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O IRMÃO ESPORTISTA III

O irmão Esportista III – Os Extremos



Dae rapaziada, beleza? Meu nome é Fernando, tenho 20 anos. Como já se trata do terceiro conto, e eles são ligados, vou tratar de dar uma leve revisada nos anteriores, o primeiro texto, relata a descoberta e a experiência, de poder transar e amar meu irmão. No II relato, trata-se de minha primeira experiência a três e também minha primeira crise de ciúmes. Nesta III parte do meu conto, relato os seguintes fatos.

Meu irmão, o Gui e eu mantínhamos uma relação estável, uma relação a três mesmo. Com o Gui, meu convívio era um pouco melhor, pois não moramos de baixo do mesmo teto. Ao contrario, do meu mano, que por sermos irmãos e amantes, o ciúmes rolava um pouco a mais.

Apás nossa primeira relação, o nosso convívio familiar evoluiu para melhor, nunca mais tínhamos discutido e muito menos brigado. Não vou negar que já tinha apanhado muito dele quando era menor, eu brigava e sempre perdia, mas batia também não deixava por menos não, hehehe...

Já tínhamos feito quase 2 meses de relacionamento, aberto, pois o mano e o Gui saem direto e eu também me divirto as vezes com o Gui. Meu irmão também não deixou de sair com as meninas de sempre, um pouco porque ele curte, mas, principalmente para manter as aparências com os amigos dele e a família.

Antes do nosso primeiro contato mais intimo, eu já tinha me envolvido com outros caras, beijos, amassos..., Mas nunca tinha ido para a cama com nenhum deles, tinha medo, sei lá, isso também não vem ao caso agora.

De uns tempos pra cá, um desses caras, voltou a me ligar, alegando que estava com saudades, que era para nos encontrarmos para colocar a conversa em dia, esses papos que vocês devem conhecer bem.

Eu, sem maiores intenções, resolvi sair com ele, conversar um pouco, arejar a cabeça. Marcamos na praça de alimentação de um shopping aqui da cidade, num sábado à tarde, lá pelas 15h.

No dia deste encontro, chegando em casa da faculdade ao meio dia, cruzo com o mano no corredor.

- Bom dia garoto!

- Bom dia mano.

- Logo apás o almoço estou indo para a praia, com a Julia, estas a fim de ir com a gente?

- Não obrigado, estou cheio de coisas para fazer, quero aproveitar o finds para colocar tudo em dia. E porque você vai sair com aquela guria?

- Eeee... Desencana, ela me ligou e eu estou afim, algo contra?

- Não, não, divirta-se.



Fui para o meu quarto me trocar. Realmente eu estava cheio de coisas para fazer, final de semestre, trabalhos, provas... Nem toquei no assunto do meu encontro, logo à tarde, achei que não teria nada de mais nisso, nem me preocupei. Ele foi para a praia com mais uma dessas garotas que vivem correndo atrás dele, ai que ádio... Olha o ciumento, hehehe...

Meus pais ficaram em casa comigo. Depois de almoçarmos, ele pegou seu carro e se mandou, eu ajudei a mãe na cozinha e logo apás, subi para o meu quarto para tomar um banho, me arrumar para encontrar com o Ricardo. Meu pai liberou o carro e fui mais tranquilo.

Chegando no local combinado e na hora marcada, ele já estava lá, mais lindo que anteriormente, quando ficamos.

O Ricardo é moreninho, 1,79m olhos castanhos escuro quase preto, lindo, cabelo raspado, ombros largos, super peludinho, ele tem sobrancelhas grossas, deve pesar uns 80 quilos, ele é do tipo físico mais cheinho, não gordo, é forte, mas não é definido, tem tudo no lugar, lindo, maravilhoso.

- Oi, quanto tempo... que gato que você está Nando.

- Oi é bom te rever, e gato esta você.

- Obrigado! E ai como anda a vida? Namorando?

- Está tudo ok, não estou namorando não.

