênis em meu rosto e em minha língua, acabei gozando, e sujando sua perna.
Nos recompomos, e fomos tomar um banho, relaxamos em meio a vários beijos e caricias, não trocávamos nenhuma palavra, nossos olhos diziam o que cada um queria ouvir. Por fim ele me levou para casa, se despedimos e nem conversamos de quando nos veríamos novamente.
Entrando em casa, meu irmão estava em nosso quarto, na internet conversando com um amigo nosso. Ao entrar no quarto ele me cumprimentou, calmamente e tranquilamente me perguntou como foi e eu disse somente:
- Foi bom, agora vou dormir. Deitei-me e dormi.
No outro dia conversei com a Lia na Facul, contei como tinha sido, e ela vibrava. Falei para ela que agora gostaria de fazer uma surpresa para o mano, que surpresa é essa... fica para a práxima.... abraços Nando.
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