- Uhm, é bom ouvir isso!



Ficamos ali conversando numa boa quase 1h, então ele me convida para irmos ate sua casa, eu fui numa boa. Chegando lá, ele já foi me agarrando e me beijando, na hora levei um susto, mas depois retribui ao seu beijo, no começo sá rolava beijo mesmo, estava gostoso, ele beijava de um modo fascinante, sempre falei isso para ele, sá que depois de um tempo, a famosa mão boba começou a rolar da parte dele, não sei o que me deu nessa hora, que parei de beija-lo e me afastei.

- Desculpa cara, mas não estou afim.

- Pá Fernando, olha aqui to amarradão em você cara.

- Eu também estou em você, mas não quero isso, me respeita. Realmente não estava afim, e ficava com um peso na consciência, não queria trair meu irmão.

- Tudo bem, mas vem aqui vem, me beija. Voltamos a se beijar, e ficou sá nisso.



Lá pelas 19h retornei para casa, tomei um banho e fui para a net, baixar música e conversar com meus amigos, um deles conheci através do primeiro relato. A noite meus amigos me ligaram para sair, e fomos numa festa muito show que teve aqui, rimos muito, bebemos horrores, fui sá para me divertir mesmo, não fui para caçar. Cheguei em casa quase pela manha, tomei um banho para tirar o suor e relaxar, dormi ate o 12h, quando a mãe me acordou para comer.

Ha tarde, umas 15h, estava no nosso quarto fazendo os trabalhos da facul, quando o mano chega da praia, e sobe direto para o quarto, entra e tranca a porta. Nisso me viro para dar um oi e perguntar como tinha sido o finds dele, quando olho e não gosto nada do que vejo. Ele estava com uma cara estranha, de ádio.

- Oi, estava com saudades, como foi o finds?

- Como foi o finds? Tu ta pensando o que muleque? Falava, em um tom meio irônico, e uma voz sádica.

- O que aconteceu? Por que você esta assim? Nesse momento já estava assustado, não sabia porque ele estava daquele jeito, eu continuava sentado na cadeira da escrivaninha.

- Eu que te pergunto. Onde tu foi ontem em? é eu sair de casa que você sai dando pra qualquer um!

- Ei, olha o respeito e baixa o tom de voz, eu não fui dar pra ninguém, sá encontrar um amigo. E quem te contou isso? Levantei para falar com ele, pois já estava indignado com tudo isso.

- Não intereça quem me contou, e eu sei que depois vocês saíram do shopping e a mãe confirmou que você chegou sá a noite, estava fazendo o que? Trabalho da faculdade!!! Ele falava com raiva e um tom irônico que me assustava cada vez mais.

- A gente foi pra casa dele, e eu não dei pra ele, e se tivesse transado, o que você tem haver com isso? Pra ir para a praia com qualquer vagabunda tu vai... e eu tenho que ficar em ca...

Antes de terminar a frase, sinto algo forte no meu rosto me jogando pra cima da cama, foi tudo tão rápido, ao cair sobre a cama senti uma fisgada na minha boca e uma dor imensa no meu rosto, levei minha mão, e olhei para meu irmão que estava com muito ádio na cara, seus olhos queimavam de ira, e seu punho estava armado novamente. Eu entrei em estado de pânico, um medo terrível tomou conta do meu corpo, um pavor que me fez ir para trás, me encolher rapidamente na cabeceira da cama, mas minhas pernas deslizavam no lençol, ate que consegui me encolher num canto. Eu olhava para seu rosto, ele estava lá em pé com um punho armado, sua respiração era intensa, ele começava a suar e eu já esperava um outro soco, quando uma lagrima rola dos meus olhos, minha cara era de pavor, nunca imaginei que ele fosse capaz de fazer isso, não que meu irmão fosse violento, mas ele tinha perdido a cabeça, no mesmo instante que a minha lagrima rolou, ele abriu a mão e sua cara agora passava de ira para remorso, limpei minha lagrima, no que eu tirei minha mão do rosto, vi o que não queria ver, tinha sangue, havia cortado meu lábio, ele quando avistou o sangue ficou mais preocupado e culpado ainda, foi se mover para vir em minha direção, ver se eu estava bem, quando comecei a gritar com ele.

- Sai daqui, sai daqui, não chega perto de mim. Sai daqui... por favor, e comecei a chorar.

Ele saiu do quarto correndo e deu de cara com nossa mãe.

- Rodrigo, seu prevalecido...

- Sai mãe não torra meu saco porra...



Ele foi rápido para a garagem, lá naquele saco de areia ele descarrega sua raiva sempre, deve ter ficado um bom tempo lá socando aquilo, é bom assim ele se acalma e mantém a forma. Nossa mãe veio ate o quarto ver como eu estava, e tratou do meu machucado. Depois ouvi ela berrando com ele. Coisa de mãe.

Eu me tranquei no quarto e fiquei lá deitado, minha cabeça estava um turbilhão, o corte era leve, pensava que era bem pior pelo sangue que saiu. Passei a tarde inteira no meu quarto, minha mãe bateu na porta varias vezes, mas eu nem respondia.

Por volta das 18h, escuto batidas na porta.

- Nando, sou eu, abre a porta cara. Era meu irmão, eu continuei sem responder.

- Fernando abre essa porta que eu quero tomar um banho.

Levantei-me e fui destrancar a porta, voltei para minha cama, ele entra no quarto e nossos olhares se cruzam, ele estava com cara de arrependido e preocupado, eu não sabia nem no que pensar.

- Cara me desculpa! Eu perdi a cabeça. Te machuquei?

- Não fala comigo Rodrigo.

- Agora nás vamos conversar. Falou se aproximando de minha cama.

- Fernando desculpa cara, me ligaram dizendo que você estava saindo com um cara, que eu tinha um irmão viado...

- Ta, e Você sai acreditando em tudo que falam pra você?

- Eu vim pra casa pra confirmar, quando chego a mãe confirma que você saiu e que sá chegou a noite, você queria que eu pensasse o que?

- Não tem que pensar nada, devia ter vindo conversar comigo e com calma, ai!

- Te machuquei? Deixa eu ver. Virei meu rosto para ele ver melhor.

- Não imagina, você não tem força nenhuma...

- Desculpa cara, eu gosto de você carinha, te amo, você é meu irmão e agora que estamos juntos. Aquele comentário, mexeu comigo.

- Tudo bem, eu te entendo, fazer o que, agora já esta feito. Falei abrindo um sorriso, e mostrando para ele que estava tudo ok.



Nos abraçamos e nos beijamos de leve. Levei minha mão ate seu rosto e afaguei sua pele, áspera, robusta por causa da barba que estava por fazer, nossa, fico loco com isso.

- Te amo mano.

- Também te amo carinha.



Ele se levantou, e foi em direção ao banheiro tomar seu banho. Eu sai do quarto e chegando na sala meu pai estava lá. Ele olhou para mim.

- Aquele prevalecido te machucou muito? Perguntou nosso pai, indignado.

- Não pai, não foi nada de mais, e não discute com ele, é coisa de irmãos mesmo, e ele não teria me batido se eu não banca-se o corajoso. A gente já se acertou, esta tudo bem pai.

- Ok, se você diz, mais na boa, foi oh soco em, ehhehehheh e você nem rebateu?



Nem falei nada, sá sorri para meu pai e fui para cozinha comer algo. Meu irmão tomou seu banho e saiu, foi o shopping com seus amigos de academia. Para sair um pouco da rotina eu entrei um pouco na net, coisa que eu nunca faço... hehehe.

Como já era tarde e no outro dia teria que apresentar trabalho na faculdade fui me deitar era 23h. No que eu me aconchego em minha caminha de solteiro, a cama do mano é de casal, escuto o barulho do carro do mano, ele entra em casa e como todos já estavam dormindo, vai direto para o quarto, com o barulho da porta olhei para ele.

- Te acordei?

- Não eu acabei de deitar.

- Vou tomar um banho para cair na cama.

Me virei e tentei dormir, mas não conseguia, logo ele saiu do banho enrolado numa tolha branca... lindo, secando o cabelo. Termina de se secar e veste uma cueca também branca e se joga na cama.

Ele não conseguia dormir pois ficava se mexendo o tempo todo, ate que fala comigo:

- Nando? Tais acordado?

- Oi, to sim.

- Te acordei?

- Não eu não conseguia dormir mesmo. A boca ta doendo um pouquinho.

- Desculpa cara, eu...

- Tudo bem Rodrigo. Falei interrompendo-o.

- Vem aqui.

- Que?

- Vem aqui, deita aqui comigo. Eu obvio que fui.



Deitei e repousei minha cabeça em seu peito. E logo começo a ganhar um cafuné. Fico acariciando seu peito e sua barriguinha. E logo começo a ver que ele estava ficando excitado. E não demorou muito para ele levar minha mão ate seu pau, que já estava duro, começo a aperta-lo e acaricia-lo sobre a cueca mesmo, ate meu irmão se mexer e me deitar no travesseiro. Ficamos cara a cara, sentia sua respiração quente, trocamos olhares e logo começamos a nos beijar, não era bem um beijo e sim um carinho entre lábios, nossos lábios se tocavam suavemente.

Meu irmão como forma de desculpas pelo soco que me deu pela tarde vai dando beijinhos em meu rosto, bochecha, nariz, olho e testa, sua mão repousa sobre meu rosto e me acaricia. Meu estado era de pura graça, podia sentir seu amor, seu carinho em cada toque de sua mão, de sua pele, seu cheiro, o cheiro de sua respiração que era suave que umedecia meu rosto, seus beijos leves sobre meu rosto eram como descargas elétricas, de amor, carinho, lealdade, afetividade, inexplicável. Quando parecia que não avia mais nada para acontecer, que já tinha atingido o cume do momento:

- Te amo!

Ao ouvir essas duas palavras da boca do meu irmão, com uma voz suave, não resisti e beijei-o intensamente, nossas bocas entraram num encaixe perfeito, nossas línguas se buscavam e a troca de salivas era fantástica, naquele beijo podia sentir a alma de meu irmão. Cada vez mais nosso beijo aumentava de intensidade e volúpia, nossos corpos começaram a se procurar, nossa vontade era de fazer nossos corpos um sá. Beijava meu irmão ao mesmo tempo que minha mão direita percorria seu corpo inteiro, e minha mão esquerda afagava seus cabelos, o mesmo acontecia com ele, suas duas mãos procuravam meu corpo, minha bunda, minhas costas, nosso beijo era cada vez mais intenso, eu passei a morder os seus lábios, ele retribuía a altura, fui mordendo sua bochecha ate achegar em sua orelha, isso o deixa louco, mordia e lambia sua orelha, e sussurrava:

- Também te amo, te desejo, quero ser seu essa noite, quero que você me possua.

- Você me deixa louco sabia.



Minha mão voltou ao seu pênis que já estava em estado de bala, apertava-o sobre a cueca, sentia cada cm daquele cassete divino. O mano apalpava e apertava minhas nádegas querendo me invadir com os dedos. Vou beijando seu pescoço, ate chegar em seu peito, beijo e mormo muito seus mamilos, agarro alguns de seus pelos com os dentes e arranco-os fazendo meu irmão urrar:

- Ahhh, você é demais maninho.



Volto a beijar seu peito e continuo descendo, às vezes arrancando seus pelinhos com os dentes, ele olhava pra mim e sorria, aquele sorriso cafajeste, jogava sua cabeça para trás e voltava a me observar. Continuei descendo ate atingir meu alvo, seu pau estava muito duro, já saindo pela cueca que se tornava pequena para aquele mastro, tiro sua cueca com a minha boca, sorrindo para ele e o deixando louco, ele ficava indignado de como eu era safado. Comecei a brincar com aquele mastro dando lambidas e quando chegava na cabeça retirava minha língua, ele pirava, ate que comecei a chupar com vontade aquele cassete, enfiava tudo na minha boca e tirava, cuspia em sua cabeça e voltava a chupar, meu irmão queria gemer mas não podia pois nossos pais se encontravam em casa, então ele cobre seu rosto com um travesseiro e se contorce todo.

- Chega, se não eu vou gozar, agora deita aqui do meu lado que vou te comer de ladinho. Cara você é demais.



Eu deitei ao seu lado enquanto ele vestia uma camisinha, eu tratava de lubrificar meu cuzinho com minha saliva. Apás ter se arrumando o mano chega e posiciona seu mastro na minha entradinha, segura em meu quadril começando a me penetrar lentamente para eu poder sentir cada milímetro daquele pau maravilhoso me invadindo.

Logo ele já esta todo dentro de mim, pude sentir seus pentelhos encostarem em minhas nádegas. Ficou um tempo parado para eu me acostumar e ele começou a se movimentar, foi aumentado a intensidade e a força de suas estocadas, fazendo-me gemer cada vez mais alto, e como não podia pois tinha gente em casa, o mano tapa minha boca com sua mão direita, mordendo minha orelha, lambendo-a sussurra:

- Quieto, vai da pra mim bem quietinho, vai da gostoso, né sua puta.



Como estava com a boca tampada sá confirmava com a cabeça, ele metia cada vez mais forte, e sá se escutava os estalos de seu quadril batendo em minha bunda. Já suávamos muito e o cheiro de sexo dominava o ambiente.

- Tu não tem noção de como é bom foder o teu cuzinho, muito bom, tu é a minha putinha predileta, vou te comer toda vez que estiver com tesão, isso mexe essa bunda mexe sua puta, da esse cu pra mim, seu viado. Tu gosta de da né?

Mais uma vez confirmo com a cabeça.

- Sua puta, sua cadela, olha aqui á, tudo dentro de você, tens o cu mais gostoso que eu já comi, seu viadinho. Dava tapas na minha bunda me fazendo rebolar pra ele.



Tudo isso ele falava no meu ouvido entre mordidas e lambidas, sua voz era firme, bem cafajeste. Eu delirava e cada vez mais tinha vontade de dar pra ele, meu tesão era enorme, nosso tesão, meu irmão metia com vontade e sua mão ainda tampava minha boca.

- Vou gozar Fernando, ahhhh... ta sentindo meu leite encher esse seu cuzinho? Ahhhhhh porraaaaaa... ele deu umas estocadas fortes e gozou dentro da mim, eu batia uma e gozei junto dele.

O mano se levantou e foi jogar a camisinha no lixo, enquanto me limpava em minha cueca e limpava a cama também pois eu deixei cair um pouco de esperma no lençol. Logo ele voltou e deitou na cama comigo. Agora eu voltei a ficar de frente para ele, sua respiração ainda era ofegante, e ele fazia caricias em meu rosto, eu retribuía fazendo carinho em seu peito. Então ele começa a cantar uma musica, que faz rolar de meus olhos algumas lagrimas que logo foram secas por seus dedos.

Dormimos abraçados ate o dia amanhecer. Quando eu acordo ele já tinha levantado e estava no seu banho, me levanto e vou ate o banheiro.

- Bom dia!

- Bom dia meu gatinho. Como você dormiu?

- Bem obrigado, e você?

- Também, entra ai.



Terminei meu xixi, e entrei no banho com ele. Nos lavamos e nos beijamos muito. Ficar beijando meu irmão embaixo do chuveiro com a água invadindo nossas bocas, foi fantástico.

Nos secamos e descemos para tomar café, cumprimentamos nossa mãe e nosso pai, e fomos cada um para seu destino, eu faculdade e meu irmão para a academia, depois seu trabalho.